Ideia de Estado
Eu já errei demais, eu quero ser certin
Solteirice é passado, eu quero casalzin
Tive uma boa ideia, que tal beijar minha boca e ser meu amorzin?
O amigo
Você comenta a sua ideia com um amigo e o convida para fazer o mesmo.
Você até tenta convencê-lo de que a sua ideia é plausível e viável.
O seu amigo afirma que vai pensar.
Vai passando o tempo, você se planeja, organiza-se e vai em busca daquilo que acredita.
O seu amigo pede desculpas e apresenta uma desculpa qualquer por não ter comprado a ideia. Detalhe: a ideia não é para você, mas para ele próprio ou qualquer pessoa que queira realizar.
Você, depois de batalhar muito, com dedicação, empenho e trabalho, consegue vencer.
O seu amigo vai dar-lhe os parabéns e na testa (expressão facial) você percebe que ele está pensando que foi "pura sorte".
Você sabe que a sorte aumenta quanto mais você se esforça, treina, repete, corrige os erros, repete, repete, repete.
Você sobe um patamar e seu amigo continua no mesmo lugar reclamando que a vida é injusta.
Todos têm oportunidades. Saber aproveitá-las é outra história.
Lute pelo que você acredita e não permita que as vozes dos seus amigos apaguem a chama de sua vontade de vencer.
A Arte Social é bem mais que uma idéia crativa abrange e contempla toda uma sociedade que por mesmice e indiferença, agoniza.
Incentivo
"Nunca mate os sonhos de alguém, pois você não faz ideia da força que tem um coração motivado."
Gênio é aquele que você acha que sua ideia funcionou de primeira, mas que persistiu e fez todos os ajustes necessários até torná-la funcional
Eu não fui bem no amor, mas me agrada a ideia de ter um coração que ainda crer em um amor verdadeiro.
RELATO SIMPLES
Porque...
Esse dilema
Chamada ideia
De destino
Me persegue?
Porque...
Esse pensamento
Ainda está vivo
Dentro de mim?
Vejo o meu destino
Sem tino
E enquanto ele existe
Eu não viverei.
Simplesmente
Não há espaço para os dois na vida
Enquanto eu esperar um futuro
Jamais terei um presente.
O futuro só me traz medo.
O destino me faz viver com covardia.
A própria ideia de destino é fruto da covardia.
Destinado à quê?
Não há o que fazer.
Não há esperança.
Não há salvação.
A única coisa que existe é a vida.
A morte é um fato certo em nossa vida, porém a ideia que a morte é apenas um fenômeno biológico e que não podemos controlar quando e como iremos morrer causa medo nas pessoas. A existência de nosso espírito é eterna e que a morte como conhecemos é apenas a passagem do plano físico para o espiritual.
O luto é o processo de entendimento dessa passagem de planos que encerra momentaneamente o contato entre pessoas próximas. Ele é tratado de diferentes maneiras conforme a região e a cultura local, podendo variar em roupas, tipo de cerimônias, e até mesmo como as pessoas se portam diante da morte.
É importante sabermos que o luto também existe para o ente querido que desencarnou. Ele ainda está assimilando a passagem, ainda pode ser atingido pelas ligações fluídicas de seus familiares. Alguns, se necessário ou permitido, assistiram a seu velório e enterro.
O velório é um período de mais ou menos 24h, para que os encarnados possam se despedir e compreender emocionalmente a distância com a pessoa que morreu. Nele é fundamental orar pelo desencarnado, pois independente de qualquer cultura deve ser envidado pensamentos que possam atrapalhar a passagem desse ente querido, que por isso pode não conseguir deixar esse plano pelo apego da família.
Devemos aprender a lidar de forma natural com a morte. Tristeza e saudade é algo natural e saudável quando controlada. Somos seres em constante aprendizado, mas temos que entender que o desencane é apenas um até breve.
SOBRE TER UM FILHO
A ideia de Espinoza sobre a frase magnífica:
"A mente humana é parte do intelecto de Deus."
Nos faz pensar sobre o que é uma obra para seu autor. É um lugar, um ser especial, em que você põe todas as suas melhores impressões de mundo, nossas qualidades. Se pudéssemos colocaríamos todos os nossos pensamentos ali, em um livro, todas as nossas ideias, desejos e paixões, e até as nossas desilusões, ou seja, coloraríamos nossa própria essência em um livro, em uma obra de arte.
Penso que uma obra seja isso, parte da essência de seu autor. Contudo, trazendo esse pensamento para a criação, Deus criou o homem, então disse Ele, " Façamos o Homem a nossa imagem e semelhança". Com essa ideia em mente, você logo conclui que o ser humano é uma réplica da alma de Deus. Todavia, alguns falam de atributos, de qualidades que só Deus tem, mas que o homem também pode desenvolver, como amor, bondade, misericórdia, justiça, enfim, e outras tantas.
No entanto, essa ideia de a mente humana ser parte do intelecto de Deus vai muito mais além de tudo isso. Pois trata-se de você criar algo a partir de sua própria essência, assim, no caso de Deus, como autor, o homem seria de forma bem pequena e resumida, parte da essência de Deus. E ao criar o homem, Ele ordena que o homem se reproduza, que encha a terra, ou seja, que replique a alma de Deus em seus próprios filhos, em suas criações pessoais.
É essa ideia que eu tenho sobre se ter um filho, é a honra de replicar a alma de Deus, e, ao passo que se replica a alma de Deus, nós replicamos a nossa própria alma, temos o privilégio da coautoria divina. Então desejamos pôr no filho nossa verdadeira essência, nossas melhores qualidades, queremos que ele seja nossa cópia, especialmente naquilo que conseguimos copiar de Deus. Dessa forma, durante toda nossa existência, vamos tentando ensinar ao nosso filho como se comportar, como viver evitando perigos e sofrimentos, muitos dos quais não conseguimos evitar.
O mais importante, é que com essa ideia em mente nunca excluirmos Deus dessa construção magnífica que é a criação humana, a de Deus, no princípio de tudo, e nossos filhos, obra que damos seguimento ao projeto divino.
Evan do Carmo
Para,
ideia sem sinal pelo pelo mostro o enjoo.
E velho peludo que sou,
trëmo sem bengala
e bólo o coloquial.
Mas se velha,
volpamente,
pudesse ser véia
perderia o acento
então,
a veia da veia
ortogloficaria o rabugento
Supondo que Eva e Adão foram nossos ancestrais
Ignorando a evolução, ideia que viemos de animais
O homem como pensamento evoluiu até demais
Multiplicando o conhecimento até aos dias actuais
Da palha ao cimento, das pedras aos metais
E todo aprimoramento de outros materiais
A exploração das plantas para fins medicinais
O controlo do vento e outros ecossistemas naturais
Tudo parece uma beleza ao olho desatento
Mas a Mãe natureza acha o homem violento
Pela nossa destreza em quase todo evento
Que expeliu muita tristeza até o actual momento
Evoluímos na tecnologia através da ciência
Esquecemos da sabedoria que é a verdadeira essência
A real primazia que daria sentido a existência
Se não fosse pela hipocrisia que reprimiu a consciência.
"Uma idéia mais ou menos geral entre as pessoas que não conhecem o Espiritismo é crer que os Espíritos, apenas porque estão desprendidos da matéria, devem saber tudo e possuir a soberana sabedoria. Isto é um erro grave.
Não sendo os Espíritos mais que as almas dos homens, não adquiriram a perfeição ao deixarem o seu invólucro terrestre. O progresso do Espírito só se realiza com o tempo e não é senão aos poucos que ele se despoja de suas imperfeições e adquire os conhecimentos que lhe faltam. Seria igualmente ilógico admitir que o Espírito de um selvagem, ou de um criminoso, de repente se tornasse culto e virtuoso, como seria contrário à justiça de Deus imaginar que aquele permanecesse em perpétua inferioridade.
Assim como há homens de todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de malvadez, também os há entre os Espíritos. Existem os que são levianos e brincalhões; os que são mentirosos, velhacos, hipócritas, maus e vingativos; outros, ao contrário, possuem as mais sublimes virtudes e o saber em grau desconhecido na Terra. Essa diversidade na qualidade dos Espíritos é um dos pontos mais importantes a considerar, pois explica a natureza boa ou má das comunicações que se recebem. É sobretudo em distingui-los que nos devemos empenhar. (O Livro dos Espíritos, nº 100, "Escala Espírita". - O Livro dos Médiuns, capítulo XXIV.)"
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Seria fazer idéia muito falsa dos Espíritos, quem neles vissem auxiliares dos adivinhos. Os Espíritos sérios não se ocupam com coisas fúteis; os levianos e zombeteiros se ocupam de tudo, a tudo respondem e predizem tudo quanto se queira, sem se inquietarem com a verdade; para eles é um prazer mistificar as pessoas demasiado crédulas. É essencial que estejamos perfeitamente esclarecidos quanto à natureza das perguntas que podemos fazer aos Espíritos."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
(O espiritismo em sua expressão mais simples e outros opúsculos de Kardec / por Allan Kardec; [tradução de Evandro Noleto Bezerra]. - Brasília: FEB.)
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