Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza 😉

O seu tempo

Chegou o tempo de vencer!

Se a noite fecha portas para o amor,
o coração acende uma tocha para iluminar a paixão.

Se a inveja derruba um desejo antigo,
a perseverança constrói pontes para o novo.

Se o desejo anda apagado pela rotina,
a mente pode criar um novo clima.

Se o amigo anda muito distante,
uma visita e um abraço reconfortante.

Se as brigas sĂŁo constantes,
o silĂȘncio respeitoso pode ser a solução nesse instante.

Se o choro vem de forma abundante,
sĂł a alegria pode secar a lĂĄgrima de agora em diante.

Se o tempo anda curto para tanta atividade,
Ă© melhor abandonar alguma coisa, pois logo vem a idade.

Se a sua vida é uma grande reclamação,
estĂĄ na hora de amar a pessoa que vocĂȘ vĂȘ no espelho agora.

Só o amor próprio abre portas onde a esperança não chega.
SĂł o amor prĂłprio quebra barreiras intransponĂ­veis.
SĂł o amor prĂłprio faz o amor ser verdadeiro e forte.

Se a vida anda sem doçura, falta encanto na sua alma.
Adoce-se!
Vire criança, descortine a desconfiança.
Acredite no poder de ser melhor a cada momento.
Tudo pode ser transformado.
O diamante bruto sofre, mas vira jĂłia inigualĂĄvel.
É tempo de transformar-se.
Não hå tempo para a reclamação vazia.
Lute mais um pouco.

Se alguĂ©m tem que acreditar na vida, esse alguĂ©m Ă© vocĂȘ.
Se alguĂ©m tem que acreditar em vocĂȘ, esse alguĂ©m tambĂ©m Ă© vocĂȘ.
Tudo começa em vocĂȘ e termina onde o cĂ©u Ă© o limite.
Seja, creia, lute e vença.
Hoje Ă© o seu tempo.

JUDEUS E IRANIANOS: PAZ E AMOR

A responsabilidade das açÔes de um Governo não pode recair sobre o povo de um país.
A vontade do povo raramente Ă© representada por seus governos.
Nenhum povo quer a fome.
Nenhum povo quer a miséria, a corrupção, o desemprego, nem as diferenças sociais.
Nenhum povo quer a guerra.

Nenhum pai, nenhuma mĂŁe quer ver seu filho indo Ă  guerra matar os filhos de outros pais.
Nenhum pai se sente feliz vendo seu filho ir morrer numa guerra para defender os interesses
de uma corja de homens gananciosos e corruptos que usualmente ocupam os Governos.

O povo nĂŁo tem culpa destas atrocidades.
O povo apenas aceita. Forçosamente aceita. Por medo.
O povo ainda tem muito medo.
Mas o amor...
O amor ainda pode vencer o medo – e os Governos!

Esqueça o mundo,
nĂŁo reclame do teu dia...
Apenas venha para a cama
e faça amor comigo...

Quando dois corpos ardem de desejo
qualquer lugar do mundo Ă© um lugar para fazer amor...

O amor Ă© que nem raio. NĂŁo cai duas vezes no mesmo lugar.

As palavras mais importantes em todas as lĂ­nguas sĂŁo palavras pequenas.

“Sim”, por exemplo. “Amor”. “Deus”. São palavras que saem com facilidade, e preenchem espaços vazios em nosso mundo.

Entretanto, existe uma palavra – tambĂ©m muito pequena – que temos dificuldade em dizer: “nĂŁo”.

E nos achamos generosos, compreensivos, educados. Porque o “não” tem fama de maldito, egoísta, pouco espiritual.

Cuidado com isto. HĂĄ momentos em que – ao dizer “sim” para os outros, vocĂȘ estĂĄ dizendo “nĂŁo” para si mesmo.

Todos os grandes homens e mulheres do mundo foram pessoas que, mais do que dizer “sim”, disseram um “NÃO” bem grande a tudo que não combinava com um ideal de bondade e crescimento.

Jamais diga um “sim” com os lábios, se seu coração diz “não”.

Se na alma estĂĄ o amor, uma besta Ă© o doutor.

Uma dose de amor, duas de felicidade e vocĂȘ ao meu lado. Por favor.

I

Que este amor nĂŁo me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua do estar sendo perseguida
E do tormento
De sĂł por ele me saber estar sendo.
Que o olhar nĂŁo se perca nas tulipas
Pois formas tĂŁo perfeitas de beleza
VĂȘm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.

Que este amor só me faça descontente
E farta de fadigas. E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena. E diminuta e tenra
Como sĂł soem ser aranhas e formigas.

Que este amor sĂł me veja de partida.

Hilda Hilst
Cantares do Sem Nome e de Partidas

EstĂĄ doendo, irmĂŁo? Eu estou ligado. Isso aĂ­ se chama amor!

NĂŁo hĂĄ amor sem coragem e nĂŁo hĂĄ coragem sem amor.
~

Ser capaz de se entregar inteiro e completamente a outra pessoa Ă© a melhor coisa da vida. O amor verdadeiro começa aĂ­, nessa entrega incondicional. A vida pessoal sĂł vale a pena quando se acredita na dependĂȘncia do outro. Querer sempre estar junto, cuidar, aquele telefone bobo no meio da noite pra saber se estĂĄ bem. Com a gente foi assim... Ă© assim.

O amor nĂŁo dĂłi,
o que dĂłi Ă© a falta de amor.

Mãe é mãe. Um amor sem igual. Inexplicåvel. Indefinível. Incalculåvel. Primeiro lugarzíssimo do mundo no nosso coração. Estou em treinamento, sou uma mãe em construção. Levantando um tijolinho a cada dia pra um dia ser a melhor mãe do mundo e quem sabe ouvir isso da pessoa mais importante da minha vida. Cólicas, tombos, choros compulsivos... estou aprendendo. A solução nessas horas é colo, carinho, cuidado e muito amor. Meu Deus, não sei como cabe tanto amor na gente! Que benção acompanhar um primeiro sorriso, por exemplo, são prazeres que não tem tamanho. Ah, se minha mãe fosse viva hoje em dia, seria tão melhor filha. Porque agora entendo cada bronca que ganhei na vida. Realmente é como ter um coração batendo fora do nosso corpo. Nossa parceria é forte. Jå foram tantos momentos divididos, que só nos aproximaram ainda mais. Bons, nem tão bons assim... Mas eu não me canso. De olhar, de agradecer, de cuidar. E como diz uma amiga minha, eu honro a maternidade.

Hoje eu acordei com sono e sem vontade de acordar
o meu amor foi embora e sĂł deixou pra mim
um bilhetinho todo azul com seus garranchos
Que dizia assim "Chuchu vou me mandar!"
Ă© eu vou pra Bahia (pra bahia) talvez volte qualquer dia
o certo Ă© que eu tĂŽ vivendo eu tĂŽ tentando Uuu!!!
Nosso amor, foi um engano

Quer pouco: terĂĄs tudo.
Quer nada: serĂĄs livre.
O mesmo amor que tenham
Por nĂłs, quer-nos, oprime-nos.

Ricardo Reis
Odes de Ricardo Reis

Nota: Poema de Fernando Pessoa (heterĂŽnimo Ricardo Reis)

...Mais

NĂŁo hĂĄ amor; hĂĄ unicamente provas de amor.

Os enamorados que se vĂȘem e se falam tĂȘm a felicidade do amor; os que vivem separados tĂȘm duas felicidades: a do amor e a da esperança.

Verdadeiro amor

Chegaram a ponto de falar muitas vĂȘzes de coisas indiferentes ao seu amor; e nas cartas (...) tratava de flĂŽres, de versos, da lua e das estrĂȘlas, recursos ingĂȘnuos de uma paixĂŁo enfraquecida, que procurava avivar-se com todos os recursos exteriores.