Hoje me Vi Sozinho
Vidas aleatórias
Hoje era pra ser um dia comum, como os outros.
Eu reclamando da colheita, de porque minha vida tinha tomado o rumo que tomou, mesmo sabendo que foi por causa das minhas escolhas, (escolhas erradas), que cheguei ao ponto que estou.
Nossa vida não pode ser como o fio de Ariadne, que você pode escolher inúmeras possibilidades de erros e acertos, cada escolha vem com sua consequência de brinde, ou como dizia o finado chorão “cada escolha é uma renuncia, essa é a vida”.
Enfim, estava eu com minhas queixas diárias, e meus questionamentos, dos porquês, mas isso fica mais interessante quando se tem TDAH, o foco muda a cada instante. Entrou uma cliente, que já tinha vindo antes sondar preços, mas não botei fé que voltaria, eles nunca voltam, mas essa voltou, disse que iria fazer os procedimentos. Subimos para a sala, comecei a preparar meus equipamentos, como de costume, seria um procedimento bem simples.
Notei algumas cicatrizes em seu ombro, e eu indiscreto como sempre fui, perguntar: E essas marcas ai? Foi moto? Algum cachorro que te mordeu? Desculpe a invasão! Ela disse que não tinha problema, disse que tinha sofrido um acidente de transito. Puxa, que bom que você sobreviveu né? Eu falei dos males o menor. Ela sorriu e disse, pois é. Disse que ficou algum tempo de cadeira de rodas, pois alguns estilhaços tinham entrado em seu abdômen, mas ela dizia que ela estava naquela condição, mas não queria estar, então ela sairia o quanto antes possível.
Já achei super fóda essa força de vontade, outras pessoas se vitimizariam. Ela disse, eu lutei bastante, tive algumas alucinações, por dias, achei que estava sonhando, ou melhor, tendo um pesadelo, mas era por conta da morfina, que era ministrada diariamente, em seu corpo, por conta das dores. Eu como sempre, chato, perguntei alguém se feriu gravemente? Foi então que ela disse, Sim, minha mãe, meu irmão e minha tia, morreram no acidente, junto com o motorista do outro veiculo, que causou todo o dano e veio a morrer logo em seguida.
Só que o que mais me surpreendeu não foi o fato de uma desconhecida estar me falando da vida dela, da morte de seus entes queridos, e sim as criticas que ela recebeu de parentes e amigos, porque ela estava sofrendo pouco. As pessoas estão sempre com seus dedinhos, preparados pra apontar, não se deram conta que ela tinha sobrevivido, esse era o milagre, o que foi perdido não tem como ser recuperado, tem que cuidar do que ficou. Ela disse que sente falta às vezes, mas as coisas acontecem porque tem que acontecer, e ela ficou viva, porque era assim que tinha que ser. Ela ficou grata por ter sobrevivido, com alguns arranhões, fraturas, e cicatrizes, mas nem por isso ela se martirizava se culpava ou se perguntava, Porque eu? Porque comigo? Será que eu merecia? Eu joguei pedras na cruz? (Como eu sempre digo, quando minha vida esta uma merda). Ela simplesmente disse “pelo menos eu sobrevivi.”.
Ai foi ai que me veio aquela voz interior, lá do fundo, que me disse bem alto, assim na lata...
“VOCÊ RECLAMAVA DE QUE MESMO”? ’’
Cada pessoa lida com a dor, da forma que lhe convém, sofrer pouco ou sofrer muito não te faz nem mais humano, nem menos humano. Você escolhe o tanto que quer sofrer, o tanto que vai se culpar, o tempo que isso vai durar.
Como diz minha amiga Dani “Sofra apenas o necessário”.
Hoje eu parei de reclamar.
psiu!!
Já pensou
em deixar
a minha boca
ler a sua??
Só hoje,
quis tua boca
mil vezes..... vezes mil...
Ontem foi o Dia do Amigo.
Hoje também é o seu dia
e amanhã igualmente será.
A Amizade não nega abrigo,
não separaninguém e não
escolhe dia, hora ou lugar.
Ame e cuide do seu Amigo.
Remisson Aniceto
E hoje o dia é todo seu, o sol amanheceu mais radiante com sua presença na passarela da vida.👏🏽👏🏽
Que o Senhor te presentei com muita saúde, paz, e sabedoria para fazer boas escolhas para tua vida!
Uma abraço bem apertado!
👉🎂Parabéns e feliz aniversário!
Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.
Por que Deus criou o ser humano?Bom tenho certeza que não foi para ser quem somos hoje.O pior dos seres vivos.
Que o dia de hoje possa ser um momento de reflexão em nossas vidas, que nossos pais falecidos jamais sejam esquecidos e que todo pai possa compreender a responsabilidade e o amor que demanda ser um pai.
Prisão sem grade.
Hoje me vejo presa,
Presa em um dilema,
Não sei se posso fingir,
Não sei se posso sentir,
Só sei que é muito ruim,
Fazer parte desse sistema.
Sistema que me corrói,
Sistema que fere a alma,
Sistema que me maltrata,
Que quase me infarta,
De ficar trancado em casa,
E precisar manter a calma.
Calma para não chorar,
Calma para fingir estar zem,
Calma para aplainar o coração,
Para que o esforço não seja em vão,
Calma para que tudo passe,
E a mente retorne bem.
Calma pra manter o foco,
Calma pra paz reinar,
Prós cadeados destravarem,
Para as feridas curarem,
Pra essa prisão sumir,
E a liberdade aclamar.
hoje de manhã eu está olhando pro céu
e reparei que as nuvens
estavam do formato do seu rosto
e o céu azul lindo , com o mesmo brilho dos seus olhos
e enquanto as nuvens mudam de posição
Muda assim também a sua expressão
e nesse meio tempo , eu imagino você aqui comigo
e com o passar do tempo
as nuvens vão embora
e com ela se vai também
a minha felicidade
Nada na vida é definitivo a não ser a constância do momento presente. Viva o hoje, mas lembre-se que o hoje é ontem e é amanhã também.
Hoje posso ver que o amor não é a coisa mais rara no ser humano,mas a fidelidade a compreensão e a honestidade,isso sim não se encontra em qualquer esquina
Não há dúvida alguma que sempre fomos ridículos, mas eram poucos os que sabiam. Hoje, fazemos questão que todos os nossos seguidores saibam”.
“Que hoje seja mais um dia de recomeço, café quentinho, paz de espírito, consciência tranquila e amor. Amor próprio, não esqueça.”
Humilhação era pouco, ao que passava...
Antes eu dizia ser demais,e hoje é demais sem nada.
Você não me respeitou e não se responsabilizou sobre o amor que dizia sentir.
Irresponsavelmente iludiu, e me fez amar quem nunca amou.
Você não sabe amar!
Será que hoje é um dia pra ser memorável, com tanta morosidade e agora até corrupções dentro de um poder que deveria ser o mais íntegro de um país?
Será que vale a pena se entregar a uma profissão de meio que muitas vezes é desvalorizada e menosprezada pelos resultados?
Será que vale a pena estudar várias leis com questões principiológicas maravilhosas para no fim pessoas que não entendem dessas e menosprezam aquelas virem e mudarem a forma das regras?
Será que vale a pena uma profissão tida pela sociedade como "aproveitadores" e desvalorizada pelos próprios colegas quando se tratam como empregador e empregados em questões salariais ruins e trabalhos exaustivos para darem nome e sucesso aos mais antigos?
Será que em um início de século totalmente evolutivo tecnologicamente e os "coronéis juízes e próprios colegas" procuram enfraquecer com mais burocracia uma força jovem que busca uma justiça mais celere e dinâmica para soluções de conflitos, é um dia digno de ser memorável?
ENTÃO FELIZ DIA DO ADVOGADO!!
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