Hoje o Tempo Voa Amor

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Marcada, calada, benévola, agrilhoada

Pode ser que eu seja tola
Desajeitada
Eu diria que nunca tentei ser mais
Não que eu não quisesse...Sei lá.

Talvez eu seja pequena
Um ser humano chato, até tacanho
Sem valor, sem importância

Reduzi-me a nada
Calada
Marcada
Nunca fui amada
Minha vida sempre foi um deserto
Seco. Só isso, de certo.

Mas a estrela, enfim, brilhou
Hoje o mundo me notou
Fui arrancada de supetão
Daquela triste solidão
Daquele mundo cruel, então.

O Vendedor Samurai sabe a necessidade que é para uma empresa que todos estejam juntos por um mesmo objetivo.

Venda é relacionamento.
Relacionamento é comunicação.
Comunicação é criar ação desejada.

Nos EUA, Japão e China os desastres naturais que devastam esses países são Vulcões, Terremotos e Tsunamis. Já o Brasil é devastado pelo pior de todos. A CURRUPÇÃO.

Pretexto

Inventei uma historinha
Pra poder te encontrar
Uma historinha pra poder te dizer
Que é ao seu lado que eu quero estar

Procurei por toda a parte
Os seus lindos cabelos ruivos
E driblei, sem hesitar
Todos os olhares turvos

Arranjei um pretexto
Pra você me decifrar
Pois eu sou um quebra-cabeça
Bem difícil de montar

Peguei o violão e tentei escrever
Uma canção que pudesse te mostrar
Tudo que eu sempre quis te dizer
E nunca soube expressar

Sua Mente

Posso não ser cartomante
Nem adepto de quiromancia
Mas eu leio a sua mente
Com toques de magia

Te desvendo por inteiro
E descubro os teus segredos
Vejo todos os teus mistérios
Até os maiores medos

Não preciso de bola de cristal
Pra ver o que se passa com você
Eu só olho nos teus olhos
Nem precisa me dizer

Quanto mais você se esconde
Mais eu procuro te achar
Esse amor cruel me invade
E me faz por teu nome clamar

Gritei aos quatro ventos
Sem vergonha de assumir
Eu não sei definir o nome
Do que você me faz sentir

Orlando

Sou homem
Sou mulher
Sou o que eu quiser

Seu ódio não me cala
Seu ódio não me barra
Seu ódio não me atinge
Seu ódio não me amarra

Morro junto com eles
Todos os dias
Morri junto com aqueles cinquenta
Se for pra tacar pedra
Não começa, nem tenta

Se não gosta, cai fora
Nada mais é como foi outrora
Teu discurso tá fora de hora
Siga seu rumo e vá embora

Por que será que, quando uma pessoa está largando seu marido/mulher, acha que é melhor fingir que não é por causa de outro/a ? Será que acham que é menos doloroso para o parceiro pensar que vão se separar só porque não conseguem mais suportá-lo e então duas semanas depois terem a sorte de encontrar um tipo alto, estilo Omar Sharif com bola masculina, enquanto o ex-parceiro passa as noites aos prantos cada vez que vê o copo de escovas de dentes. É como aquelas pessoas que, em vez de dizerem a verdade, inventam uma mentira para se desculpar, quando a verdade é melhor do que a mentira.

- O que você acha do fenômeno El Niño?
- É um barato! A música latina está estourando.
(Rhydian Jai e Renee Zellweger)

Meus olhos movem minha alma quando te vejo,
e quando não te vejo a minha alma molha os meus olhos

Caipirinha

SONHUS
(cumpadi Caipirinha)

Sonhei tantu cum vancê
Seim ao menus ti vê
Neim tão pôcu ti conhecê
Mais só queria qui fosse vancê

Meu marditu coração ti imaginô
E dentru deli si formô
E ansim si transformô
Em um novu i grandi amô

Cadê vancê qui num chegô
Sozinhu aqui iêu tô
Precisânu di vancê
Meu coração só qué ti vê
Mais num sei queim é vancê

Veim aqui
Num me dexa tão sortu
Veim lugu pra iêu
Meu amô é tantu
Mais u desancantu
Podi tudu distruí

Veim logu meu sonhu
Veim me fazê acordá
Cum você quero vivê
Noiti i dia seim pará

PRECURANU UM AMÔ!

Fui au incontro da noiti
Vaguemu pelas madrugada
Preguntei a todas as instrelas
Ondi anda minha amada?

A lua num me disse nada
As pedra da rua neim me arrespondero
As fulô, tudu drumindu naquea hora
Ansim me arresorvi vim simbora

Intão ao raiá da orora
Cum o sór imprranu a noiti
Preguntei: aqueceu meu amô?
E eli neim uma palavra falô!

Intão seguind minha istrada
Infeitada de árvuris e fulô
Cuns passarinhu em revuada
Preguntei se viru meu amô

A rosa, toda facêra
Oiô pra margarida e falô
Esse tá tãum perdidu
Que neim sabi du seu amô

U pé di piqui todu prosa
Se balançanu pro de jambu rosa
Sorrisu matrêru comentô
Esse Caipirinha num percebeu
Seu amô num si perdeu!

A coruja inteligenti
Se arresorveu cunversá
Caipirinha venhá cá
Que vô lhe preguntá!
Já procurô u seu amô
Aondi ele devi di tá?

Tenhu certeza que não!
Ocê lá num procurô
Seu amô há di istá
Onde ocê o dexô!

Tá certu dona coruja!
Intão pra lá vô vortá
Vô prega nu sonu
E continuá a sonhá!

Você quer dar?! Porque passar vontade?
Dê sua chana até assar!

Agora eu vou deixar o que passou para trás, e recomeçar no que ainda está por vir.

Ao servir a alguém de má índole, não espere recompensas, e ainda agradeça caso o mesmo vire as costas e vá embora sem lhe fazer mal algum.

Quem menospreza seu semelhante, não deve se surpreender se um dia lhe fizerem a mesma coisa.

É um tolo e duas vezes imprudente, aquele que desiste do certo pelo duvidoso.

Na maioria das vezes, as coisas insignificantes desviam nossa atenção do verdadeiro problema.

A felicidade é relativa e momentânea... depende de como lidamos com o que o mundo nos oferece!

Quando somos jovens, saímos pelo mundo, um mundo muito diferente daquele onde vivíamos com nossos pais, pelo menos para os felizardos entre nós que ouviram contos de fadas e histórias de príncipes e castelos encantados.
Então, começamos a encontrar egoísmo, incompreensão, agressividade e falsidade. Tentamos nos defender e preservar nossa inocência, mas a injustiça, a violência, a superficialidade e a falta de amor continuam a nos assombrar. E nosso espírito, em vez de espalhar luz e felicidade ao redor, começa a recolher e se ocultar no fundo de nós. E chega o momento que o mundo com o qual sonhamos em nossa juventude começa a tremer diante do avanço implacável da realidade. Existem aqueles que, neste ponto, descartam seu tesouro de sonhos e ancoram suas vidas na segurança ilusória do pensamento racional. Viram indivíduos sérios, que adoram números e rotinas, que, por sua vez, lhes dão uma aparente segurança. Entretanto, como a segurança nunca é abrangente, eles jamais conseguem ser felizes. Então começam a acumular posses, mas sempre há algo faltando. Possuir coisas não os torna felizes, pois os afasta da simples existência. Eles valorizam os meios e não os fins.
Pensar que a felicidade depende de se possuir alguma coisa é uma autoilusão reconfortante. Como depende de ter e não de ser, buscamos algo que está fora de nós. Assim, não precisamos olhar para o nosso interior, de acordo com essa forma de raciocínio, podermos ser felizes sem mudarmos nossa maneira de ser. Basta obter isso ou aquilo.
Aqueles que buscam posses, geralmente estão atrelados ao futuro, nunca aproveitam o presente.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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