Humanidade
Projeto BLUE Beam começou, a humanidade está reduzida e vc não percebeu, somos substituídos por clones e alguns chipados enquanto dormem, invadem suas casas, dopam e chipam.
Penso!
O que mata mais? As doenças ou a falta de humanidade?
Estamos tão preocupados com a prevenção, contaminação e cura para doenças. Quando na verdade, nosso maior assassino é o próprio ser humano.
Precisamos nos prevenir de pessoas, curar pessoas, resgatar pessoas, falta benevolência, falta humanidade...
Estamos nos matando a cada segundo!
As vezes pensamos que o mundo vai acabar e vai, mas acredito que, nós é que estamos nos acabando e acelerando esse processo de fim de mundo.
O monstro não é apenas uma criatura de muitas cabeças.
Ele é a metáfora viva da humanidade quando se deixa dominar pelo vazio.
Entre tantas vozes, é a ignorância que grita mais alto,
e, sob seu comando, todas as outras se calam ou se confundem.
A ignorância não destrói com violência imediata,
mas com a corrosão lenta daquilo que poderia florescer.
Ela apodrece ideias, sufoca sonhos,
transforma sabedoria em silêncio e esperança em cinzas.
Cada cabeça que poderia pensar, criar, questionar,
se perde em um labirinto de fúria muda,
alimentada pela podridão que se espalha como veneno.
E assim, o monstro cresce, não pela força,
mas pela submissão daqueles que se deixam governar pelo vazio.
Ignorar é abdicar da luz.
É permitir que o monstro reine,
não porque seja invencível,
mas porque muitos se ajoelham diante da sua sombra.
A cultura modela a humanidade ao seu modo. No entanto, quem a controla é o homem. Quando um indivíduo, muda seu trajeto devido a figura de um gato preto, deixa subentendido, que tal animal é maligno, capaz de prover um efeito negativo e devastor. Porém é um animal dócil feito aos outros de outra cor. Façamos como os filósofos; não sejamos escravizados pelas convenções.
031125
"O problema da humanidade é nunca se por no lugar do outro.
Está postura é egocêntrica demais pra poder ver que apartir do momento que você se posicionar no lugar do outro, virtudes fluirão em favor de cada um e ambos sairão ganhando em favor de todos."
—By Coelhinha
... os que,
presunçosos, afirmam
aos quatro cantos da vida que,
nossa humanidade trata-se de um
caso perdido - são os mesmos que,
juram de pé junto não
fazerem parte
da lista!
A humanidade é a única espécie capaz de amar e destruir o que ama, e ainda chamar isso de progresso.
Respeitar a dor alheia reconhecer a humanidade que nos une...Não julgue a lágrima que você não derramou. Amor Incondicional
"Essa nossa humanidade,
vive o ano todo se queixando da carência e ausência da felicidade,
e quando chega o fim do ano, festeja com fogos de artifícios e bombas uma alegria que parece mais um surto de desabafos contidos num espírito de dor."
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(Francisca Lucas)
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“No Natal, o nascimento de Cristo nos recorda que o verdadeiro propósito da humanidade é o amor incondicional, sem distinções.” - Leonardo Azevedo. A frase articula o Natal não como um evento meramente histórico ou ritual, mas como um marco ético e existencial, ao apresentar o nascimento de Cristo como um chamado à memória ativa do propósito humano. Ao afirmar que esse propósito é o amor incondicional, a sentença desloca o eixo da experiência natalina do sentimento passageiro para um princípio estruturante da convivência humana, enquanto a expressão “sem distinções” amplia o alcance da mensagem, recusando fronteiras morais, culturais ou identitárias. Assim, o enunciado propõe uma compreensão do Natal como oportunidade de realinhamento da consciência coletiva, onde a humanidade se reconhece não pela diferença que separa, mas pela capacidade de amar sem condições que excluam.
A humanidade é o único erro biológico que gasta bilhões tentando encontrar vida inteligente em outros planetas, simplesmente porque não consegue encontrar nenhuma por aqui.
O mais irônico da humanidade é que muitos amam ser manipulados. Não porque não saibam, não porque não tenham acesso à verdade, mas porque é mais confortável entregar a própria consciência a alguém que pense por eles.
Mesmo quando o conhecimento está diante dos olhos, mesmo quando a verdade é dita com clareza, o povo se deixa conduzir como se fosse incapaz de caminhar sozinho. Isso revela uma ferida profunda: de que adianta saber, se não há respeito por si mesmo? De que adianta ter consciência, se não existe amor próprio para sustentar a liberdade?
O conhecimento sem amor próprio é como uma espada nas mãos de quem não tem coragem: não corta, não protege, não liberta. Ele se torna apenas mais uma ferramenta de manipulação, porque quem não se valoriza aceita qualquer voz externa como guia.
A verdade não serve a quem não se serve de si. O respeito próprio é o solo fértil onde o conhecimento floresce. Sem isso, a sabedoria vira teoria vazia, e a verdade se transforma em espetáculo para ser ignorado.
No fim, o que resta é uma pergunta que ecoa como desafio:
Para que serve o conhecimento, se o homem não se reconhece como digno de ser livre?
Aprendemos na historia da humanidade que toda vez que a religião oficial faz parte integrante do estado se afasta de Deus, do amor a vida, da justiça divina e da caridade a todas criaturas. O estado pode ter vários interesses bons e maus mas toda religião só pode ter um Senhor de acolhimento e bondade, mesmo que universal.
"A natureza é o verdadeiro espelho para a humanidade viver na verdade do Mestre criador de todas as coisas."
