Imatura
SILÊNCIO PESQUEIRO
Um eco de grito te deixa em apuros
Reverbera de ti imatura via
Na palavra verde o silêncio é maduro
Impede a explosão sensatez calmaria
Ruído te prende, quietude liberta
Sufocar no teu peito essa euforia
Experiência deixando uma porta aberta
Aquela que vem apontando o caminho
Por mais que te agridam há sempre um Sol
Sem querer ter razão desvie o espinho
Um peixe pescado sem isca no anzol.
A OVELHA IMATURA
Em um lugar remoto, sob um sol implacável, uma ovelha órfã vagava sozinha, atormentada pelo calor e pela solidão. Sem proteção, sentia-se vulnerável, sempre temendo predadores.
A cada sombra, seu coração acelerava. Para escapar do calor, se escondia sob arbustos, evitando aves de rapina e outros perigos. O sofrimento a tornava mais fraca, e a falta de comida impedia sua recuperação. Sem saber para onde ir, afastou-se do caminho certo até se perder completamente.
O Bom Pastor, ao notar sua ausência, partiu em busca dela. Com compaixão, encontrou a ovelha debilitada. Ternamente, ele a levou a uma de suas casas, onde, junto com seus servos, cuidou dela. Tratou suas feridas, removeu parasitas e a amou. Em pouco tempo, a ovelha se tornou forte e linda.
Após restaurá-la, o Pastor confiou seus cuidados aos servos até o seu retorno. No entanto, com o tempo, a ovelha começou a dar trabalho. Mesmo adulta, não queria largar a teta de sua mãe, permanecendo carente e egoísta, ocupando um espaço que deveria ser das mais novas.
Quando os servos passaram a dar mais atenção às filhotes, a ovelha rebelde sentiu-se desprezada. Em vez de refletir, falou mal dos servos e da mãe, resistindo à correção e ignorando os ensinamentos recebidos.
O Bom Pastor, com amor incondicional, não desistiu dela. Orientou seus servos a serem pacientes e a mantê-la perto até que amadurecesse. Ele sabia que ela precisava aprender a se alimentar sozinha e a ajudar os outros, em vez de ser um peso. Apesar de suas ações problemáticas, continuou a amá-la, esperando que entendesse seu verdadeiro papel.
Durante boa parte da minha vida ministerial, eu fui essa ovelha. E você?
A OVELHA IMATURA
Em um lugar árido, sob o sol implacável, uma ovelha abandonada vagava sozinha, sem direção. Vulnerável e temerosa, buscava abrigo em arbustos, fugindo do calor e dos predadores que a rondavam. O cansaço e a fome enfraqueciam seu corpo, e a solidão corroía sua alma. Incapaz de encontrar o caminho certo, se perdeu, afundando ainda mais em seu desespero.
O Bom Pastor, ao passar por aquele lugar com seu rebanho, a avistou e se compadeceu dela. Movido por compaixão, encontrou-a abatida, mas não a repreendeu. Com ternura, carregou-a nos braços e a levou para uma de suas casas. Ali, junto aos seus servos, tratou suas feridas, a libertou dos seus parasitas e a alimentou. Com o tempo, a ovelha foi restaurada, tornando-se forte e saudável.
Contudo, mesmo recuperada, a ovelha não queria crescer. Permanecia carente, egoísta, insistindo em ocupar o espaço que deveria ser das mais novas. Continuava a buscar a teta da mãe, dependendo do leite quando deveria se alimentar com comida sólida. Quando os servos voltaram sua atenção às ovelhas recém-chegadas, ela se sentiu rejeitada. Em vez de refletir sobre suas ações, murmurou contra eles e até contra sua mãe, recusando a correção e ignorando as lições que aprendera.
O Bom Pastor, com amor infinito, não desistiu dela. Instruiu os servos a serem pacientes, mantendo-a próxima até que amadurecesse. Sabia que, embora ainda estivesse perdida em sua imaturidade, ela precisava aprender a se alimentar sozinha e a ajudar os outros. Mesmo com suas falhas, Ele continuou a amá-la, esperando o dia em que compreendesse seu verdadeiro papel.
Por muito tempo, fui essa ovelha. E você, já se viu nesse espelho?
Você me deixou na loucura
Sem ter como te localizar
Dessa vez você foi imatura
Por mensagem é fácil terminar
Esfria a cabeça
Cuidado com a rua
Se eu te machuquei
Tenta me perdoar
Você me deixou na loucura
Sem ter como te localizar
Dessa vez você foi imatura
Por mensagem é fácil terminar
Esfria a cabeça cuidado com a rua
Se eu te machuquei tenta me perdoar
Tenta me perdoar
Manda áudio
Deixa eu ver se tem saudade no seu tom de voz
No seu alô dá pra saber se ainda pensa em nós
Homem vacilão tem uma forma infantilizada e imatura de administrar términos de relacionamento. Primeiro chora, lamenta, pede perdão, quer volta, jura amor eterno e promete que vai mudar. Estalqueia a ex dia e noite. Até se aproxima das amigas dela que jurava ser má companhia, como uma forma desesperada de estar perto. Depois finge que não tá doendo, faz tudo para despertar ciúmes, vai pra farra com os amigos, toma porres homéricos, mas chora quando toca a música deles. Manda as flores que durante todo o relacionamento não mandou. Começa a gostar de poesia e até arrisca alguns versos de amor para ela. Alimenta falsas esperança por dias, às vezes, até por anos e jura que ela não vai encontrar outro igual a ele, que nunca vai esquê-lo, mas só quando toda possibilidade de volta está esgotada diz com certo desdém que foi livramento e não perda.
Os lábios de uma mulher imatura são como balas de fuzil que, causam um furo no peito e deixam um buraco nas costas.
Quem pensa diferente de mim, não é meu inimigo! Somente uma pessoa imatura fica desestabilizada ao ouvir uma opinião diferente!
Um relacionamento só acaba quando uma mente imatura fecha-se em seu mundinho e não segue os caminhos da maturidade que a outra mente lhe indica.
Sou muito imatura e não sei me declarar.
Eu só sei te observar
E, loucamente, te amar.
Mas,
Eu ainda vou te beijar.
Eu ainda vou te abraçar.
Eu ainda vou te contar
A experiência de te amar.
Imatura idade
Nasceu ontem, já tem seis.
Tranqüila idade
Nem percebe já faz dezesseis
Vai do canto ao encanto num segundo
Moderna idade
Nem te conto
É a vitória do mundo
Agora é trinta e três
Pra onde irá a insana idade
Se acordar com quarenta e seis.
Mas se diz, vamos à festa.
Estou com vocês
Que sempre inove
Felicidade mesmo
Só após sessenta e nove.
Prove
É de bom saber
Quando a vida, esse sopro de história.
Que é capaz de ser
Sem medo ou vaidade
Estiver a se perder
Será poster idade...
Às vezes uma atitude imatura pode nos levar a um grande arrependimento, mas o orgulho engana o coração e diz: Eu não ligo...
Eu
Sou assim, metade imatura,
A outra madura demais.
Sem meios termos.
Tenho
Centenas de conhecidos,
Muitos amigos, mas poucas
São as amizades verdadeiras.
Amo
Quem me ama. Amo viver,
Amo amar a vida, o amor e
Tudo que não cause dor.
Já
Sofri, já chorei, mergulhei
Em rios, mares e oceanos,
Mas sobrevivi no fim.
Vivo
Minhas insônias, meus sonhos,
Minhas ilusões e utopias.
Vivo meu pequeno mundo.
Já
Cai, machuquei, doeu, sangrei
Mas o tempo fechou as feridas,
Entre tantas experiências.
Perdi
O chão, pessoas que amei, que amo.
Perdi as forças, mas as encontrei
Em Deus. Ele me fortaleceu!
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