Incessante
Incessantemente, venho tentado melhorar, a cada dia que passa tento me tornar mais forte, oque é sentir estar vivo?
Oque é viver?
Se escondendo em um abismo escuro, aonde sua sombra já não existe mais, aonde sua imagem já não é importante, você se esconde e transmite o ar de tranquilo, de paz e serenidade, você brinca e mostra algo que você tentou ser, afinal, quem vai te ajudar no fim, quando suas amarras de dor estão te prendendo ?
Quem vai estar do seu lado?
Isso importa?
Quando forças políticas trabalham incessantemente pela destruição do apego afetivo da população em relação a cultura e ao Patrimônio Natural é para no futuro tratá-la como mercadoria.
A minha pele é constante
É incessante
É intensa
Mas acredito
Que o que mais
Ela é
É verdadeira, e honesta
E acima de tudo
Preza pelos direitos
E deveres de cada ser humano
Com sua individualidade
Em todos os sentidos
Não confie em quem fica falando incessantemente o nome de deus, quando em mandamentos, diz para não falar o nome vão, mas fazer e mostrar com ações e atitudes.
Porém o óbvio em qualquer situação está mostrando sua INEXISTÊNCIA visível em todos os lugares. Por isso que não pode ser visto e nem ouvido, de jeito nenhum.
Se fazem isso desrespeitando o próprio deus. O que não fariam comigo ou com outros meros mortais?
Felicidade?
-sabe essa procura incessante,
Essa luta desgastante, esse turbilhão de emoções :incertezas, receios, insegurança...
Esse vai e vem incessante da luta do cotidiano na batalha por realizações. ..
Quando tudo isso passar algum dia, você vai dizer: ah, eu era feliz e não sabia...
A busca incessante por prazeres imediatos tem o poder de anular nossa capacidade de reflexão, de questionamento crítico e de engajamento com propósitos que transcendem o individualismo. Nesse cenário, a humanidade parece avançar de forma automática e inconsciente, como se estivesse em um estado de letargia, rumo a um futuro incerto e potencialmente desastroso. Como observou T.S. Eliot, "É assim que o mundo termina, não com uma explosão, mas com um suspiro" – uma alusão à possibilidade de que nossa queda não será marcada por eventos dramáticos, mas por uma gradual e silenciosa erosão de valores e sentidos.
Esse fenômeno pode ser associado à cultura do consumo e ao imediatismo da era digital, onde a satisfação rápida e superficial se sobrepõe à profundidade do pensamento e à construção de conexões significativas. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma sensação constante de recompensa instantânea, mas muitas vezes à custa da nossa atenção plena e da nossa capacidade de nos comprometermos com causas maiores. Essa dinâmica nos transforma em meros espectadores de nossas próprias vidas, distraídos por estímulos efêmeros e desconectados de um propósito coletivo.
Para reverter essa tendência, é essencial resgatar a importância da pausa, da introspecção e do diálogo crítico. Precisamos reconhecer que o verdadeiro progresso humano não está na acumulação de prazeres momentâneos, mas na construção de uma sociedade mais consciente, solidária e comprometida com o bem comum. Somente assim poderemos evitar o "suspiro" de Eliot e, em vez disso, criar um futuro que valha a pena ser vivido.
Toda música de sucesso, hoje em dia, só tem monossílabos que são repetidos incessantemente, simulando onomatopeia relativa ao coito.
Incessante
O inferno é duro e difícil, sair dele são e salvo foi um ato de compaixão divina,
depois que voltei resolvi seguir em frente sem apresentar a revolta ou traços da maldade vistos por lá, ao contrário disso fui moldado naquilo que já era a minha essência, ou seja, trouxe comigo a arte de praticar o bem, trouxe comigo a habilidade de espalhar a paz, a alegria e o amor,
em cima da montanha vi as minhas próprias pegadas, desviei dos caminhos espinhosos, atravessei o rio com o pescoço fora da água, espantei as feras com os gritos da verdade e iluminei as noites frias com a chama das decisões ouvidas pela aquela voz do meu interior que me guiaram no vale das sombras até aqui,
do começo ao fim , erros e lições além de algumas reviravoltas me fizeram ter vontade de reescrever a minha história, estou na busca incessante de encontrar os verdadeiros significados deu está aqui..
Lutamos incessantemente por terras, construímos impérios e riquezas, mas, no fim, o único espaço que realmente precisamos é aquele que cabe sob nossos pés, sete palmos de terra.
Sobre o ter e o ser
A busca incessante pelo "ter" versus a realização plena do "ser" é um dilema existencial que acompanha a humanidade desde os primórdios. Vivemos em uma sociedade que, muitas vezes, nos condiciona a valorizar a aquisição material acima de tudo. Anunciantes, influenciadores digitais e a própria estrutura capitalista nos bombardeiam com a mensagem de que a felicidade se encontra na posse de bens, na busca constante por mais e mais. Mas será que essa equação se sustenta?
A verdade é que a felicidade, a realização pessoal, não reside na quantidade de objetos que possuímos, mas na qualidade de nossas experiências, em nossos relacionamentos e, acima de tudo, em nossa essência. O "ter" pode nos proporcionar conforto, segurança material, até mesmo um certo status social, mas raramente preenche o vazio existencial que muitos de nós carregamos. A busca desenfreada pelo ter pode nos levar a um ciclo vicioso de insatisfação, onde cada nova aquisição gera um novo desejo, uma nova carência.
O "ser", por outro lado, é uma jornada de autodescoberta, de aceitação e de conexão com o mundo ao nosso redor. É sobre cultivar valores autênticos, construir relacionamentos significativos, perseguir nossos sonhos e encontrar propósito em nossas vidas. É sobre reconhecer nossa individualidade, nossas forças e fraquezas, e abraçar nossa vulnerabilidade. É sobre contribuir para algo maior do que nós mesmos, deixando nossa marca no mundo de forma positiva.
O equilíbrio entre "ter" e "ser" é crucial para uma vida plena e significativa. Não se trata de renunciar completamente ao "ter", mas de colocá-lo em sua devida perspectiva. Os bens materiais podem ser úteis e até mesmo prazerosos, mas não devem se tornar o centro de nossas vidas, o único critério de sucesso ou felicidade. Devemos buscar um equilíbrio, onde o "ter" nos sirva como ferramenta para alcançar o "ser", para realizar nossos sonhos e contribuir para o bem comum.
A verdadeira riqueza reside naquilo que não pode ser comprado ou vendido: a saúde, os relacionamentos, a paz interior, o propósito de vida. Cultivar essas riquezas internas é o caminho para uma vida verdadeiramente plena, uma vida onde o "ser" transcende o "ter" e nos conduz a uma existência autêntica e significativa. A pergunta que devemos nos fazer não é "quanto eu tenho?", mas "quem eu sou?" e "qual o meu propósito?". As respostas a essas perguntas nos levarão a uma jornada de autoconhecimento e realização pessoal, muito mais valiosa do que qualquer bem material.
A verdadeira riqueza não se encontra no que possuímos, mas no que somos.
Temos que investir ao máximo naquela energia que nos inspira com poder incessante e contínuo para alcançar nossos objetivos.
Numa busca incessante alguns buscam acumular coisas, relações, pessoas, memoria, no puro intuito de dominância territorial .
Como muitos, na batalha da vida, sigo na busca incessante - indo e vindo.
Um dia quando não regressar é porque encontrei a paz.
A adoração só termina aqui quando Cristo voltar. Mas ela continuará incessantemente de eternidade em eternidade.
A felicidade nada mais é que o desejo de querer aliada a incessante busca pela ontologia em encontrar o verdadeiro ser
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