Inocencia Perdida
Ao passar pela vida -
Ao passar pela vida
Não levei nada na mão
E ai da minh'Alma perdida
Ai do meu pobre coração.
E houve momentos de comunhão
E houve instantes de poesia
Tantas horas de emoção
No viver do dia-a-dia.
Só a mim levei comigo
E foi muito ou talvez não
Que das saudades contigo
Só ficou a ilusão.
Agonia consentida
Lastro de pura solidão
Ao passar pela vida
Não levei nada na mão.
Chance perdida....
Quantas vezes deixamos oportunidades passar
Amores nos escapam
Por pura falta de observação
Um grande amor deixou de ser vivido por estarmos olhando para o nosso próprio umbigo e não vemos
O que se passa em volta...
Em dado momento reclamamos....
Oramos a Deus pedindo que alguém nos notem...
Choramos é nos sentimos sozinhos..
É mesmo assim não percebemos que aquela pessoa esteve ao nosso lado o tempo todo e por orgulho de admitir fingimos
Que não percebemos...
Só iremos perceber quando a solidão bater em nosso
peito..
Aí perceberemos que ...
A chance foi perdida...
Que pena !!!
Um certo dia eu senti que estava perdida... saí me procurando por lugares onde passei. Me busquei entre as pessoas, fui aos grandes magazines, grandes templos, talvez os grandes amores. Eu não estava lá. Abatida, abandonei a busca e ao longo do tempo notei que eu não estava no passado e nem no futuro, mas no agora me aguardando o despertar.
Descobrir o seu propósito é como encontrar sua parte perdida de um quebra-cabeça - tudo se encaixa perfeitamente.
ILHA PERDIDA
há uma ilha perdida
no mapa do meu ser
onde o passado
gravou teus passos
mal dados
mal traçados
e o som da tua fala mansa
de frases imprecisas
palavras maltrapilhas
– fel em meus sentidos –
e nessa ilha perdida
no mapa do meu ser
sem lume e sem guarida
procuro tua sombra.
No galope do cavalo, a alma perdida,
Um coração embriagado, amor que terminou.
Sobre a trilha do sertão, saudade vivida,
Perdeu o amor da sua vida, tão amado e louvado.
Passos solitários na terra árida e seca,
Apegado às lembranças que o peito abraça,
Nos versos da cachaça, histórias da vida preta,
Chorando o amor que partiu, sem promessa que faça.
Cavalga o cavaleiro com dor e saudade,
A noite é cúmplice do lamento sentido,
Pelas veredas do coração, a eterna jornada,
Vai chorar de saudade o amor já esquecido.
No sertão, o cavalo é seu fiel companheiro,
Enquanto a saudade tece a teia da memória,
Entre goles e versos, o coração prisioneiro,
A dor do amor perdido, transformada em história.
Impressionante nossa capacidade
Mente despreparada é facilmente perdida.
Pensar sem se mover é inútil
A vida é vivida intensamente.
Situação aparentemente
Sem solução favorável
Está apenas em nossa mente.
uma poeta apocalíptica, bob anne no país das maravilhas, nem sempre achada nem sempre perdida, eles me diz que adoro essa vida, buscando oque transborda me esquivando de coisas vazias
Eu sou feito uma ave perdida do bando, na revoada,
Como uma ovelha longe do seguro rebanho,
Eu me perdi no meio da escuridão e da maldade.
Eu tava perdido no mundo
Quando também te vi perdida
Precisando de atenção e carinho e de um homem na sua vida
Eu também pracisava de uma mina
Ela tava de canto fumando um fino
Eu me aproximei e falei no seu ouvido, deixa eu tbm fuma desse fino?
Ela sorriu e curtiu, depois de um tempo os dois saiu, ficaram numa noite bacana e até diziam que se ama, disse que eu era sua vida e que comigo casaria
Eu todo perdido no seu papo caia, pois com ela eu também casaria, e chamaria de mãe da minhas filhas e filhos
Construiria nossa casa como um passarinho constrói o ninho e, em pouco e pouco faríamos nosso cantinho...
Na era da internet, é complicado se descrever com palavras. A verdade fica perdida entre o que é real e o que é só aparência.
Afinal, dá para acreditar em tudo o que lemos online? As pessoas podem se mostrar como quiserem na internet.
Então prefiro não contar quem sou. Assim, não estou mentindo, mas também não estou dizendo a verdade. Você decide se quer me conhecer ou não.
Sinfonia da Existência
Minha trajetória é uma sinfonia perdida,
Um concerto de emoções entrelaçadas com a dor,
Na partitura da vida, as rimas são feridas,
E as melodias ecoam, clamando por um clamor.
Eu, o sonhador errante, guiado pela luz estelar,
Naveguei mares tumultuosos e desertos sem esperança,
Cada desvio, cada desafio, um duelo singular,
O guerreiro intrépido emergido da dança da lembrança.
Ah, quanta beleza e tristeza se entrelaçam no meu trilho,
Como a lua e o sol que dançam no céu em harmonia,
As lágrimas que caíram lavaram o solo fértil,
De onde brotaram as flores de minha própria poesia.
As estradas percorridas foram trilhas misteriosas,
Onde o sol brilhou e a tempestade rugiu com furor,
Cada encruzilhada, cada encanto e ilusão enganosas,
Forjaram o alicerce da alma que hoje abraço com fervor.
A trajetória traçada, um poema que ecoa e chora,
Nas entrelinhas da vida, no pulsar do coração,
Cada verso é um passo, cada estrofe é uma quimera,
E o eu que outrora fui e que sou, entrelaçados na mesma canção.
Nas rimas fortes e na musicalidade do meu ser,
Encontro o eco de cada sonho e desafio vencido,
Na cadência das palavras, vejo-me renascer,
A vida e a poesia, unidos e ressurgidos.
