Ingênuo

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Continuar a acreditar em quem lhe pediu que confirmasse uma mentira é passar atestado de ingenuidade.

⁠Sei bem o que acontece com pessoas ingênuas como você. Vocês vivem lutando e acabam pobres ou mortas. E ninguém nunca saberá da sua luta. Não, melhor ainda, ninguém fica sabendo da sua morte.

Ingênuo aquele que achar ser capaz de dominar algo de natureza dominadora

Porque será que confiamos nas pessoas tão rapidamente, será q somos ingenuos de mais. Para perceber q essa naum é a pessoa certa. Só vamos perceber quando elas nos machucam.

Contava histórias de ninar pra dormir sem pesadelos...
E dormia ingênua por finais felizes
Colocava meus pés na escola
Nem todas as coisas são compreensíveis
Comecei a escrever e já rabisquei as palavras
Quando aprendi que não só pintar os muros me deixava melhor
Vi pela janela idéias belas e seguidores delas
A mente torna-se um capitalismo por eternidade
É social por ser sem classe
E comum por coletiva

A ingenuidade é a maior das pobreza, faz idolatrar os próprios sugadores.

Sou sonhadora, pareço ingênua, mas eu geralmente percebo quando algumas pessoas estão sendo falsas comigo.

O conhecimento acaba com o encanto, com a ingenuidade.

Devemos superar nossa ingenuidade, mantendo sempre nossa inocência.

Ingenuidade

Beija flor és tão bela
Que me fascina!

Nostalgia, euforia

Fico indeciso
Com a nostalgia
E a euforia
Não sei se escrevo noites
Não sei se escrevo dias!

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

⁠Te dar créditos ao amor que senti foi ingenuidade minha. Achar que nunca seria tão intenso, burrice. Afinal, fui eu quem te ensinou a amar dessa forma. Isso vai acontecer em todas as vezes que eu amar alguém, porque é algo que transborda em mim.
@fer_machado_escritor

⁠As flores são frágeis. São ingênuas. Tentam se assegurar como podem. Julgam-se terríveis pelo seus espinhos.

Ingênua

⁠Um mundo que não é o meu
Finalmente saí da bolha e descobri coisas que não queria enxergar
Talvez eu só seja ingênua demais para acreditar
Tento me encaixar, mas não pertenço a tudo isso.
Medo
Medo de não conseguir encontrar o que eu procuro.
Triste
Triste em ver tanta coisa fora do lugar.
E agora essa ansiedade que consome
toda a minha mente.
Me deixa aflita.
Então tiro do peito o coração.
Mas ele fica pulsando em minha mão.
Será mesmo que fiz o que é certo?
É normal isso?
Melhor é deixar a razão se sobrepor.

⁠Um objetivo formulado ingenuamente transmuta-se com o tempo na forma sinistra das mentiras da vida.

Jordan B. Peterson
12 regras para a vida: Um antídoto para o caos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.

Olhei uma foto minha e senti saudade do meu tempo de ingenuidade, saudade do tempo que eu acreditava cegamente nas pessoas!

Cada um sabe o fardo que carrega nas costas.


O peso da ingenuidade.
O peso das escolhas mal feitas.


Os erros cometidos, o tempo perdido, a vida por um fio, os dias sombrios, a imaturidade.


Cada um tem a sua própria bagagem;


Talvez algumas cargas sejam carregadas pelo resto da vida.


Mas, convenhamos que, experiência de vida também é adquirida com os percalços da vida.

Já caí, me reergui.
Já fui ingênuo, hoje sou sagaz.
Já fui fúria, hoje sou calmo.
Já respeitei, hoje quero ser respeitado.
Já usaram e abusaram da minha boa vontade, hoje degustam da minha má vontade.

Hoje sou uma versão melhorada de min mesmo e amanhã serei melhor que hoje.

Poema Melancólico – Hemorragia da Alma


Eu te amei com uma fidelidade ingênua,
daquelas que a gente oferta sem cautela,
como quem deposita o coração inteiro
numa promessa frágil, de aparência tão bela.


Mas tu eras narcísica inconstância,
um vazio requintado em forma de gente,
um afeto de porcelana: vistoso,
mas que se estilhaça facilmente.


Eu, tolo, fiz vigília sobre teus silêncios,
buscando migalhas onde só havia desdém.
E cada gesto teu — tão miúdo, tão ínfimo —
era um corte discreto, mas profundo também.


Hoje trago no peito essa hemorragia etérea,
sangramento que não se vê, mas consome.
Um padecer sem alarde, clandestino,
que corrói o que resta do meu nome.


E percebo, enfim, com amarga lucidez,
que o amor que te dei, vasto, plúmbeo, inteiro,
não foi capaz de redimir tua secura,
nem de salvar meu próprio travesseiro.


Resta-me agora a cura lenta e austera:
recolher meus cacos com serenidade tardia,
e permitir que o tempo, senhor indulgente,
estanque o que sobra dessa triste hemorragia.

Mergulhador ingênuo da vida que sou, eu vivo da certeza de encontrar numa concha a pérola almejada. Às vezes, a sondar os mares da tristeza, atinjo as profundezas abissais do nada. Outras, a devassar os rasos da beleza, vem-me às mãos, de repente, a peroleira ousada. Mas nunca a que procuro, à luz do mar acesa, diviso entre as que vejo, para ser pescada. Pescador que não fisga e pesca o que procura, não se encontra jamais. E ronda-lhe o perigo, pois sua frustração tem timbres de loucura. Por isso, num mergulho, a vida inteira eu ponho, e nele morrerei se não trouxer comigo o nácar encantado, a pérola do sonho.

O mundo visto aos olhos de um piscicopata parece justo, os espectadores nunca entenderiam sua dor até que passassem por ela.

Inserida por TATIESOUZA