Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Se meu amor fosse um oceano
NĂŁo haveria mais terras.
Se meu amor fosse um deserto
VocĂȘ sĂł enxergaria areia.
Se meu amor fosse uma estrela tarde da noite, luz apenas
E se meu amor pudesse criar asas,
Eu estaria voando nas alturas
O amor Ă© bom para os que aguentam a sobrecarga psĂquica. Ă como tentar carregar uma lata de lixo abarrotada nas costas, nadando contra a correnteza num rio de mijo.
O fim
Aos poucos fui vendo nosso amor
se perdendo, se acabando...
No desespero de nĂŁo querer aceitar,
lutei o que pude para vocĂȘ ficar.
Fui sentindo a cada dia vocĂȘ mais distante,
o seu sorriso jĂĄ nĂŁo era o mesmo,
jĂĄ nĂŁo aceitava a rotina como antes,
jĂĄ nĂŁo me olhava com tanta ternura
e jĂĄ nĂŁo fazia questĂŁo de esconder o descontentamento...
Me enlouqueci, lhe sufoquei
e vocĂȘ estava ainda mais longe do meu amor,
e nĂŁo se importava com a minha tristeza.
Fui perdendo vocĂȘ cada vez mais,
e quanto mais te buscava,
mais solidĂŁo eu sentia...
Deixei,
vocĂȘ se foi...
Hoje,
NĂŁo sei mais de vocĂȘ,
sinto apenas uma grande saudade do que fomos,
do que juntos sonhamos,
de tudo o que com felicidade construĂmos...
NĂŁo sei de vocĂȘ,
sei apenas do meu coração
que sente medo,
que foge dos sentimentos,
que nĂŁo se entrega mais
e que vive atormentado de culpas
a perguntar:
Porque?
E assim,
sinto que talvez eu nĂŁo lutei o bastante,
deixei que vocĂȘ partisse...
E, ao mesmo tempo,
penso que vocĂȘ estĂĄ feliz assim:
Longe de mim,
em algum lugar,
com alguém,
talvez sozinho como eu estou,
talvez triste,
talvez longe... ou perto...
nĂŁo sei,
talvez ainda te ame muito,
talvez eu sinta apenas uma dor no coração,
mas nĂŁo por te amar,
e sim por ter deixado vocĂȘ partir...
O amor não começa na palavra, o amor começa no olhar, palavras são passageiras, olhares duram a vida inteira.
NĂŁo me chame de amor, se nĂŁo for capaz de me amar.
NĂŁo me chame de vida, se pretende me tirar da sua.
NĂŁo me chame de bebĂȘ, se nĂŁo for cuidar de mim.
Não me chame de coração, se pretende magoar o meu.
NĂŁo me chame de anjo, se nĂŁo sou especial.
E se nĂŁo fores capaz de fazer tudo isto...
Chama-me apenas pelo meu nome.
Nunca corra atrĂĄs do amor, ele pode pensar que Ă© um jogo e vai fugir de vocĂȘ. Apenas espere, pois na hora certa ele vai te encontrar.
O desenvolvimento do amor Ă© dividido em trĂȘs partes: paixĂŁo, desilusĂŁo e aceitação da realidade.
E se as mais belas histórias de amor vividas na ficção normalmente são amores proibidos, qual o erro em viver um amor proibido na vida real?
Anjo,
Queria ter coragem para falar deste segredo, queria poder declarar ao mundo
este amor sem medo, nĂŁo me falta vontade nĂŁo me falta desejo, VocĂȘ Ă© minha vontade
Meu maior desejo, Queria poder gritar esta loucura saudåvel que é estar em teus braços,
Perdido pelos teus beijos sentindo-me louco de desejo. VocĂȘ Ă© a inspiração minha motivação...
Amar meio que perdido deixa confundido este coração.
Nada posso mesmo que envolvido e sem sentido quando visualizo sua foto imagino um coração.
As coisas tangĂveis tornam-se insensĂveis Ă palma da mĂŁo, Mas as coisas findas muito mais que lindas,essas ficarĂŁo ...como aquela rosa linda que lhe entreguei em mĂŁos, gesto simples de sedução.
te adoro
Se alguĂ©m fala que gosta de vocĂȘ pela sua beleza, nĂŁo Ă© amor, e sim tesĂŁo... Pela sua inteligĂȘncia, nĂŁo Ă© amor e sim admiração... Pela seu status no banco, nĂŁo Ă© amor e sim interesse... Mas se alguĂ©m fala que gosta de vocĂȘ, sem saber ao certo o porquĂȘ... Isso sim Ă© amor.
O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos. Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro jå sabe! Falta magia. Falta o inesperado. O fato de não se ter mais nada a conquistar mostra o fim do caminho. Nada mais a fazer.
Muitas pessoas se acomodam e tentam se concentrar em outras coisas, atividades que muitas vezes nĂŁo tĂȘm nada a ver com relacionamentos. Outras procuram aventuras. Elas querem, a todo custo, se redescobrir vivas; querem reencontrar o que julgam perdido: o prazer da paixĂŁo, o susto do coração batendo apressado diante de alguĂ©m, o sono perdido em sonhos interminĂĄveis e desejos infindos. NĂŁo Ă© possĂvel uma vida sem amor. Ou com amor adormecido. Se vocĂȘ ama alguĂ©m, desperte o amor que dorme! Vez ou outra, faça algo extraordinĂĄrio. Faça loucuras, compre flores, ofereça um jantar, ponha um novo perfume...
NĂŁo permita que o amor durma enquanto vocĂȘ estĂĄ acordado sem saber o que fazer da vida. Reconquiste! Acredite: reconquistar Ă© uma tarefa muito mais ĂĄrdua do que conquistar, pois vai exigir um esforço muito maior. Mas... sabe de uma coisa? Vale a pena! Vale muito a pena!
Nos momentos mais difĂceis, o amor Ă© o Ășnico refĂșgio.
Se se morre de amor
Se se morre de amor! â NĂŁo, nĂŁo se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam nâalma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vĂȘ prazer alcança!
Simpåticas feiçÔes, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quĂȘ mal definido, acaso podem
Num engano dâamor arrebentar-nos.
Mas isso amor nĂŁo Ă©; isso Ă© delĂrio
Devaneio, ilusĂŁo, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro
ClarĂŁo, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dĂŁo, se amor o chamam,
Dâamor igual ninguĂ©m sucumbe Ă perda.
Amor Ă© vida; Ă© ter constantemente
Alma, sentidos, coração â abertos
Ao grande, ao belo, Ă© ser capaz dâextremos,
Dâaltas virtudes, tĂ© capaz de crimes!
Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
Dâaves, flores,murmĂșrios solitĂĄrios;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E Ă branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso Ă© amor, e desse amor se morre!
Amar, Ă© nĂŁo saber, nĂŁo ter coragem
Pra dizer que o amor que em nĂłs sentimos;
Temer quâolhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
InesgotĂĄveis dâlusĂ”es floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
AmĂĄ-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogå-la em mil abraços:
Isso Ă© amor, e desse amor se morre!
Borboletas sĂŁo livres.
Minha alma também.
Anseio liberdade, beleza e amor
De ir, vir e sentir.
PaixĂŁo, ar, calor.
Preciso criar...
Voar.
Sentir o vento nos cabelos.
Mas os pés no chão.
Quero abraço.
Mas quero espaço.
Mulher borboleta.
Pequenina e voraz.
Tem um vĂŽo que seduz.
Uma beleza que satisfaz.
Possuidora de uma leveza que conduz.
Sua fragilidade lhe faz, uma mulher que reluz!
Precisa de arte.
Precisa que invada.
Que o coração dispare.
Que a saudade mate.
NĂŁo a prenda.
Traga flores para que venha.
Ela nĂŁo Ă© para qualquer um.
Ela Ă© da natureza.
Ela Ă© dela.
Tranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento...
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.
âš Ăs vezes, tudo que precisamos Ă© de uma frase certa, no momento certo.
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