Inesperado
A Paixão
A paixão é algo tão inesperado,ela nos deixa sem saída,
A paixão é algo tão avassalador,ela nos elouquesse sem medidas,
A paixão é algo tão passageiro,ela nos deixa sem dar explicação,
A paixão é algo tão sem sentimento,ela logo passa,
A paixão é algo sem razão,ela dá e passa.
Poema: Anjos sem asas
Há pessoas que surgem em nossa vida no momento inesperado e que mudam sem querer a nossa trajetória de vida.
Talvez essas pessoas usem roupa branca ou não ,e simplesmente tentam te levar para um caminho sem dores para te fazer uma pessoa melhor.
Você só percebe essa mudança em 1 ano ou 2 anos,exemplos :aprender a dar valor a momentos mais simples e tentar conviver mesmo pois não é uma tarefa fácil,quando se têm fé tudo é possível,menos fazer maldade para as pessoas que os ofendem .
Esses anjos sem asas ,aparecem np momento em que mais precisamos ,e depois que aprendemos tudo,simplesmente desaparecem de bossa vida num piscar de olhos,mas a lembrança deles ficara guardada para sempre em nossos corações.
Ame profundamente em vida , a morte e algo
inesperado e retira de nós algo profundo . Seja capaz de demostrar amor
as pessoas que estão ao seu redor e se você for capaz de amar os desconhecidos , você é simplesmente uma pessoa incrível .
O surpreendente inesperado, pode nos abraçar a alma de forma positiva! De fato todas escolhas tem consequências, sabedoria para escolher o que fazer e não fazer, pode nos trazer até o que já sossegamos de buscar, a vida frui! Feliz dia novo!
"Cada empurrão inesperado da vida é um convite para criar, não para recuar."
Do livro, Inquietude Inovadora
As vezes a vida nos surpreende
Com alguém especial em um lugar inesperado
De onde menos imaginávamos
Surge um amor, um sorriso, um coração
A vida é cheia de surpresas
E às vezes as melhores coisas
Vem de onde menos esperamos
Um encontro, um olhar
Um sorriso, um abraço
E nossa vida muda para sempre
Alguém especial
Que nos faz sentir vivo
Que nos faz sentir amado
Que nos faz sentir completo
Não sabemos quando
Ou onde
Mas sabemos que
A vida nos reserva surpresas
E que o amor pode surgir
Em qualquer momento
Um brinde ao acaso, e tudo que acontece por livre vontade, do inesperado, do imprevisível. Pois, de certeza, é só a lembrança que carregamos no coração.
Quem me dera, poder imaginar o imaginário.
Quem me dera, poder viver o inesperado.
Quem me dera, não pensar no improvável.
Que me dera?!
O QUE ACONTECEU?
A tragédia. O inesperado por aqueles que só queriam viver, apenas viver.
Trabalhar, em busca do sustento para a família, crianças crescendo querendo brincar naquilo que era rua, e hoje? Hoje é apenas um mar de lamas, lamas cobrindo onde eram civilização, lamas cobrindo onde tinha aquele verde da natureza, a pastagem para os animais que hoje encontramos pedindo ajudar para sobreviver.
Casas, prédios, muros, postes, pontes e carros, todas essas coisas derrubados por forças não naturais que veio “varrendo” tudo.
A esperança dar lugar ao desespero, a revolta toma conta e todos esquecem o amor, a incerteza em poder encontrar alguém com vida.
Brumadinho passa por um momento difícil, descrever o que cada morado esta sentindo é impossível, mas imaginamos o tamanho da dor para com o descaso.
Tragédia inesperada? Com certeza aqueles que se enriqueceram ou se enriquecem sabiam o que poderia acontecer, mas preferiram o dinheiro e com isso “TAPARAM O SOL COM A PENEIRA” e deixaram vir essa tragédia anunciada.
Famílias perdendo familiares, casas, criação e bens, tudo aquilo que, depois de um tempo foi construído em segundos foi destruído.
O que os moradores de Brumadinho querem é o direito de viver, a dignidade que foi perdida por irresponsáveis que não tem amor a vida.
Vidas... Vidas... Vidas Perdidas
Vidas... Vidas... Vidas que se foram
Vidas... Vidas... Vidas, Cadê a vida?
Desastre ambiental que faz uma nação chorar, nesse momento o Brasil se cala ficando de luto, falta de justiça, pessoas que não mais estarão presentes em suas famílias.
Um dia cada um vai sentir o peso de sua cruz, tenho certeza que esses “monstros” vão sentir o peso na consciência e ao deitar vão pensar assim:
- PODERIA TER EVITADO ESSA TRAGÉDIA
O AUTISMO é como um vento inesperado que nos leva a novos horizontes, nos ensina a ajustar as velas da vida, a apreciar a profundidade e a navegar com coração aberto depois de uma longa travessia!
Nos jardins onde o sol repousa, um olhar inesperado me capturou. Ele era alto, bonito e charmoso, um encanto que me transtornou.
No primeiro momento, senti um suspiro profundo, como se o mundo tivesse mudado de lugar. Seus olhos, vastos e serenos, me levaram a um horizonte desconhecido que jamais sonharia em encontrar.
Aquele sorriso que não podia ignorar iluminou o meu dia. Minha mente, antes tranquila, agora estava em pensamentos se perdia.
Cada movimento seu era um sonho silencioso, um convite para um novo universo. Sua presença envolvia-me, estava presa em seus doces versos.
Um encontro
Marcado
Não
Inesperado
Carros em sentidos
Opostos
Direções contrárias
Um olhar meigo e
Decisivo
Uma vontade louca
Inesperada
De beija-lo
Por que não
Ao mesmo tempo
Ele se conectou
Desejos
Iguais
O beijo molhado
Na chuva
Entro duas janelas
No meio da loucura
Do transito
Estamos loucos
Eu mais ainda
Que coragem
A minha
Bom o trânsito fluiu
Buzinas e aplausos
Nos trouxeram a realidade
Bom.... Deixei meu guarda chuva
Com ele
Lá tem meu NR de celular
É meio-dia em minha vida.
Um mensageiro inesperado
Vem prevenir que apresse a lida,
Como se fosse anoitecer.
Vento da noite, ainda é cedo!
... e nem lavrei a terra agreste.
Um Encontro Inesperado
O sol se punha no horizonte da praia deserta na Nova Zelândia, tingindo o céu com tons dourados e lilases. O som das ondas quebrando na areia e o cheiro de maresia enchiam o ar. Eu estava ali por acaso, buscando um momento de paz para reorganizar os pensamentos e me conectar com algo maior, um hábito que aprendi a cultivar nos últimos anos.
Com um livro em mãos e os pés descalços afundando na areia fria, caminhei sem pressa. A solidão era acolhedora, mas naquele momento senti uma presença. Olhei para frente e, para minha surpresa, uma figura familiar caminhava na direção oposta, aparentemente tão absorta quanto eu em sua própria jornada interna.
Era ele.
Chris Martin.
Por um instante, o mundo pareceu desacelerar. Meu coração disparou, mas minha mente entrou em negação. Não pode ser ele... pode? A blusa branca de meia estação, a touca que ele parecia usar sempre nos momentos mais descontraídos... era como se ele tivesse saído direto de uma memória minha.
Ele notou minha presença, parou de caminhar e sorriu. Um sorriso calmo, quase tímido, como se também estivesse surpreso com o encontro. Sem pensar, murmurei:
— Você é real?
Chris soltou uma risada baixa, quase cúmplice.
— Depende... Você é?
A resposta desconcertante quebrou minha tensão inicial, e acabamos rindo juntos. Ele se aproximou devagar, como quem não quer invadir o espaço alheio, e perguntou:
— Gosta de caminhar no fim do dia?
Balancei a cabeça afirmativamente, ainda tentando processar a situação. Ele parecia tão simples, tão humano, que minha mente parou de vê-lo como o ícone intocável do Coldplay. Ali, era apenas um homem contemplando o mesmo pôr do sol que eu.
— Isso me ajuda a organizar os pensamentos — respondi, ganhando coragem. — Acho que você entende bem isso, não é?
Chris assentiu, seus olhos claros brilhando à luz do crepúsculo.
— É como música. Tudo se organiza melhor quando estou em movimento.
Por algum motivo, senti que podia ser honesta com ele. Não era o tipo de momento que se repete na vida.
— Nunca imaginei que um dia te encontraria. Sempre pensei que, se isso acontecesse, eu ficaria muda.
Ele arqueou a sobrancelha, curioso.
— Mas não ficou. Isso é bom. O que você diria, se tivesse a chance?
Minhas palavras pareciam presas, mas finalmente consegui dizer:
— Eu escreveria tudo, como sempre faço. Porque acho que só escrevendo consigo expressar o que sua música significa para mim.
Chris ficou em silêncio por um momento, o olhar profundo como se tentasse decifrar cada palavra minha.
— Então, por que não começa agora? — disse ele, tirando algo do bolso. Era um pequeno caderno. — Sempre carrego um. Pode escrever aqui.
Peguei o caderno hesitante e olhei para ele, tentando entender o que aquela cena significava.
— Isso não é real... é?
Chris apenas sorriu.
— Talvez a gente devesse parar de pensar no que é ou não real e só... viver o momento.
Nos sentamos ali, na areia fria, e por um instante o mundo pareceu parar. Comecei a escrever, ele observando com uma paciência quase infinita. Quando terminei, entreguei o caderno de volta, minhas mãos tremendo levemente. Ele leu em silêncio, o sorriso suavizando ainda mais suas feições.
— Você entende — ele disse, por fim.
— Entendo o quê?
Chris guardou o caderno, seus olhos encontrando os meus como se enxergasse algo que nem eu sabia que existia.
— O que eu sempre tentei dizer, mesmo sem saber como.
A noite caiu ao nosso redor, e as estrelas começaram a surgir, brilhando como testemunhas silenciosas daquele encontro inesperado.
E pela primeira vez, não precisei de respostas. A presença dele ali era tudo que eu precisava para entender que algumas conexões não precisam ser explicadas; apenas sentidas.
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