Homenagem para meu Irmao de Sangue
Faminta por sangue
"Me levanto faminta por sangue
Quero saciar minha fome
Uma fome, que me traz solidão
Quero o coração dele para mim
Quando a noite entra
A minha fome aumenta
Meus "DEMÔNIOS" ficam a flor da pele
Pois a caça ao sangue começa
Saio como uma vampira pelos becos
Em busca de meu alimento
Sinto o prazer em minha caça
Ficaria com mais prazer
Se a presa que desejo cooperasse
Continuo sugando diversos tipos de sangue
Mas, o sangue que desejo foge de mim
Parece que não me deseja ou sente medo
Ele bem que poderia se jogar em meus braços,
como um inocente indefeso
Enquanto isso não acontece
Sigo em busca de sangue
Vou atrás do que sempre quis, sangue
Mas, nunca o de quem desejo
Sugo sangue de diversos tipos
Normalmente de almas impuras
Almas sujas
Que me trazem a solidão e o desejo por mais
Vou em busca da cura
Mas, a cura foge de mim
Podem me dar o mundo
Podem me dar o submundo
Podem me dar tudo
Pois nada me trará a felicidade que desejo
Uma felicidade falsa
É uma falsa vida
Para quê viver uma falsa vida
Quando posso me livrar de tudo isso?"
o sangue é o alimento da alma,
no fato de estamos mortos,
sinto teu coração frio,
mortos por um sentimento,
sem respostas para refletir,
nossos sentimento não passa de mentiras,
nada pode ser real nessa vida,
o destino foi fabricado,
como uma piada sem gosto.
sinto eu te amo,
no mar infinito a cálida da tuas palavras,
não sei onde errei,
mais tudo acabou no fundo dessa lapide,
estaria o ador destinado o frio da tua alma.
por celso roberto nadilo
O ASSASSINATO DE ONTEM
Foi incrível sentir o sangue escorrer entre os meus dedos, depois de aperta-lo fatalmente. Voltei ao estado de relaxamento depois de sentir esta morte. Por alguns instantes respirei profundamente e pensei na família que ele possuía. Recordei que outros também haviam sido eliminados. Mesmo assim, uma incorrigível vontade superior a qualquer sensibilidade humana, me direcionou exatamente no local onde eu havia encontrado minha última vítima. Foi naquele mesmo quarto que ele recebeu a primeira pancada. Ainda trêmulo e vivo, um pouco tonto, sem saber onde estava, rodopiou e caiu, antes de ser instantaneamente esmagado e morto, conseguindo apenas realizar o seu ultimo movimento. Senti que não poderia voltar atrás. Por alguns instantes tive a certeza que aquela vítima, tinha o objetivo de tirar o meu sangue, talvez por ódio ou simplesmente obedecer ao seu instinto natural perverso e faminto. Estou mais forte, seguro e confiante agora. Não permitirei que minhas noites sejam perturbadas novamente. Tenho certeza que isso é só o começo. De fato voltarei a obedecer este instinto letal novamente. Algum dia, do mesmo jeito, quando sentir a necessidade e o momento oportuno, farei tudo novamente. Foi exatamente assim que consegui acabar com a vida daquele pernilongo que me atormentava a noite.
"se eu podesse escrever na agua como escrevo na areia, escreveria o seu nome no sangue da minha veia"
Gosto de sentir o sangue pulsar em minhas veias e saber que tenho o controle.No entanto,as vezes,queria que alguém tomasse o controle de mim e soubesse o quanto sou frágil com todas as minhas forças.
[Alegoria Vampírica]
os hematófagos
só vivem, graças
ao sangue de outros
seres.
são indivíduos
peculiares, que
habitam ambientes
escuros e úmidos.
sobrevoam vastos
territórios, em busca
do plasma fresco
das criaturas.
percorrem o céu
como uma nuvem,
arqueando asas
em formação
conjunta.
na forma de uma
legião, buscam
suprir seus interesses
individualistas.
suas vítimas nunca
detectam sua aproximação.
surgem das profundezas
noturnas, para se
alimentar.
existem de cabeça
para baixo,
e vêem o mundo
invertido.
podem e devem
proliferar contaminação.
sugando o fluido
dos viventes, são
também conhecidos
como monstros.
a morte os homenageia,
a amargura os celebra,
a aflição os aplaude.
geralmente podem
ser avistados em trajes
de marca, vestes
exageradamente caras,
pelagem feita sob medida,
paletó, gravata
e relógio importado.
com uma canetada,
descarregam um ódio
destilado e devastador,
contra toda
forma de vida, num raio
de milhões de quilômetros.
04/12/23
🩸 PACTO BRUTAL
Família não é amor.
Família é um pacto.
Um pacto assinado com sangue,
mas nunca com consentimento.
Nasce-se algemado a vozes que não se escolhe.
Sorri-se para carrascos com sobrenome em comum.
E aprende-se cedo que "eu te amo" pode doer mais que um tapa,
porque vem de quem te destrói por dentro e depois ora por ti em voz alta.
Família, às vezes, não é lar:
é prisão com cortinas floridas.
É onde se enterra o grito na garganta
e se aprende a vestir a máscara de “tá tudo bem”.
Nesse pacto brutal,
o afeto é moeda de troca.
Se você pensa diferente,
é o herege.
Se adoece,
é o ingrato.
Se sangra,
é o fraco da geração.
Eles não querem sua verdade.
Querem a manutenção do mito:
a mentira de que sangue basta.
Mas sangue não cria.
Sangue não acolhe.
Sangue só mancha.
Neste pacto,
te juram amor eterno,
mas falham em te ver como ser humano.
Te querem funcional, sorridente, obediente.
Ser você? Só se couber no molde deles.
Por isso, escuta bem:
Você não deve lealdade ao que te destrói.
Família que não respeita tua dor
não é sagrada — é maldição.
E talvez o ato mais santo
seja quebrar o pacto.
Seja romper o ciclo.
Seja gritar, pela primeira vez, com a voz limpa:
🩸 "Eu existo, mesmo que isso custe a ilusão da família perfeita."
— Purificação
---
Sangue no chão nunca foi sinal de derrota.
É sementeira.
A vida nos ensina:
O que parece fim é começo.
O que dói, fortalece.
O que sangra, renasce.
Cada luta, cada queda, cada ferida aberta no asfalto da existência...
Não é marca da morte, mas raiz da resistência.
É do chão manchado que brota a revolução.
É da dor regada que nasce a revolução.
Essa abordagem transforma a dor em poesia visual, alinhada ao espírito de resiliência que a frase propõe.
SANGUE SECO
Um sussurro no morro ecoa,
O asfalto quente guarda histórias não contadas,
Nas vielas, o vento carrega o lamento,
Sangue seco — marcas não apagadas.
A favela respira sob o fogo cruzado,
Cada treta é um verso que o tempo não apaga,
Irmão contra irmão, o ódio herdado,
Enquanto a fome rasga a alma e a chaga.
A rua tem memória, o muro tá rachado,
Sombra da bala perdida, criança assustada,
O prato vazio é o grito calado,
E a justiça? Cega, surda, engravatada.
Sangue seco na terra, cicatriz do destino,
A quebrada chora, mas não abaixa o queixo,
A cor da pele é sentença, o futuro é pequeno,
Enquanto a sirene corta o vento, rasga o ninho.
A farda que deveria proteger é a mesma que invade,
Botina no pescoço, o joelho na garganta,
A mãe chora no beco, o corpo estendido no lote,
A viatura passa, a vida vira planta.
Cadê o herói? O mapa tá manchado de roxo,
A mídia pinta o morro como covil de bandido,
Mas ninguém vê o sonho do mlk no busão lotado,
Ou o pai que vende bala pra ter pão dividido.
O sol nasce no barraco, ilumina a resistência,
A arte é arma, o grafite na laje é poesia,
A quebrada dança no funk, quebra a sentença,
Enquanto o sangue seco clama por justiça todo dia.
O sistema é laço, a favela é o alvo,
Vidas viram números no jornal de domingo,
O jovem é caça, o futuro é algo,
Mas a revolta fermenta no copo de pinga.
A paz é utopia quando a guerra é concreta,
Mas a fé tece redes onde o Estado some,
Nas vielas, a glória brota na esquina aberta,
E o sangue seco grita: "Nossa voz não some!"
Sangue seco na terra, mas a luta não seca,
A favela é raiz, não tem medo de trator,
Cada passo no beco é uma semente na terra,
E o grito do morro ecoa: "Amanhã vai ser maior!"
(O vento leva o verso, a quebrada não esquece,
No sangue seco, a história insiste em doer.
Mas enquanto houver chão, o povo pé-no-chão reescreve
O amanhã com as mãos — pra quebrar o que vier.)
FANTI MC
sangue paradise
Estava pensando...
O que é real?
estamos apenas sonhando,
ou vivendo o Atual?
será que tenho mesmo voz?
será que meus olhos enxergam tudo?
será que aqui estou existindo?
Será que... os Humanos... nós somos nós?
já alucino de pensar,
esse não é meu maior sonho...
nem sei mais do que tô falando,
isso só me faz cansar...
Eu perguntei demais....
esse era meu maior pesadelo,
não posso Vencê-lo,
A morte me deseja mais.
Calma! deixa eu explicar!
não é necessario me matar...
Ah... tarde demais agora...
a faca agora me consola.
Esperança e Otimismo compõem o sangue que corre nas minhas veias e artérias, abastecidos da mais pura, consistente e insistente fé raciocinada
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