Incentivo a Leitura
Procure ser grato o máximo que puder.
Permita sentir a dor do outro de vez em quando, sentir a nós mesmos o tempo todo é insuportável.
Queira ser alguém melhor, mesmo quando se sentir à pior das criaturas. E corra para se olhar no espelho e procure enxergar sua miséria quando ousar pensar ser melhor do que o outro.
Faça planos audaciosos. Mas aprenda a se beneficiar do quase nada.
Aprenda a apreciar a sua própria companhia, e escolha alguns para se compartilhar verdadeiramente.
Alterne seu olhar, enxergue os outros. Enxergue você. Qualquer que seja o foco fixo te levará a loucura.
Seja apenas o melhor que você possa ser. Isso já é extraordinário.
Em pouco tempo se descobrirá que a doença que mais mata no mundo, não é o câncer , nem as complicações cardíacas, acidentes ou bala perdida.
A grande doença do nosso tempo chama-se FALTA DE EMPATIA! Que de tão perniciosa muitos nem sabem que existe.
Cada erro que cometemos são curvas no caminho da nossa totalidade evolutiva. E certos desvios estavam lá, nos esperando desde sempre. Para o nosso próprio bem maior!
Devíamos aprender, desde cedo, a selecionar e não a acumular.
As escolhas são inevitáveis!
Não se têm tempo para viver tudo. Se mais rápido aprendêssemos que decisões, por mais simples que sejam, são inevitáveis para uma vida mais ajustada, não perderíamos tanto tempo consertando nossos próprios erros e desajustes internos.
Chega o tempo em que encontramos o eixo. Aquilo, aquele ou aquela que nos faz sentir a felicidade em seu modo mais perene.
E de então, não importa o quão florida seja nossa episódica, nada mais nos faz vibrar. Porque de todo, não somos mais quem fomos antes, e velhas cascas não encaixam mais.
Viver é uma questão de estado de espírito.
Não importa o quão ajustada esteja sua forma, um espírito sem vontade de viver transfigura qualquer arte.
Vivemos pouco demais para que entendamos a vida. Por isso se erra tanto.
Passamos por esse "lado" construindo e nos desconstruindo o tempo todo.
Em nenhuma idade se está pronto ou, repleto em convexo de felicidade e paz.
Aquele que julga estar em plenitude por mais que alguns segundos, típicos da emoção, é a mais perdida e desamparada criatura, pois sequer reconhece sua inevitável transitoriedade.
Sou as renúncias que fiz. O bem que deixei de praticar. As letras que não estudei, os lugares que não passei. O sorriso que neguei e os crimes que, por amor cometi. Pois todas as boas ações que, por ventura, sorte ou conveniência pratiquei nada mais foram que obrigações existenciais.
Engraçado que, por mais efêmera que a vida seja, o tempo que perpassa por ela é cruel, e por vezes parece interminável. E por muitas vezes finda coisa que, outrora parecia sem fim.
O fato de estarmos vivos nos coloca, a todos, em situação de insatisfação. É esse quase de tudo, esse pouco de nada, essas certezas volúveis e essas ideias perturbadoras que nos mantém enérgicos em movimento, nessa busca constante do que não se sabe bem o que.
Nem sempre um sorriso é permitido, tão pouco as lagrimas de todo é proibido.
Existem dias que valem uma vida de descoberta, já noutros basta sobreviver.
E de pouco em tudo, de nada em restos, do medo em grandeza se fazem historias que, sabidas em contar se tornam memoráveis àqueles que apenas ouvem.
E a vida se completa entre Josés e Marias que negam para si o obvio que ignoramos.
A verdade não pertence ao homem, não há verdade onde habita tanta estupidez. Quem não conhece a si não sabe de ninguém.
O amor é assim, nos faz reconhecer a quem pertencemos.
Permite-nos adentrar lugares e sem que percebamos deixamos do lado de fora todos os outros espaços do mundo, por identificarmos para o que, de fato, fomos feitos.
A predileção que nós leitores sentimos por um ou outro personagem vem da facilidade com que nos identificamos com eles. Algo em nós se identifica com essa individualidade imaginária, algo contraditório com outras identificações semelhantes. A paixão pela literatura é também uma maneira de reconhecer que cada um somos muitos, e que dessa raiz, oposta ao senso comum em que vivemos brota o prazer literário.
Colecionar livros é uma obsessão, uma ocupação, uma doença, um vício, um fascínio, um absurdo, um destino. Não é um hobby.
Nunca peça desculpas a um autor por comprar algo em brochura, ou requisitar o seu livro na biblioteca (é para isso que eles estão lá. Use sua biblioteca). Não peça desculpas a esse autor por a comprar livros usados, ou recebê-los em trocas de livros ou pedir emprestada a cópia de um amigo. O que é importante para mim é que as pessoas leiam os livros e gostem deles, e que, em algum momento, o livro tenha sido comprado por alguém. E que as pessoas que gostam de coisas digam a outras pessoas. A coisa mais importante é que as pessoas leiam...
"Caso você formule uma pergunta ao professor, ele provavelmente lhe responderá. Se continuar com dúvidas, poderá poupar o trabalho de pensar e pedir mais explicações ao professor. Porém, se você formular uma pergunta ao livro, você mesmo terá de responder. Nesse sentido, o livro é como a natureza - ou o mundo. Quando você os questiona, eles lhe responderão na medida da sua própria capacidade de pensar e analisar"
Trecho do livro "Como Ler Livros" de Mortimer J. Adler e Charles Van Doren
"Faça perguntas enquanto lê-perguntas às quais você mesmo deve tentar responder ao longo da leitura. Quaisquer perguntas? Não. A arte de ler em qualquer nível acima do elementar consiste no hábito de fazer as perguntas certas na ordem certa. Há quatro perguntas centrais que você deve fazer a respeito de qualquer livro.
1. O LIVRO FALA SOBRE o QUÊ? Você deve tentar descobrir o tema central do livro, bem como a maneira pela qual o autor desenvolve esse tema, por meio da organização e da subdivisão dos temas e tópicos essenciais.
2. O QUE EXATAMENTE ESTÁ SENDO DITO, E COMO? Você deve tentar descobrir as ideias, afirmações e argumentos principais que constituem a mensagem particular do autor.
3. O LIVRO É VERDADEIRO, EM TODO OU EM PARTE? Você SÓ conseguirá responder a essa pergunta se já tiver respondido às duas anteriores. Você precisa saber o que está sendo dito antes de decidir se é verdadeiro ou falso. Quando você entende um livro, fica obrigado, caso esteja lendo com seriedade, a formar um juízo sobre ele. Conhecer a mente do autor não é o suficiente.
4. E DAÍ? Se o livro lhe forneceu informações novas, você deve pesar a importâncias delas. Por que o autor acha que sua própria mensagem é importante? Ela é importante para você? No entanto, se o livro não apenas lhe forneceu informações, mas o esclareceu em determinados quesitos, então é necessário investigar e buscar mais, isto é, buscar quais implicações forçosamente se seguem."
Trecho do livro "Como Ler Livros" de Mortimer J. Adler e Charles Van Doren
Ler era uma alegria, uma fuga que precisava desesperadamente - eu não estava lendo para aprender, eu estava lendo para ler.
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