Intelectual
Toda religião é uma amarra. Psicológica e intelectual. E não tenho problema em perder amigos e seguidores por afirmar isso.
Haverá um tempo em breve que discutiremos apenas em níveis de Diversidade Mental, Intelectual e Cerebral. "Deficiência" será simplesmente, um termo inadequado.
“Pensamento crítico não é luxo de intelectual… Mas vamos falar baixo,
só entre nós. Vai que dói em alguém.”
Quanto mais a vida é intelectual, mais ela conduz à tradição, aos clássicos, à filosofia — e, inevitavelmente, à Igreja Católica.
Não foi a rede social que gerou o vazio intelectual; foi o vazio que ali encontrou seu palco ideal.
O intelectual raiz escreve de forma que o povo compreenda, enquanto o intelectual supérfluo utiliza palavras que ele mesmo mal entende.
Benê
HONESTIDADE INTELECTUAL.
Algo que nem todos conhecem.
Daqueles que conhecem, nem todos praticam.
Dos que praticam, nem todos convivem com quem conhece.
Testemunho. É simples educar uma pessoa de neurodiversidade complexa e deficiência intelectual. Basta que desde o seu nascimento, só pessoas intelectualmente honestas sejam autorizadas a se aproximar dela. Dessa forma, as pessoas desonestas se afastarão.
Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio
Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença.
Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos.
Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?
Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.
Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.
Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.
Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?
As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.
A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.
No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.
Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.
É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.
Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.
A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.
Os homens práticos que se julgam livres de qualquer influência intelectual são habitualmente escravos de algum economista morto.
A segurança intelectual dum pregador deve ser evidenciada por estas fontes de conhecimento:
1- Conhecimento Bíblico;
2- Conhecimento Histórico;
3- Conhecimento Científico;
4- Conhecimento Filosófico;
5- Experiências Pessoais.
A vulnerabilidade financeira e intelectual do eleitor o leva a escolher políticos que perpetuam essa mesma vulnerabilidade.
A maioria das pessoas têm melhores amigos para a vida toda. As pessoas com deficiência intelectual têm sempre melhores ex-amigos.
Todos nós conhecemos esses tipos que se apoiam na análise intelectual em todas as situações, independentemente de ser ou não a resposta apropriada. Eles vencem todas as discussões e perdem todas as guerras.
Quando lhe perguntam que significado a palavra “racismo” tem para ela, a intelectual americana Ruth Gilmore responde que racismo é a exposição de algumas populações a uma morte prematura.
Essa definição funciona também para o machismo, a homofobia ou a transfobia, a dominação de classe e para todos os fenômenos de opressão social e política.
Extinção é propriedade intelectual anti-humana. As pegadas do passado têm uma assinatura de sangue.
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