Insensato
INSENSATO CORAÇÃO
Leva a sério
O que penso de você
Não é porque somos amigos
Que tenho que me esconder
Todo esse tempo
Que estive junto a ti
Permiti me apaixonar
O amor passou a existir
Incorreto, insensato
O coração não correspondeu
Quando falar que te amo
Não finja que não percebeu
O que eu mais queria
A amizade nenhum limite impôs
Um dia perceberás
Que o amor não fica pra depois
Incorreto, insensato
O coração não correspondeu
Um dia perceberás, um dia perceberás
Que não existe um amor igual ao meu
Penso que para os insensatos, o trabalho é de todo ruim. Mas, para os sensatos, há proveito em todo trabalho.
Mel do Desejo
Buscar o insensato na sensatez.
Caminhar por entre rumos desconhecidos
sem ter a glória do infinito a seu favor.
Procurar por entre folhas um abrigo da chuva de verão...
Fugir dos caminhos pre-destinados do Bem e do Mal
Rasgar um atalho por entre as duas escolhas.
Cavalgar por entre as entranhas da vida
Sobrepor o sofrimento.
Fingir-se de morto
Morrer no aborto da estupidez humana
Sonhar um mundo perfeito
Vendo o amor sem defeito ou intrigas qualquer...
É assim pensar que amar é apenas um toque de lábios
Bocas Rosadas que se tocam
Transportando o mel contido nas línguas
Adocicado doce da paixão
Sabor efervescente, dormente...demente...Quente...
Compartilha-se preparando a essência do desejo
que de repente de um beijo
se transforma na cúpula dos corpos
que se entrelaçam fazendo o traçado preparado por Deus
que entre os homens se faz pecado
É a praga contida no beijo
Que leva a perdição viciosa
vicioso é o círculo pecaminoso escondido na saliva
e no roçar dos lábios molhados de mel...
O sábio pondera e reflete sobre cada pensamento, enquanto o tolo e insensato os espalha a cada momento. O sábio sabe a diferença entre o falar, e o se calar. Enquanto o tolo fala constantemente e não tem filtros em cada palavra e pensamentos.
O sábio tolera e espera, enquanto o insensato se preocupa, e se desespera. E nesse espera o sábio alcança mais sabedoria, enquanto o tolo se consome na sua loucura e agônia.
"Inefáveis as circunstâncias, insensatos os desejos, meras incidências de desamparo;
Arquétipos inexplicáveis, sem função, sem razão;
O alheio não me comove;
Meus problemas me bastam.
Mas sucedem-se as evidências de que não estou à margem de determinadas questões;
São razões que superam a própria razão, egoísmo, egocentrismo;
Onde está a coletividade dos meus pensamentos?
E meus valores até então ilibados?
Enquanto o rompante dos acontecimentos não balbuciar aos meus ouvidos e meus instintos de defesa se colocarem a riste, estarei a espreita dos fatos, aguardando que meus limites sejam invadidos e minha covardia se torne valentia em benefício próprio, no desespero da causa por motivos insuficientes que até então meu mundinho indetectara;
Ainda é tempo, porém o tempo urge e a necessidade se torna iminente!"
Ser insensato é críticar alguém que perdeu a batalha, não vendo que você sim perdeu tempo cuidando daquilo que não é da sua conta,
Sempre insensatos,
Escravos de não sei o quê...
Orgulho... Demência? Ou Doença?
Essa última talvez a psicanálise explique.
Sabemos que estamos em erro,
Nesse erro mergulhamos fundo.
Já sabendo o desfecho.
Não nos entregamos tão fácil...
A derrota é admitir o erro,
Que foi tolo...
Mesmo assim protegendo essa pseudo-honra.
Até o último propagar sonoro de voz.
Este mundo imundo,insensato,
complicado,arrevesado,
repleto de absurdidades.
Traz ao amanhecer de cada dia a esperança,
o sonho, a confiança,a fé e novas possibilidades.
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