Inspira
Necessito me abrir
Por sentir
Um afeto grande
Que me inspira tanto
Mas faltam palavras
Por não existir
Uma pessoa
Entre minhas palavras
Apenas por imaginações
Necessito amar
Sem amor
Não sou totalmente fervor
Me torno gélido
Num mundo
De horror
Amor em Lugares Submersos
Ao mesmo tempo inspira e assusta
Como um suave toque
Que de repente se torna forte
Necessário, preciso
Na determinante braçada final do competidor
Aquilo que não se conta
E ainda nem está escrito.
Qualquer pessoa que te inspira a ser melhor do que és é aquela que não deves poupar esforços para ter sempre por perto. Contudo, nas que percebes claros sinais para te tornarem pior do que já foste algum dia, o bom-senso manda que te mantenhas à mais segura distância que possas.
NELSINHO: O POETA LOCUTOR
(04.10.2018).
O poeta locutor que sempre nos inspira!
Leva a sua palavra todas as manhãs
No Microfone Aberto, e com sua alegria,
Acolhe nossos queridos ouvintes.
Em seu coração transborda versos
Dos quais são incomparáveis ao tempo,
E a fazer parte deste grandioso espaço!
Encontra-se o NELZINHO CORDEIRO.
A madrugada é linda, te inspira, você se sente a vontade, ela foi feita pra dizer coisas que no dia seguinte não podem ser ditas.
Se liga mano não vacila,
A cada verso que eu faço
A vida me inspira...
Sai desse caminho de achar
Que a vida é curtição
E por mais que você erre,
Tente chegar a perfeição!
O futuro a gente planeja, no passado a gente se inspira mas é o presente que temos para celebrar.
Como a própria palavra diz, é um presente!
Vem e me inspira, passa e arrepia.
Me somem os pensamentos.
Chegam as palavras e tomam minha mente.
Fico de lado, escuto sua voz.
Faço reverência!
Me arranca um suspiro, uma lágrima, um sorriso.
Torce a caneta e carimba o papel,
Um desabafo, uma história, um delírio.
Eternizar a emoção que me reflete,
A traços descompassados que ninguém precisa entender.
Mas acha graça.
Vá-se embora.
Reluz.
Amassa e joga fora.
Sou aquela que se permite revelar outras versões de si mesma a partir do que o outro lhe inspira ou provoca.
Dia no campo
(Victor Bhering Drummond)
Caminhei por aquele céu azul que inspira
Respirei o verde purificador das matas
Batizei meu corpo e minha Alma
Nas águas daquele recanto
Ouvi o barulho do silêncio
Toquei nas nuvens
Senti a brisa leve soprando meu rosto
Naquela manhã fria do começo de inverno
Pedi licença ao cansaço
Agradeci a Deus pelo firmamento
E enquanto meus passos pisavam leves naquele santuário
Deixei aquela moldura virar retrato
Pendurado no meu altar do armário
Onde não deixarei essas reflexões
Ficarem no anonimato.
(Tarde fria e feliz a caminho da colônia Olsen, 2017)
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