Humanidade
TEMPOS DIFÍCEIS E ESTRANHOS ...
A humanidade vivencia tempos difíceis e estranhos, a maior provação coletiva desde a segunda guerra mundial, superando em muito as epidemias do passado, as crises econômicas e até mesmo a grande depressão financeira de 1929 nos E.U.A. Vivenciamos tempos que nos remetem a FÉ, a reflexão e a solidariedade. Um momento que nos mostra quão pequenos e frágeis somos diante de um simples vírus (COVID-19) e ao mesmo tempo quão grandes e fortes nos tornaremos se nos UNIRMOS em prol do amor ao próximo, da compaixão e do bem comum!
O maior medo da humanidade é abrir a cortina do conhecimento e descobrir que tudo o que se acredita nunca existiu.
Um dia ou outro no ano a gente sempre retorna ao jardim de infância. O problema da humanidade são os adultos que nunca saíram de lá.
A palavra de Jesus vem salvando a humanidade da selvageria e da decadência há mais de dois mil anos. Por óbvio, o anticristo se alimenta do caos e da transgressão.
A humanidade é doente. ninguém foi sã o suficiente para não ser hipócrita demais. queremos corrigir os problemas dos outros, sem primeiro corrigir os nossos.
O fim da humanidade na Terra pode estar próximo, caso as crises ambientais, sociais e tecnológicas não sejam enfrentadas com urgência. O futuro depende das ações tomadas hoje para garantir a sobrevivência e o equilíbrio do planeta.
O melhor da Humanidade…
No abismo das sombras, quando o caos se faz presente,
Surge a centelha humana, de brilho resplandecente.
O mundo se desfaz em turbilhões de incerteza,
Mas o coração desperto revela sua fortaleza.
No grito da tormenta, onde tudo parece ruir,
A mão que se estende faz a esperança ressurgir.
Em meio ao desespero, a bondade é a corrente,
Que une almas perdidas num gesto eloquente.
A compaixão floresce em terrenos de desolação,
E o instinto de ajudar é a mais pura redenção.
Na face do perigo, a coragem se manifesta,
E o melhor da humanidade, enfim, se manifesta.
Pois é no calor dos momentos extremos e decisivos,
Que os atos de amor se tornam os mais vivos.
E assim, na adversidade, encontramos a verdade,
De que a essência humana é, na ajuda, a eternidade.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
Mas a vida foi definida
um relâmpago no eterno.
E nossa humanidade,
por mérito da dor
que a recheia,
e da qual se saciou
Aquele que vestiu
nossa carne,
transcende a matéria
e nos leva desejar
uma felicidade
além do mundo.
Bem-aventurados aqueles que seguem
essa tendência da consciência,
e olham para o além,
onde os afetos terrenos,
que pareciam
precocemente quebrados,
serão reunidos.
Aquele [Cristo] que, feito homem, se tornara cabeça
e senhor da humanidade, ora resgatou seu povo com
seu Sangue, libertou-o, remiu-o e o fez seu.
O véu do templo - a antiga aliança - rasgou-se.
Em algum momento da história da humanidade o dinheiro passou a ser o único referencial de sucesso e felicidade. Não desmereço sua importância e fundamentalidade, mas repugno essa supremacia vazia e fútil contida na ostentação sensacionalista que faz com que quem não se sinta parte de determinada realidade, se sinta completamente despentercente e muitas vezes até sem utilidade!
Acredito que a maior pratica empática que a Humanidade poderia se dedicar seria ao ato de se despir por inteiro do ato de julgar tanto ao outro quanto e a Si mesmo!
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