Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Um alguem-vocĂȘ
Uma esperança- nós dois
Um mundo- o seu
UM segredo-amar-te
Uma duvida-o amor
Uma cor- a dos teus olhos
Um sabor-seu beijo
um medo-perder vocĂȘ
Um conselho-nao me deixe
Um pedido-me ame como eu te amo
Um sonho-viver com vocĂȘ para sempre...
A despeito do que poderiam os desavisados pensarem, amor e cansaço nĂŁo sĂŁo incompatĂveis. As pessoas cansam de amar, cansam mesmo. Cansam de amar no vĂĄcuo, no vazio, a contra-gosto, na marra, na mĂŁo Ășnica, com esforço, no amor Ă camiseta, cansam de amar quando amar Ă© uma luta inglĂłria, Ă© uma sede saciada a conta-gotas. As pessoas cansam de nos amar apesar de nos amarem muito, as pessoas cansam de nos amar quando o amor Ă© Ă custa de teimosias, defeitos, desaforos, desatençÔes, estupidezes, falhas de carĂĄter, falta de tempo, descuidos, TPM, stress, chatice, drama, descaso, reclamaçÔes, egoĂsmo, omissĂ”es, negligĂȘncias, filhadaputices, prioridades outras, grosserias, inaptidĂ”es, incapacidades, mĂĄ administração, indiferença, cronograma insano, sacanagens, ingratidĂ”es, desĂdia, pouco caso, desconsideração, intolerĂąncia. O amor suporta muito e nĂŁo espera um escambo de atenção e sentimento, mas o amor tem ida e vinda, tem mĂŁo dupla, tem uma razĂŁo outra que nĂŁo Ă© puro altruĂsmo e desapego. NĂŁo pense que quanto mais o outro suporta, quanto mais o outro luta, maior Ă© o seu amor. Isso Ă© uma sabotagem imbecil de quem nĂŁo se sente merecedor ou capaz de retribuir. Pai dedicado cansa. Filho devoto cansa. IrmĂŁo parceiro cansa. Amigo de fĂ© cansa. AtĂ© o grande amor cansa. As pessoas cansam e desamam e se perdem e vĂŁo embora e nĂŁo voltam mais. Amor nĂŁo Ă© para sempre, nĂŁo, nĂŁo se engane. O que Ă© para sempre Ă© saudade. E a gente fica triste e fica infeliz e fica miserĂĄvel e fica com a vida besta e vazia depois que quem nos ama desiste, a gente fica com a vida oca, fica tudo preto e branco e a gente acha que tudo bem, que vai ficar tudo bem e a gente se engana que supera, paciĂȘncia, nĂŁo era pra ser, nĂŁo era forte o suficiente, nĂŁo era verdadeiro o suficiente, mas nĂŁo fica tudo bem, nĂŁo supera coisa nenhuma, nĂŁo era pra ser uma ova. NananinanĂŁo, senhor. Porque a gente tambĂ©m cansa da tristeza e do vazio, a gente tambĂ©m cansa da solidĂŁo e da misĂ©ria, a gente tambĂ©m cansa da infelicidade, mais cedo ou mais tarde, e aĂ Ăł, babaus, jĂĄ cansaram de nĂłs. Portanto, nĂŁo ponha o amor Ă prova. NĂŁo se proponha a testar atĂ© onde ele suporta. Amor nĂŁo Ă© gincana, nĂŁo Ă© rali, nĂŁo Ă© prova de resistĂȘncia. Amor Ă© pra amar e cuidar muito bem. JĂĄ chega o fato de que tem todo o resto do mundo para criar problema, para dar trabalho, para dificultar as coisas. Lute por e nĂŁo contra. Lute muito, lute bastante. Mereça o seu amor enquanto ele ainda Ă© seu e ainda estĂĄ aqui. E que o novo ano nos encontre de frente e braços abertos, cheios de coragem para amar e deixar-se ser amado.
Segredos
Eu procuro um amor que ainda nĂŁo encontrei
Diferente de todos que amei
Nos seus olhos quero descobrir uma razĂŁo para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu a encontre numa fila de cinema,
Numa esquina
Ou numa mesa de bar.
Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim
E eu vou tratĂĄ-la bem
Pra que ela nĂŁo tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos
Eu procuro um amor, uma razĂŁo para viver
E as feridas dessa vida eu quero esquecer
Pode ser que eu gagueje sem saber o que falar
Mas eu disfarço e não saio sem ela de lå
Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou até o fim
E eu vou trata-la bem
Pra que ela nĂŁo tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos
Procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim.
Eu procuro um amor
Que seja bom pra mim
Vou procurar, eu vou até o fim.
Quando o amor ou a amizade sĂŁo verdadeiros, dura para sempre.
NĂŁo importa a distĂąncia, crises e brigas. O que une Ă© mais forte.
Um dia vocĂȘ vai perceber que quem Ă© verdadeiro vai estar do seu lado, atĂ© mesmo quando vocĂȘ menos merecer.
Amizade de verdade é assim: até que a morte nos separe.
Amor era amor, e não havia feitiço que curasse um coração partido sem destruir para sempre a capacidade deste de amar.
Quando o amor se tornou tĂŁo triste? Quando ele começou a me machucar tanto? NĂŁo deveria tĂȘ-lo amado...
E ela dormiu,
Num sono profundo partiu
Sem tristeza nem dor
Foi-se embora meu amor.
A saudade que fica
Lembrança nos traz,
Assim quis o destino
Só peço que vå em paz.
Procure me amar quando eu menos merecer, porque Ă© quando eu mais preciso
Falamos Ă beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferĂȘncia, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prĂĄtica das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas nĂŁo Ă© preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que nĂŁo Ă© assim que costuma acontecer.
Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida estĂĄ organizada e seu coração estĂĄ contente. Quando nĂŁo hĂĄ inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele nĂŁo nos desconcerta. Quando nĂŁo denuncia a nossa prĂłpria limitação. A nossa prĂłpria confusĂŁo. A nossa prĂłpria dor. FĂĄcil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estĂĄvel. Que quando sofre nĂŁo faz ruĂdo algum.
FĂĄcil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de mĂĄscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. FĂĄcil amar quem nĂŁo demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificĂĄveis em nĂłs. FĂĄcil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. FĂĄcil amar aqueles que vivem noites terrĂveis, mas na manhĂŁ seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
Ă fĂĄcil amar o outro na mesa de bar, quando o papo Ă© leve, o riso Ă© farto, e o chope Ă© gelado. Nos cafĂ©s, apĂłs o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluĂȘncia, um bom cappuccino e pĂŁo de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. Ă fĂĄcil amar o outro nas fĂ©rias de verĂŁo, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendĂĄrio do de vez em quando.
DifĂcil Ă© amar quando o outro desaba. Quando nĂŁo acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mĂĄgoa. DifĂcil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguĂ©m que nĂŁo aceitamos que ele esteja. DifĂcil Ă© permanecer ao seu lado quando parece que todos jĂĄ foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele nĂŁo vĂȘ mais ninguĂ©m na plateia. Quando atĂ© a prĂłpria alma parece haver se retirado.
DifĂcil Ă© amar quando jĂĄ nĂŁo encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. DifĂcil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro Ă© tĂŁo intensa que a gente nĂŁo sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio Ă© tĂŁo medonho que nem os prazeres mais legĂtimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele prĂłprio.
DifĂcil Ă© amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e pĂ”em em risco o propĂłsito que muitas vezes alimentamos de nĂŁo demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expĂ”e, de alguma forma, tambĂ©m as nossas, as conhecidas e as anĂŽnimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou nĂŁo, exige que a gente saia do nosso egoĂsmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.
DifĂcil Ă© amar quando o outro repete o filme incontĂĄveis vezes e a gente nĂŁo aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vĂcios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doĂda que ignora o prĂłprio brilho. Quando se tranca na prĂłpria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadĂŁo Ă beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nĂvel tĂŁo lastimĂĄvel que, com sutileza ou nĂŁo, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nĂłs tambĂ©m estamos incluĂdos nesse grupo.
DifĂcil Ă© amar quem nĂŁo estĂĄ se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quisĂ©ssemos, tambĂ©m nĂŁo conseguĂamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
Quanta história cabe dentro de uma lågrima... sonhos desfeitos, decepçÔes, alegrias, amor, tristeza, saudade, frustraçÔes, felicidade... enfim, cabe tudo o que sentimos em apenas uma lågrima!
Um amor que chega sem ser esperado
Que nĂŁo pede permissĂŁo para entrar
Mas que invade o corpo inteiro
Como se dono fosse do meu ser
Um amor que vi aos poucos dentro de mim crescer!
Um amor que a distĂąncia nĂŁo impediu
De aflorar na minha existĂȘncia tĂŁo sem graça
Que me trouxe a alegria de estar vivo
Que despertou a emoção adormecida!
Quando descobri que estavas em minha vida
Ah, esse amor que chega a doer de tanta saudade
Que anseia em seus braços um dia ser aconchegado
Que sonha com seu rosto um dia acariciar
Em teu corpo os delĂrios do prazer sentir
E o seu coração com o meu amor seduzir!
Ah, esse amor... esse amor...
Que deixa meu corpo em brasas
Quando em sonho muitas vezes acordado
Sinto o seu corpo sob o meu, e
Assim por ti estar sendo amado
O que seria de mim se nĂŁo sonhasse?
Talvez perdesse a esperança.
Mas eu sonho, e tenho esperança
Que um dia em nossas vidas vou lhe encontrar,
Com meu carinho e meu amor pode dizer
Que eu nasci para lhe amar e ser amado por vocĂȘ!
âEnquanto o amor humano tende a apossar-se do bem que encontra no seu objeto, o amor divino cria o bem na criatura amadaâ (TomĂĄs de Aquino).
O amor Ă© igual a uma borboleta: quando vocĂȘ tenta pegĂĄ-la, ela foge, mas quando vocĂȘ estĂĄ distraĂdo, ela vem e pousa em vocĂȘ!
âš Ăs vezes, tudo que precisamos Ă© de uma frase certa, no momento certo.
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