Interior
Deixe - me no silêncio do meu interior, pois toda meditação vem do silêncio e todo silêncio trás a paz quando se pensa no amor infinito da gratidão de viver seus sonhos a cada minuto.
Mudanças acontecem do interior para o exterior, mude aparti de sua mente consciente e subconsciente,
“Reconheça e admita.
Já é hora de observar o seu interior
e realizar uma avaliação
do seu subconsciente.
Surpresas. . .
Serão reveladas.”
(Rogério Pacheco - 09/03/2024)
Na imensidão testei minha própria fortaleza interior. Ao ponto de superara-la e encontrar o extremista selvagem que sempre fui. Nada mim faria me prender se não a natureza; meu amor. Mas meu amor ia além de tudo. Amor por cada montanha. Seja coberta de neve, verdejante ou numa imensidão deserta. Que com um olhar de um puma olhara eu apaixonado por toda liberdade... por toda natureza. Que desde que nasci tanto amor tinha pelas duas.
Nada pior para o homem livre do quer a prisão interior. Do quer a prisão espiritual para sua própria alma. Do quer se limitar ao não viver. Não experimentar a sentisse forte como um poderoso tigre siberiano. A sentisse livre e só como um lobo solitário. A sentisse viajando livremente como um falcão na imensidão celestial e azul do céu. Eu amei e amarei tudo isso até meu corpo desfalecer; falecer. Ater quando no universo resta apenas poeiras cósmicas devido ao seu próprio fim. Meu amor pela natureza viverá conscientemente eterno à espera do seu próximo renascimento. Para que nela eu possa me reencontra e minha alma transcender. Em um outro planeta a onde na linha do horizonte repousarás belíssimas montanhas. A onde a vasta imensidão que minha vista alcançará. Será composta por pura natureza. E ao ar tão puro que não me lembrarei já mais do ar cancerígeno e corrosivo da terra. Mas que comigo esteja toda a sabedoria acumulada. Para na natureza eu poder nela ir além de mim mesmo. A onde todo amor possa me permitir a ir. Simplesmente no limite infinito da minha própria consciência unificada com a mãe. E com todo universo cujo a noite de estrelas me cobriria.
Poeminha, “casinha de taipa, interior de mim”
Casinha de taipa do meu interior querido, um terreiro bem varrido, um banquinho pra sentar, um pé de cacto do lado, tudo espetacular. Há quem ache que estou longe, podem até afirmar, mas engano comete quem assim pensar, porque desde o dia em que parti, meu coração brigou comigo e não quis sair de lá.
Ney P. Batista
Jul/12/2021
Os Próximos Capítulos
Léo tinha apenas oito anos quando se mudou para um bairro no interior da cidade. Lá, conheceu uma garota que, sem saber, se tornaria sua grande paixão. A mãe dela era afiliada da mãe dele, o que fazia com que estivessem sempre próximos. Cresceram juntos, compartilhando brincadeiras, risadas e histórias, mas para ela, Léo sempre foi apenas um amigo. Já para ele, cada momento ao seu lado era especial.
Os anos passaram, e ela começou a namorar um amigo próximo de Léo. Ele nunca interferiu, apenas observou de longe, guardando seus sentimentos em silêncio. Seu amor não era correspondido, e ele aprendeu a aceitar isso. A vida seguiu seu curso, e cada um tomou seu próprio caminho.
Na idade adulta, os dois acabaram se afastando. Léo seguiu sua trajetória, enquanto ela se casou e formou uma família. Por muito tempo, ele apenas a acompanhou de longe, sabendo que ela estava feliz. Até que, um dia, o destino os colocou frente a frente novamente.
O reencontro foi casual. Uma conversa despretensiosa, sorrisos tímidos e lembranças de um tempo que parecia distante. Mas Léo percebeu algo diferente nela. O brilho em seus olhos já não era o mesmo. Não que ela estivesse infeliz, mas havia uma sombra de incerteza em suas palavras.
Com o passar dos dias, trocaram mais mensagens, conversaram mais vezes. Ela confidenciou que seu casamento passava por um momento difícil, cheio de dúvidas e desgastes. Léo ouviu atentamente, como sempre fazia. Não havia segundas intenções, apenas a vontade genuína de estar presente para ela, como sempre esteve.
Em uma noite qualquer, ele a convidou para sair. Não como um encontro, mas como uma oportunidade de relembrar os velhos tempos, de resgatar um pouco da leveza que a vida adulta havia tirado. Para sua surpresa, ela aceitou.
Foram a um lugar tranquilo, conversaram sobre tudo e sobre nada, riram como há muito tempo não riam. Léo não nutria esperanças. Ele sabia que seu amor sempre fora unilateral, mas aquilo não importava. Estar ao lado dela, mesmo que apenas como um amigo, era suficiente.
Enquanto a noite avançava, ele se pegou pensando no que o futuro reservava. Não esperava que ela o olhasse de outra forma, nem que os sentimentos dela mudassem de repente. Mas, pela primeira vez em anos, a vida os havia colocado novamente no mesmo caminho. E, ainda que seu amor continuasse sendo apenas dele, Léo sentiu que talvez os próximos capítulos dessa história ainda estivessem por vir, de uma forma que ele jamais poderia prever.
Para tudo e olhe para você. Vá no mais profundo do seu interior e veja a pessoa foda que tem aí dentro e que é capaz de se refazer quantas vezes forem necessário, fazer acontecer e vencer!
Um ser luz
É sempre dia, em seu interior,
É primavera no olhar.
Ao dormir e ao acordar
A luz é seu fervor
Não importa a cor do dia
Quem cultiva flor,
No jardim interior, é você
Na alegria de viver.
Na aura positiva, no transcender,
Na leveza do ser,
E no ser, um templo de paz.
Um ser luz, um cais.
O que faz tudo ficar melhor,
É ter em si um sol.
A paz interior sustentável que o ser humano busca, está nas mentiras convenientes não contadas. Na coerência entre a pregação e a ação. Na certeza que a sua vida oculta não é dotada de impedimentos para que, se necessário, ela se torne transparente
A espiritualidade é o caminho da cura. Quando nos entregamos à sabedoria do nosso ser interior, somos guiados para uma jornada de amor, compaixão e transformação profunda.
“Reconhecer e expressar o que carregamos em nosso interior tem o poder de transformar profundamente quem somos, revelando nossa autenticidade.”
Rafael Serradura, 2025
Considerando a sua verdade interior, você diria que o oportunismo, a mentira, o fingimento, a traição, a manipulação, a vaidade, a futilidade, a chantagem emocional, a covardia, a omissão, a revolta, a indiferença, o desprezo, a arbitrariedade, o egoísmo, o materialismo são sentimentos e comportamentos os quais você se orgulha de nunca ter tido? Qual a cor da paz da sua alma, é branca?
Se o coração for um pomar de bons sentimentos, é tempo de colher os frutos no seu outono interior. Aproveite para nutrir a alma, mas não esqueça de reutilizar as sementes, pois, como as estações, a vida são ciclos e é melhor garantir a próxima colheita. Lembre-se que antes da alegria da primavera há o inverno e as folhas caem, nem sempre dá para esperar o verão para reanimarmos com a energia do Sol, é preciso que, minimamente, estejamos com a alma fortalecida em todo os ciclos até que, novamente, o outono a alimente com os seus frutos divinos.
Quer viver com paz interior?
Se disperse dos seus traumas e se aproxime da sua alma, pois é através dela que podemos qualificar os nossos valores para superarmos os nossos dissabores. Ah, e qualifique, também, a escolha das almas que queres ao teu rodor, pois elas impactam diretamente no bem e no mal que tu atrai para si
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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