Instinto
Só há uma razão possível para atacar o lobo: ele nega domesticar a sociedade em forma de cão. Os lobos não nascem podres de corpo e alma. São puros como neve. Os cães suprimiram todo o ódio da humanidade. Suprimiram a necessidade do crime, a leve inclinação para à loucura insana, o desespero, o cretinismo congênito, os olhos amendoados derivando instintos.
Se o cão pratica uma virtude, virtude nenhuma será. A virtude como prática é de um tempo morto, tão morto como coisa que pouco importa. Virtude só é virtude quando é impensada, irrefletida, maquinal: instintiva. O lobo é virtuoso pela seu modo de ver as coisas. É espontâneo. É natural. É um espasmo súbito, involuntário. Lobos se sentem mal em formaturas e reuniões semanais nas quais as pessoas narram como a incapacidade de controlar sua raiva lhes causou problemas de sociabilidade.
Precisamos de uma lei que proteja os homens. Estamos virando seres acuados pelas mulheres que usam pele de cordeiro.
Nem sempre estamos preparados para realmente entender determinadas assuntos, não seria o nosso momento de entender, isso é natural, mas ele há de chegar!
Acredito que na vida por vezes nos faz chegar ao nosso limite, para experimentarmos a vida, para que nossos instintos ajam em nosso favor, nosso instinto de sobrevivência.
E é nesse momento, quando achamos que tudo está perdido, que de repente descobrimos um novo caminho, dando a volta por cima, tudo porque lá no fundo não nos permitimos desistir.
Momento em que enfrentamos nossos desafios, os medos, a insegurança, aquilo que as vezes nos faz achar que vamos enlouquecer com tantos conflitos dentro de nós, mas, tudo isso no fundo é porque desejamos encontrar nosso caminho e por isso vamos encontrar.
É nessa hora que nós vivemos aquilo que antes "aprendemos" apenas na teoria, absorvemos as palavras mas, de fato, não foi entendido o seu significado, porque para tudo há seu momento certo!
Eu sou como uma máquina programada , sem instintos ou lembranças sempre em frente pavimentado o caminho para o futuro .
Entre adversidades e aflições, protegemos um filho assim como o ser humano resiste pela vida até o último suspiro, e ainda não descansamos depois de haver suportado até ao fim. Procede do instinto mais primitivo; lutar por aquilo que amamos.
Um belo dia você acorda e... sem janelas, sem jardins, sem brasília, sem filhos, sem dinheiro, sem mesa de jantar, sem fogão, sem panelas, sem os cafés animados de sábado em família, sem o teu mal humor, sem a minha princesinha falando: pai conta uma história dos meus irmãos, sem as minhas antiguidades, sem os meus livros, sem a pérola, sem cozinha, sem sala, sem quarto, enfim: o que resta a um homem quando alguém se torna dono do seu destino, do seu caráter, da sua família, do seu passado, do seu presente e do seu futuro, sem que haja lei suficiente para estancar tantos males?
Confio apenas em Deus!
A anormalidade sofre conturbações no seu significado. Sua definição, por interferência dos leigos, adquiri um novo conceito, errôneo por sua vez . A expressão verídica e singular da personalidade do indivíduo é encarada pelo senso comum como aberração - para esta fração da sociedade nada pode fugir dos protótipos criados por ela. Intitulam-se como certos apenas por reproduzirem um modelo padrão de características pessoais, exercida por grande percentual dos indivíduos. Portadores de um pensamento homogêneo e desprovidos da ousadia de construir e/ou expor seu verdadeiro eu são incapazes de enxergar que são os próprios doentes do meio pelo qual vivemos.
Ofereça liberdade ao seu filho, não estabeleça as cores a serem utilizadas. Apresente todos os tons a ele, auxilie-o a manusear os lápis e o deixe colorir o mundo conforme seu instinto e individualidade.
Para uns o sentido da vida está no usufruir instintivamente, para outros no deleitar conscientemente.
Definitivamente não temos a plenitude da compreensão no que tange as mudanças do novo mundo. Facilmente identificamos pessoas que instintivamente são mais antagonistas, nessa linha também notamos indivíduos que se apegam ao passado por acreditar que as coisas são assim mesmo e pronto.
Para os primeiros digo-lhes que se diligenciem mais. Aos últimos recomento a renúncia!
A mudança é a única coisa constante no mundo em que vivemos.
Por que não conseguimos deixá-los livres? O que há na liberdade que tanto nos assusta?
Nosso egoísmo e nosso ciúmes são instintos tão primitivos! Queremos proteger o nosso território. Mas é claro, não é? É nosso, certo? Logo, a proteção se faz mais do que justa. Mas é aqui que se encontra o erro irracional presente em todos os instintos: não, não é nosso. Não é seu, não é meu, não é de ninguém se não de si mesmo.
A única coisa que temos é nós mesmos, de resto, nada é nosso. Isto se torna especialmente verdadeiro com pessoas. Não, não importa o quanto ele te diz o quanto é seu, ou o quanto ela jura que pertence a você e a mais ninguém. A verdade é que cada um se tem. E só. E isso deveria bastar. Por que nos ferimos tanto? Só par
a crer que possuímos o impossível?
Eu não posso ter medo de dirigir apesar de todos os perigos que podem cruzar meu caminho. Então transformo esse medo, vindo do instinto de sobrevivência, em respeito.
Pessoalmente desconfio daquele Absoluto que dita mandamentos heteronômicos e produz instituições incumbidas de administrá-los, sacralizá-los e interpretá-los. (...) Por isso, deixemos de lado as metafísicas e as transcendências se quisermos reconstruir juntos uma moral perdida; reconheçamos juntos o valor moral do bem comum e da caridade no sentido mais alto do termo; pratiquemo-lo profundamente, não para merecer prêmios ou escapar de castigos, mas simplesmente para seguir o instinto que provém da raiz humana comum e do código genético comum que está inscrito no corpo de cada um de nós
Os homens nunca revelam os verdadeiros objetivos pelos quais atuam. Intimamente, exageram os motivos baixos, materiais; publicamente, anunciam os motivos nobres, espirituais. Mentem em ambos os casos. Os homens não conhecem os outros nem a si próprios. A maior parte dos homens vive de instinto, hábito e imitação, animalmente - por vezes, com intermédios de felicidade...
de "Os reais motivos"
Os grilhões da libertinagem camuflam-se sob os ímpetos instintuais, seus elos por serem invisíveis dão uma falsa impressão de liberdade.
Ouço a suave melodia que instintivamente me conduz á prática do inevitável ato. Fecho os olhos. Aos poucos, vou sendo transportado para o lugar onde a lei é a liberdade, e viver é resumido na singeleza de um bater de asas. Quando não percebi meus olhos se abriram, e aquilo á que julgo realidade, nada mais é do que o passado latente antes visto no acordar ás avessas.
Nunca se esqueça disso:
Acredite sempre no que seu instituto te manda confiar você é sua melhor amiga interior,seu coração pode até te trair mas seu instinto nunca fará isso ele é seu maior aliado.
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