Ideia de Estado

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Arrependimento é um ato em que Deus opera no coração do pecador para mudar o seu estado de condenação eterna para vida e felicidade eternas.

A música nos anima funcionando como um intercessor que transforma nosso estado de espírito, elevando a energia e o humor.

No meu laptop acesso à tudo, menos o estado da minha alma.

A religião procura se beneficiar do status dos pastores;
a salvação procura conhecer o estado das ovelhas.

A mamografia das urnas está revelando um câncer (em avançado estado) no Seio da Nossa Amada Pátria.

Quando o mundo inteiro
reconhecer o Estado da Palestina ...
Haverá somente os sionistas
entre os escombros
e os cadáveres dos palestinos.


✍©️@MiriamDaCosta

"O meu estado mental infantil e saudável, não sabe lidar com seu estado adulto e doente."
(Vá se tratar)
Haredita Angel
06.06.2003

A felicidade não é um estado garantido. É uma escolha. É um compromisso ético com a dureza da vida real. Essa Escolha é diária. Exige lucidez e força. Ela é tão efêmera e frágil quanto a própria vida. E ela precisa ser cultivada em pequenos momentos. Pequenos grandes momentos. E quando são perfeitos e lindos, esses momentos, queremos segurá-los e morar neles para sempre. Mas justamente por serem essa fração de segundos, minutos, em sua plenitude, é o que os tornam inesquecíveis e eternos. O meu para sempre mora na eternidade de um abraço nos melhores amigos, na troca de um olhar que te fala sem precisar de palavras, na sensação de um mergulho, de cabeça, por baixo de uma onda grande que, ainda não quebrou, sentir o solo do mar raspar no seu peito, e saber que quanto mais profundo você mergulha sob uma onda, mais seguro está. Olhar de relance para cima e ver aquele volume de água se movimentando, e você conseguindo atravessar com calma. E no respiro forte após essa travessia; nas voltas do sol e da lua, no vento antes da chuva, no pão comido em paz e silêncio, na brisa suave, na alegria nos olhos de quem você presenteou, no mimo sem data especial que você recebe, numa conversa divertida sem pé nem cabeça, numa grande gargalhada, no vapor que sai de um simples prato de comida, na casa limpa e organizada, na roupa de cama recém lavada, que perfuma o quarto, na sensação do dever cumprido, mãos dadas. Na descoberta de algo incrível como uma receita antiga, ou um filme que te faz imergir nele e sair diferente. Estas entre outras mil, as singelas felicidades, que se você não estiver atento e grato, pode nem avaliar, o quanto de cura, alma e leveza, há. Pois entre elas há para todos muita luta, alguma dor, injustiças, algumas lágrimas, decisões difíceis, abdicações e perdas. E sempre intercalando, até o fim. Ainda bem que as felicidades aparecem para quem tem coração e olhos que além de ver, percebem!

"A felicidade, é um sólido no estado líquido que não precisa de muito para se evaporar.Contudo, poucos são os casos de verdadeira sublimação."

Ser Botafoguense

É uma verdade ....um estado de graça éa plena razão de viver !!!!

A felicidade é um estado de espírito que não se compra nem se vende, só se vive.

A Presença Guardiã é o resultado desse processo: um estado em que a consciência está desperta, o coração está aberto e a identidade não está à venda. Quando o amor deixa de exigir sacrifício, a intuição deixa de ser sobrevivência e passa a ser sabedoria em movimento.

A vida é como o estado de embriaguez, hora vivemos a euforia, hora a reflexão; uma não existe sem a outra.

⁠ESTADO DE SÍTIO EM UM PAÍS UTÓPICO REALISTA


O que se comenta em bares, cafés, estações de metrô e trem, e nas rádios do nosso País?
Ouço murmúrios em cada canto da cidade, e acredito que este sentimento de insatisfação se estenda por todo o país. Há um sistema defasado e centralizador nas esferas políticas, o que é reflexo direto do modo como agem.
Os valores da nação estão acometidos por uma gravíssima doença, quase incurável. Essa enfermidade, simbolicamente comparável a um câncer ou uma peste, ataca a própria moralidade e ética. Podemos até afirmar que a nossa política se encontra na UTI da benevolência e do caráter.
A "peste-negra" chamada corrupção instalou-se sob a alcunha de Petrolão, Mensalão e outras mazelas que o povo desconhece, muitas ainda mantidas debaixo do tapete. Acredito, porém, que essa chaga vem de muito longe e parece ter se tornado uma cultura intrínseca à política brasileira.
A sede por poder criou um círculo vicioso, onde os interesses de um partido se sobrepõem aos da pátria. Os líderes deveriam, na verdade, agir de forma apartidária quando a necessidade de um povo está em questão.
Não há compaixão pelo que fazem. Por essa e tantas outras razões, o País caminha para o abismo, para a falência de seus órgãos vitais. Tem sido esbofeteado e exposto há anos, ridicularizado e fadado à própria sorte, carregando em seu gene a "Síndrome da Corrupção".
Não há mais o amor pela nação de outrora. A intelectualidade está em declínio, e a cada ano, conhecimentos básicos são retirados dos currículos. Alguém sabe me responder por que tiraram a matéria Educação Cívica? Por essa e outras razões, vemos a queda na qualidade do ensino nas escolas. Não quero nem citar a questão dos professores, que é um assunto sistemático e complexo por si só.
Reforma Política, Agrária, Previdenciária... são palavras que ouço desde o primeiro ano escolar. Já se passaram 40 anos, e acredito que levaremos mais 40 até que comecem, de fato, a pensar seriamente nessas reformas.
Transformaram os nossos jovens em "soldados do tráfico". E estes jovens, por sua vez, matam, roubam e fazem o que bem entendem com o cidadão que paga os seus impostos. Esta geração está marginalizada, perdida, sem sonhos e sem projetos de vida.
As escolas e faculdades de hoje parecem uma indústria, fabricando "peças" (pessoas), sem se importar com o lado humano, e deixando de lado a criatividade, os talentos e os recursos que cada indivíduo carrega dentro de si.
Os sonhos de cada um foram comprometidos e arquivados no "arquivo morto" da vida, devido às ações e à ótica míope dos que estão no poder (este último grupo sendo menos prejudicial do que a doença original).
Enfim, o otimismo persiste. Mas há uma guerra a ser travada. Não uma guerra com armas, tanques ou armamentos bélicos, mas uma que precisa ser vencida pela união do povo, pela união da grande Nação chamada Brasil. Isso significa escolher bem o seu candidato, investigando e pesquisando sobre cada um que irá receber seu voto, e influenciando outros a fazerem o mesmo, para saber se o candidato é realmente merecedor.
Vamos mudar o roteiro deste triste filme e reverter o drama brasileiro para que ele tenha um Final Feliz!

Mulher de chapéu e não nego
Me orgulho em ser caipira
Estado que eu nasci
Defendo com alegria

Não aceito falatorio e desrespeito a minha tradição
Nasci com a música no sangue e o sertanejo no coração.

Muitos não me conhecem e tenho orgulho em dizer
Sou caipira com prazer.

Glorificar a Deus talvez não mude o ambiente em que você está, más, no mínimo, mudará o estado do seu coração.

Não sou contra um Estado nuclearmente armado por ser pauta da esquerda, nem contra o armamento civil por ser pauta da direita. Sou contra o armamento inconsciente, por ser cristão.

O encardido está decorando o salão nas profundezas para celebrar as bodas da Igreja com o Estado.


Não será festa de amor, mas banquete de conveniências.


O altar se mistura ao palanque, e os votos são jurados não diante de Deus, mas diante do poder.


As taças não transbordam de vinho, mas de vaidade.


O coro não entoa cânticos de fé, mas hinos de domínio.


Os convidados não são santos, mas cúmplices.


E enquanto a celebração se desenrola nos porões da alma coletiva, o povo, aturdido, dança sem notar que a festa é de luto.


Porque toda vez que a Igreja se deita com o Estado, quem sai órfã é a Verdade.

⁠Um trisal tão nefasto entre a Igreja, o Estado e seu Braço Armado só poderia parir tamanha aberração.


Não há sutileza nessa união — ela sempre carrega consigo os germes do abuso e da manipulação.


Quando a fé se deita com a política, e ambos convidam o braço armado para o mesmo leito, o resultado buscado nunca é comunhão, mas o controle da nação.


A Igreja, que deveria consolar, torna-se cúmplice do silenciamento.


O Estado, que deveria servir, converte-se em senhor.


E o braço armado — que deveria nos proteger — se vê no direito de intimidar.


É nesse pacto que o sagrado se prostitui, o político se corrompe e a violência se legitima.


Não é difícil reconhecer os frutos dessa aberração: consciências domesticadas em nome da obediência, corpos disciplinados pelo medo e uma sociedade moldada não pelo diálogo, mas pela imposição.


O trisal nefasto não gera filhos livres, mas servos disfarçados de cidadãos.


E talvez o maior desafio não seja tão somente apontar os riscos sem precedentes dessa união, mas perceber como, vez ou outra, ela continua a ser desejada por aqueles que temem mais a liberdade do que as medonhas grades invisíveis da prisão.

⁠Sempre que a igreja se deitar com o Estado e seu braço armado, há que se esperar qualquer coisa, inclusive o trisal parir uma aberração.