Homem Destroi Mundo
Amor... Uma palavra forte, uma palavra que define o que você sente pelo próximo.
Use essa palavra, para realmente definir o que sente, mas não use para servir como mentira!
Como em um diário que tanto escrevo, em ti quero me recordar, em ti quero sorrir, em ti quero chorar, em ti quero sentir, em ti quero me alegra, e poder comemorar quanto caminho em ti percorri.
A verdade é que eu estava obcecada. Eu era louca por ele, mas ele me ignorava. Eu estava mais sozinha com ele do que quando estava sozinha.
Enfim dezembro, e pra quem ficou o ano inteiro sem um "como você está?" Não precisa se esforçar e iniciar socialização ,enviando mensagens natalinas vazias.
Lembre-se o verdadeiro Espírito Natalino é amor verdadeiro, não hipocrisia.
Viva o verdadeiro Espírito Natalino, não viva hipocrisia.
Porque os detalhes, como se sabe, conduzem à virtude e à felicidade; as generalidades são males intelectualmente necessários. Não são os filósofos, mas sim os colecionadores de selos e os marceneiros amadores que constituem a espinha dorsal da sociedade.
– Mamãe... Onde está o Chris?
– A bicicleta dele foi roubada. Eu disse para ele não deixar ninguém andar nela. Então eu bati nele até a semana que vem. Ele estará de volta na terça-feira.
(Diálogo entre Tanya e Rochelle)
O que antes fora o soluço e o ganido de pequenos candidatos à loucura expandiu-se novamente no berreiro normal do terror comum.
Não exatamente como gotas de água, conquanto esta, na verdade, seja capaz de cavar buracos no granito mais duro; mas, antes, como gotas de lacre derretido, gotas que aderem e se incorporam àquilo sobre o que caem, até que, finalmente, a rocha não seja mais que uma só massa escarlate.
Até que, finalmente, o espírito da criança seja essas coisas sugeridas, e que a soma dessas sugestões seja o espírito da criança. E não somente o espírito da criança. Mas também o adulto, para toda a vida. O espírito que julga, e deseja, e decide, constituído por essas coisas sugeridas.
Ela é uma bruxa adulta agora, é hora de aprender como o mundo, os reinos, realmente funcionam. Tudo tem um preço.
O bispo Bartolomé de las Casas, da Ordem de São Domingos, em seu livro "Brevíssimo relato da destruição das Índias", conta a história de Hatuey, chefe indígena que reuniu seu povo na ilha de Cuba, após fugir do atual Haiti. Hatuey e seu povo achavam que o deus dos espanhóis era ouro e jóias e por isso, no intuito de agradá-los, dançaram diante de uma cesta cheia destas riquezas. Ao perceber que as crueldades contra seu povo não terminavam, jogou tudo o que tinham num lago. Os espanhóis haviam chegado a Cuba em 1511, comandados por Diego Velasquez. Hatuey, que vivia fugindo, acabou sendo preso e condenado à morte na fogueira. No momento de sua execução, já amarrado ao poste para ser queimado, um padre franciscano aproximou-se para falar-lhe do Deus dos cristãos e da fé católica. Explicou-lhe o padre que se aceitasse a fé cristã iria para o céu, caso abjurasse iria para o inferno. O chefe indígena pensou e perguntou se os cristãos que ali estavam também iriam para o céu. Tendo o padre confirmado, Hatuey optou em ir para o inferno para que não viesse a estar em companhia de pessoas tão cruéis.
Mas é que, quando não se conhece a História, os fatos relativos ao passado, em geral, parecem mesmo incríveis.
Não exatamente como gostas de água, conquanto esta, na verdade, seja capaz de cavar buracos no granito mais duro; mas, antes, como gotas de lacre derretido, gotas que aderem e se incorporam àquilo sobre o que caem, até que, finalmente, a rocha não seja mais que uma só massa escarlate.
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