Insano

Cerca de 615 frases e pensamentos: Insano

O machismo é covarde!
O ódio é insano!
O racismo é imbecil! O preconceito é doente e a ignorância é capaz de tudo isso.”

Inserida por GervasioXavierSoares

⁠O nudez do meu coração.

Vão me chamar de louco, vão me chamar de insano.
Verdadeiramente, vou gritar neste louvor.
É uma canção que regaço meu coração diante de toda dor.
Abro a nudez, todo meu segredo, confesso derramo.
Pra ti Senhor este meu coração, suplico a ti, a ti grito e chamo.

Veja se há murmuras, hipocrisia, falsidade.
Veja se há contendas e obras de maldade.
Tome o proceder deste meu coração.
Nada posso e nada consigo sem tua direção.
São décadas de muita dilaceração, turbulentas tantas, a emoção.

Não é ouro e nem é prata, nem por mágoa e nem rancor.
Que não se tenha vingança, por toda lambança e causa de dor.
Ferido, implacável inimigo, potestades e principados.
Hostes da maldade, que por causas tantas se materializou.
Feriu de todas maneiras, todas áreas possíveis.
Despejou um esgoto na minha reputação.
Tentam minar, roubar a fé, a consciência do meu coração.
Nem mesmo sei o que fazer, onde buscar.
Este é um humilde louvor, que crê no tênue amor.
Entregando a ti meus caminhos, confiando plenamente na tua direção.

Giovane Silva Santos.
05/09/2022 09/53hs.

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠"E qualquer que seja esse ego engano,
basta até que este olhar insano
se perca em outro além."

Inserida por log

⁠É preciso ser insano pra aceitar tudo quê hoje, dizem ser "normal"
E hoje em dia, precisa ser "normal" pra aceitar tudo quê antes era insanidade

Inserida por Thiago97Ferreira

⁠Tuas mãos

Tuas mãos
toque proibido
tocando o meu ser mais insano

toque leve que me afaga
apalpando os meus medos
reentrantes

Quero ter
tuas mãos
entre as minhas curvas
encaminho-me para deixar-te
me segurar por inteira

ah!
tuas mãos
doce toque perigoso
es segura
confiável
as quais me deixa louca

fonte desejável
do inevitável
do meu querer, permitir
tuas mãos nas minhas
sinuosidades

loucura
quero mais
vem para perto do meu
escuso

toca-me
com ternura e firmeza
delicadeza
sem pressa.


Quero tuas mãos
sempre perto
beija-las
tocá-las
deixá-las percorrer
pelas minhas dores
sem cura!

Dependo delas
Para reinventar-me, curar-me.

Dependência
para sentir o toque
que me acalma

quero cuidar delas
me faz viver
meu regalo

grata por todos os prazeres
que me ofereceste
sede

abro os olhos
anestesiada
procuro tua boca
como um caçador
procura por sua presa

aponto de sussurra
em alto e bom som
gemidos aos ouvidos.

ah!
Tuas mãos
Vivi pra senti-las.

Inserida por cassiavicentefer

⁠"A pessoa que comete uma maldade com um servo de Cristo é um insano, pois Deus indubitavelmente não ficará inerte".

Inserida por AndersonSilva777

⁠Não é insano sair da nossa zona de conforto; Insanidade é perder, voluntariamente, a sanidade por causa duma suposta segurança.

Inserida por NSabino

⁠Acalma ela. Dentro dela mora um vulcão em chamas . Um incêndio , um desejo insano, louco . Ela é adrenalina pura, ela é fogo , faísca, um tsunami adentro .. quando ela olha , ela revira pensamento, revira o juízo do avesso , ela é atrevida . Ela é rua sem saída, caminho sem volta, paraíso perdido sem rota. Ela é toda proibida , toda sem bula , sem medida . Ela é bonita, perigosa , um remédio desses de deixar a gente bambo, boca aberta. Por onde ela passa ela chama atenção , atrai olhares . Meu bem, ela não é açúcar, mas faz um estrago ! Intensa da cabeça aos pés . Meu bem tome cuidado , se for muito pra você.. deixa pra quem dá conta. Alta voltagem não é qualquer pessoa que doma, que dá conta. Mulheres poderosas dominam o mundo ! Elas não são pra qualquer tipinho de pessoa. Só pra quem ama perigo .

Inserida por bebelia2000

"⁠Loucura é se resignar a um rótulo de normalidade neste mundo absolutamente insano, porquanto se nada nos salva da morte, que ao menos nossa singularidade seja sinônimo de vida"

Inserida por wandermedeiros

⁠O estado é insano, desonesto e intolerável.

Inserida por Ketteiteki

O estado é criminoso, insano, ⁠intolerável e nefasto quando você percebe isso se torna libertário.

Inserida por Ketteiteki

⁠Despertar num mundo insano é um processo muito doloroso e, ao mesmo tempo, muito gratificante.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠Se a sua razão confrontar com algum desejo rotulado como insano e este tomar-lhe a mente instalando uma perturbação mental no palco do seu emocional, compartilhe com o(a) protagonista da história o que te leva à integra-se ao cenário do ato, supostamente, proibido. Se as cortinas se abrirem após a passagem do texto, entregue-se. Em geral, a exceção é que a peça seja uma história de Romeu e Julieta, uma vez que a grande maioria das produções cênicas da vida permitem que os seus personagens possam usufrir intensamente do prazer que elas proporcionam até o final feliz ou, no máximo, até o final convencional quando, então, a equipe envolvida
aguardará até que uma nova e grande produção seja patrocinada pelas inevitaveis emoções humanas.
A coxia pode ser uma eficiente aliada para te impulsionar à atuação no primeiro ato.
Todo prazer intenso é de curta temporada. Adquira o seu ingresso. É aceito o cartão aventura. Engana-se quem acha que a fatura é impagável. Às vezes, as parcelas cabem, folgadamente, no orçamento sem comprometer a manutenção dos compromissos oficiais. Nem todo o investimento de risco gera ônus. O bônus pode ser um lucro surpreendente.

Inserida por Gracaleal

Por um sonho dito insano, e por circunstancias do Destino,
embarquei em um avião da Lufthansa, e fui parar em Kinshasa-Congo,
após uma conexão em Dakar, para ir passear na África...
E foi bom demais...
Ósculos e amplexos,
Marcial

PASSEANDO PELA ÁFRICA
Marcial Salaverry

Lembro que em principios de 1969, decidi ir para o Congo, para tentar a chamada "melhoria de vida", além de realizar velhos sonhos. Consegui meu objetivo, pois saí da crise financeira que estava, além de realizar o velho sonho de explorar as selvas africanas, como Tarzan e Nyoka, e como lucro, vivi aventuras muito interessantes, viajando pelo interior do Congo, seja em um heroico jipe LandRover, seja em aviões mal equipados, pilotados por sabe Deus quem, sempre contando com o Dedo de Deus direcionando o caminho, pois sem a ajuda Dele, não estaria aqui contando nada...

Iniciando, vamos salientar que sem nenhuma sombra de dúvida a idéia de viver na África chega a ser assustadora, pois sempre fica a impressão dos filmes de Tarzan, do Fantasma, feras sedentas de sangue, antropófagos, e outras coisas mais, e com esses pensamentos soturnos, ao desembarcar no aeroporto de Dakar, fiquei com a nítida impressão de que meus piores temores se confirmavam. Cheguei à meia noite. Uma escuridão de meter medo e pelo caminho do aeroporto até a cidade passei por vielas escuras, cheia de tipos mal-encarados. Ao descer da perua, no hotel, assustei-me mais ainda, com o tamanho do senegalês que estava dormindo na portaria, cerca de 2 metros de altura e carrancudo, e isto me preocupou. Ao entrar no quarto para passar à noite, pois prosseguiria viagem no dia seguinte para Kinshasa-Congo, tomei um cuidado que se revelou ridículo pela manhã: - barricadei a porta do quarto com os móveis disponíveis, acreditando assim estar protegido talvez, de um possível ataque e só então após este exercício muscular e emocional me senti tranquilo o suficiente, para me deitar e passar a noite.

Tinha um dia livre em Dakar. A conexão para Kinshasa seria só no final da noite. Passeando pela cidade, vi que meus temores haviam sido ridículos, pois estava em uma cidade como qualquer outra do mundo, com os mesmos problemas que encontramos em qualquer grande cidade brasileira, cheia de gente circulando pelas ruas, carros em profusão, proporcionando um trânsito super caótico. A finalidade principal, dessa minha parada em Dakar, era conseguir o visto para desembarcar em Kinshasa, pois o Brasil não tinha relações diplomáticas com o Congo, e não havia nenhuma Embaixada, nem cá, nem lá... Sendo essa finalidade, dirigi-me à Embaixada do Congo. O funcionário, responsável pelos vistos, admirou-se profundamente de que um brasileiro desejasse ir ao Congo. Para acalmar sua desconfiança, determinou que um assessor me acompanhasse à Embaixada do Brasil, para que meu passaporte fosse autenticado como brasileiro de fato. Esta precaução se justificava porque, naquela época, havia muito trânsito de mercenários procurando os países africanos recém libertados, e que ainda apresentavam problemas, e o Congo era um destes, e era para lá que eu seguia. Muito romântico, sem sombra de dúvida. Dirimidas as dúvidas, só tive que tentar explicar ao Cônsul do Brasil, que espécie de doido era eu. Obtido o tal visto, preparei-me para a fase final da viagem: Destino Kinshasa. No desembarque, pude constatar que havia muita similaridade com as coisas do Brasil, pois, para liberação rápida de minha bagagem, bastou uma gorgetinha para o funcionário alfandegário e eis a bagagem prontamente liberada, sem sequer ser examinada. Muito familiar, sem duvida.

Dessa vez, pude ter uma boa visão do que me aguardava, pois cheguei durante o dia, e assim, apreciei convenientemente a paisagem da capital congolesa. A entrada da cidade era assustadora, passava bem no meio da “Cité”, como era chamado o bairro predominantemente congolês. Em tudo e por tudo semelhante a uma imensa favela, o que me levou a perguntar ao meu amigo Paiva, se toda a cidade era assim, sendo que ele em resposta limitou-se a sorrir.
Quando começamos a entrar na cidade propriamente dita, entendi a razão de seu sorriso. Kinshasa era uma cidade como outra qualquer, podendo-se compará-la a, digamos, Cubatão, largas avenidas, arranha-céus e trânsito, muito trânsito, com péssimos motoristas, que não tinham a mínima consideração pelas leis de trânsito, o que me fez sentir quase em casa. Depois, as coisas normais. A adaptação ao modus-vivendi foi rápida. Os problemas com o idioma oficial falado no Congo, o francês, foram rapidamente superados, com o chamado Curso de Aprendizado de Idiomas, que qualquer pessoa que tenha a intenção de viver fora de seu país de origem deve fazer, ou seja, aprender as primeiras noções antes de viajar, e o resto, aprender no dia a dia à custa de muitas mancadas.

Logo na primeira semana, já comecei a circular pela cidade, dirigindo um veículo pertencente a meu empregador, Leon Hasson e Freres, dando início às minhas funções de vendedor numa cidade que não conhecia, mal falando a língua, enfim, fui eu quem procurou aquilo e tinha que me virar para não dar com os burros n’água. Os problemas raciais eram em parte resolvidos quando eu me identificava como brasileiro e prontamente associado com Pelé.. Sim nosso grande Pelé me quebrou grandes galhos. Sua figura era tão adorada, não só no Congo, como em toda a África, que sempre funcionou como abre-barreiras. Para que se possa ter uma idéia, posso contar um dos episódios em que usei a identificação “pelesistica”. Foi quando, inadvertidamente, passei entre dois soldados que patrulhavam as ruas. Fiquei sabendo que “cortar” uma patrulha era quase crime hediondo, e então, os soldados queriam me deter, porém quando, em meu francês macarrônico, consegui me identificar como brasileiro, e lhes mostrei meu passaporte para provar minha identidade, foi que eles arreganharam os dentes num esgar de sorriso, dizendo “Ah!!! Brasileiro!... Conterrâneo de Pelé!... No Brasil não existe racismo, acreditamos que não foi por mal... mas nunca mais faça isso”. Logicamente, além de me apadrinhar com o Pelé, também precisei pagar uma cervejinha para os zelosos soldados para que assim o “terrível” crime fosse esquecido.

Após alguns meses, consegui o visto de entrada para minha família, e prontamente remeti a papelada para o Brasil, para que minha esposa e meus 2 filhos pudessem entrar no Congo, acompanhando-me no que todo o restante da família chamava de “a grande loucura”... e quem duvidava disso? Bem, para que meus familiares tivessem uma bela recepção, aconteceu o inesperado. Justamente naquele dia 12/06/69, os estudantes congoleses resolveram fazer uma revolução. Maravilha! A chegada do avião estava marcada para as 16 hs. e, até a hora do almoço, ninguém podia sair às ruas, o aeroporto estava fechado. - E agora, José? Estava com os nervos em frangalhos, sem saber o que poderia acontecer, se o avião iria aterrizar ou não, enfim, uma crucial expectativa. Exatamente às 14 hs. fiquei sabendo que a direção da firma conseguira obter a informação de que o avião aterrizaria, e conseguira também uma escolta para que eu pudesse receber minha família. Consegui respirar novamente. Durante o trajeto até o aeroporto, foi fácil constatar o porque da escolta, pois ainda se escutavam tiros aqui e acolá, barricadas por toda a parte, e soldados, centenas deles, milhares até, procurando encontrar os “malditos rebeldes”. Ao desembarque, tudo normal. As gorjetas de hábito, e pronto. Pude, enfim, abraçar e beijar esposa e filhos.

Agora, durante nossa viagem de volta, nunca mais vou esquecer a expressão dos olhos dos heróis recém chegados, apreciando a movimentação toda. Só não houve mais tiros, pois a revolta já fora sufocada. A chegada ao lar marcaria um novo episódio em nossa vida. Muitas surpresas nos esperavam, e aventuras quase ficcionais.

Enfim, foi assim o começo da vida de um brasileiro no Congo durante 3 anos, e agora lembrando e relembrando, agradeço ao Amigão, ter este LINDO DIA, tantos foram os perigos vividos, que Ele me ajudou a superar, e ainda estou podendo contar a história, que mais parece estória...Tem mais coisas por vir no porvir...

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠Volta para sanidade, desejar o que é dos outros é insano.

Inserida por Janinestela11

⁠Armadilha mesmo é esse teu sorriso insano.. que me deixa de quatro, me deixa a flor da pele, me põe louca de vontade...

Inserida por bebelia2000

⁠Em certas situações há muito mais veracidade nas falas e ações de um insano, do que aqueles que deleitam da plena faculdade mental.

280323

Inserida por J6NEMG

⁠Insano querer associar Deus/Armas, Religião/Política.
A maior força prevalescerá e tentará matar as outras.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠Beber veneno é insano... más o que difere de guardar rancores ... se ambos
nos faz morrer e o dano é o mesmo...

Adormecido ⁠no seu coração veemente, um desejo insano desperta em certos momentos, tomando conta da sua mente, criando a necessidade de tomar uma dose de vitalidade, revelando seu atrevimento, abrasando as curvas do seu corpo com as da taça de um bom vinho, por afetos fervorosos, emoções ultravioletas, que impactam fortemente, assim, um caminho diferenciado, permitindo uma vivência significante, um sonho desperto, veneno viciante, que não seja facilmente esquecido, onde a gentileza não se apresente em excesso, típico de uma mulher liberta, surpreendente, que possui um lado discreto e outro audacioso, que para poucos é revelado, sendo um doce mistério e um deleite ao ser desvendado, certamente, um privilégio, que faz todo o esforço ser válido ou talvez, seja apenas mais um dos meus devaneios poéticos, agora, externado.

Inserida por jefferson_freitas_1

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