Ideia de Estado
Um interiorano amável, calados nas bolas farmacêuticas se coloca em estado fetal, nas estreitas vidas, espreitadas nos versos das bulas, um poema, ditado teorema fatal...
Para mim, primavera não é apenas uma das estações do ano.
Ela é a minha alma em estado de florescência...
mel - ((*_*))
Penso que Jesus foi bem claro ao afirmar que a política deveria permanecer em estado laico, o fato, é que muitos lideres religiosos estão seguindo na contra mão entrando no mundo político, cabe a eles a responsabilidade de compreender que a estrada que estão construindo para terem acesso a ordem das coisas políticas, é a mesma que a política poderá usar para ter acesso a coisas da ordem religiosa.
Muito me absurda quando falam em Estado de Direito, quando todos os direitos do povo foram sucumbidos pelo poder e pela corrupção desenfreada por quem tinha a obrigação de conte-la e não beneficiarem-se dela.
(Sócrates Di Lima)
O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).
No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.
No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.
E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.
Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.
Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.
Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.
“Uma sociedade não se constitui de um Estado, Lei ou País, mas sim: apenas do estado de consciência dos seus indivíduos.”
O meu estado interno não depende de nenhuma situação externa, ao contrário, as situações externas são determinadas pelo meu estado interno que nada mais é que minha forma de interpreta las...
Um café amargo numa xícara branca esfria sobre a escrivaninha. O corpo em estado de adormecimento escreve no ar
...
Tenho me deixado cruzar, atravessar pelos fluxos da paixão. Meadas de força que invadem, rasgam o corpo. Cortado em vários pedaços, inebriado por tudo que parte, divide, estilhaça, sigo. O que escrevo? Um borrão, um esboço, um emaranhado de riscos entrecruzados que preenchem o espaço sem tempo.
A paixão por toda espécie de coisas lateja em mim. Minha fala se caracteriza por um timbre rouco, um som grave, uma vós áspera, roufenha – isto não é importante. Paixão: palavras, imagens, dentes; barba, sono, sonho, fantasia; tenho inventado o meu próprio mundo fantástico no qual os desejos mais submersos emergem.
Estou apaixonado por certo sorriso proibido, encantado pelos sons dos pássaros e pela confluência das águas que correm sem imediatismo: não há urgência no seu percurso. As horas como um longo tapete vermelho se estendem – recolho os olhos. Tenho dado lugar cotidianamente para as utopias, tenho vivido lugares fora de todos os lugares. Por vezes encontro-me nos desencontros. Sinto saudade da sensação dos olhos molhados, derretendo como um sorvete salobro sobre a pele do rosto, sobre a maciez dos lábios que esqueceram o gosto do beijo
Não há outro caminho para a paz, ela tem que esta dentro de cada homem ela é um estado de existência e não da incoexistência.
Nascemos completos, não somos feitos de metades. Somos como recipientes que se encontram em estado pleno. Uma gota mais nos transborda. O problema é que não se pode correr com copo cheio sem deixar cair algumas gotas.
Nasci completo, não sou feito de metades. Sou como recipiente que se encontra em estado pleno. Não tem jeito, uma à gota mais me transborda.
Felicidade e infelicidade descrevem um estado de espírito de média a longa duração, que não podem ser alterados de forma imediata!
Eventos rápidos e pontuais definem apenas nossas emoções momentâneas. É a soma dessas emoções, que definirão se somos felizes ou infelizes.
Temos a opção de escolher um comportamento que resultará em uma emoção negativa ou positiva e assim estaremos gradualmente construindo um estado de espírito de médio a longo prazo!
Que emoções você tem gerado naqueles que estão ao seu redor? Que emoções vc tem gerado a si mesmo? Mude e redirecione o seu comportamento para que você possa construir um estado de espírto verdadeiramente feliz e que não poderá ser abalado pelas pontuais intemperes da vida!
Ter saúde é muito mais do que não ter doenças, é um estado de satisfação e vitalidade que nos possibilita desfrutar de todos os ricos prazeres da vida, independente da nossa idade.
Eu estive no chão, eu senti a água da chuva me levar, eu não fiz nada para mudar, meu estado era pior que estar sendo levado pela água da chuva, o meu coração estava em pedaços eu gritava pedindo que as águas tivessem mais forças que eu.
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