Inferno
Quando salvei a sua vida eu acabei com a minha.
Hoje vivo no meu inferno para que você continue
vivendo a sua vida.
Por isso aproveite cada segundo, a cada sorriso
que você da é uma lagrima que escorre na minha
face.
Se eu vou sentir saudade? Eu vou é te ignorar enquanto te mando pro inferno mentalmente e vou chorar a noite pelo dia em que te conheci.
Felizes são os desalmados, pois eles não tem alma para se preocupar com Céu ou Inferno.
Fernando Basuko
Vivo um inferno: nos dias de tempestade não saio de casa, nos de sol durmo. Até acho melhor que seja assim, aos menos não me sinto ridículo com tanta frequência, e nem sou motivo de risadas.
Certas ações ou palavras tomadas devido à nossa imaginação pode nos levar ao inferno real...
Cuidado com o que pensas e imaginas dentro daquilo que não lhe diz respeito...
Meu amor o que eu faço para acordar desse pesadelo? para sair deste inferno e reencontrar o paraíso em seus braços?
Senhor.
Tem piedade de todos aqueles que no trabalho.!
Trabalhem como se estivessem no inferno.
Que a Tua Palavra seja a luz nos seus caminhos..
A razão das suas vidas.
Que queiram estar sempre disponíveis para Ti.!
Eu preciso sentir-te o dia todo.
E olhar para Ti para não me perder!
Eis-me aqui…Senhor.
O Sol é muito além da terra. O Céu é muito alem do inferno. O Mar é muito além que um Rio. Viver é mais que um desafio.
Muitos mergulham num inferno particular, por temerem ousar alcançar o céu. Eis aí o sentido da autopiedade humana.
O tomate, os remédios, e o lugar que cada um de nós tem garantido, no inferno ou no paraíso.
O preço dos bens e serviços é formado basicamente pelo custo, onde cada um adiciona o lucro que pretende.
Essa equação é regulada pela maior lei de mercado existente, que é a procura.
No caso do alto custo do tomate, campeão de todas as discussões hoje na mídia, é fácil entender que os produtores que perderam suas safras estejam tentando se ressarcir dos custos e ter seu lucro com o pouco tomate que sobrou.
Na terra de todas as pizzas, não está faltando quem pague várias vezes mais seu custo habitual para ter à mesa o produto.
Se o povo não comprasse o tomate, o produtor iria baixar o preço, absorver esse prejuízo momentâneo e se ressarcir em várias safras, não em uma só como pretende, e como acontece com a maioria dos produtos que são regulados e obrigados a se submeterem à dura lei da oferta e da procura.
A pizza para muitos é o paraíso dos domingos e hoje o tomate é o inferno dos produtores.
Mas tem coisa como os remédios, que não estão sujeitos às chuvas nem trovoadas e na maioria das vezes são produtos químicos, minerais e vegetais abundantes, misturados em pequeníssimas proporções que cabem numa caixinha, num pequeno frasco ou tubo e que custam os olhos da cara, porque a ninguém é dado o direito de escolher se vai ou não tomar um remédio que vai lhe devolver a saúde ou mesmo salvar a vida.
A mentira deslavada contada pelos industriais do ramo é de que a pesquisa para descobrir e desenvolver os remédios é muito cara.
É fácil verificar a mentira, quando se vê que os lucros astronômicos desses laboratórios transformaram seus proprietários em bilionários, fizeram dessas, as maiores e mais rentáveis indústrias de todos os gêneros, em todo o mundo.
Eu não usaria aqui o termo máfia dos remédios, porque a máfia e todo o crime organizado junto, são comparáveis aos pequenos delitos e pequenos marginais, se pudéssemos avaliar a perversa realidade que o alto custo dos remédios causa na população do mundo todo.
Milhões, repito, milhões de pessoas morrem todos os anos, por não terem acesso aos remédios básicos e aos chamados de ponta na cura da AIDS, do câncer e de outras doenças, sem contar que esse custo tira do pobre, até o dinheiro da comida.
Portanto senhores, nada de pensar que o vilão dos preços é o tomate. A chuva passa, o lucro dos agricultores se recompõe, o lucro e a vida voltam ao normal em pouco tempo.
Mas não é isso que acontece com quem precisa de remédio, dos que já morreram pela falta dele, e pelos que precisam tirar o dinheiro da própria comida para trocarem a morte lenta da fome pela morte rápida de não tomar o remédio.
Por aí a gente entende, porque quando os ricos cometem crimes a gente fala que no fim termina em pizza.
É a comemoração da impunidade, que não vai ter vez quando alguns forem condenados pela sentença irrecorrível de padecerem no inferno o mal que causaram aos seus semelhantes, em troca de um suposto paraíso terreno que esse dinheiro maldito proporciona a alguns.
É desses que Jesus fala, quando diz que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico ter um lugar no céu.
E agora ele não só perdia o amor, mas também sua fé. Pobre homem, talvez, o inferno fosse seu único caminho.
O "inferno" que ninguém tema. Vivemos nele. O que nos deve preocupar é o "céu": todos os moralistas, aparentemente, vão lá parar.
“Queria acreditar em astrologia para colocar a culpa no inferno astral. Ou então tudo isso que estou vivendo não passa de ficção barata. Mas quem sabe a vida não seja isso mesmo: uma ficção barata, ordinária, classe B. E sou apenas um personagem mal escrito tentando descobrir o seu lugar neste enredo de desilusões e acontecimentos estranhos.”
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