Histórias de reflexão
Sempre gostei dehistórias de mulheres que lideram, mulheres que sabem o que querem deste mundo e mulheres que exigem que os outros as respeitem e reconheçam sua mágica.
Não insira histórias falsas em minha vida
Sempre fui um livro aberto, se você não leu foi porque não quis
Sabemos que são poucos os que apreciam uma boa literatura
Há duas histórias, a oficial, mentirosa, Ad Usum Delphini, e a secreta, em que estão as verdadeiras causas dos acontecimentos, história vergonhosa.
Meu gênero favorito está dentro de mim e, quando sigo minhas histórias, personagens e imagens, isso resume um certo gênero. Então, às vezes até eu tenho que tentar adivinhar de qual gênero será um filme depois que eu acabar de fazê-lo.
Amor da juventude.
Guardo-te com carinho,
Intrínseco,
Na memória,
No coração,
Nossas histórias,
Reencontros,
Desde o primeiro beijo,
Na balada,
Depois,
Aquele dia na minha casa,
A vodka com pipoca,
Por você intitulada a melhor do mundo,
O calor dos nossos corpos,
O início da nosso amor,
A carne mal passada,
O café no shopping,
A maneira como segurava o cigarro entre os dentes,
O primeiro desencontro,
A viagem,
A volta,
Enquanto eu trabalhava naquele restaurante,
Quando te vi novamente,
Foi como se a Terra parasse de girar por alguns segundos,
Enquanto mergulhava no oceano do teu olhar,
Foi rápido,
Foi bonito,
Novamente o gosto do beijo,
O calor da pele,
O Amor,
Que ainda que se perca,
Se acha,
Ainda que ele mude,
Sobrevive,
Guardo-te com chave de ouro,
No peito,
Na memória,
No coração.
Jesus, Hórus, Krishna, Mitra, etc. diferentes épocas, mas, mesmas histórias. Coincidência ou Plágio?🤔
Tantos autores reconhecidos e famosos eram idolatrados por criarem histórias fictícias, onde o eu lírico narrava a vida como uma trama leve ao seu desenrolar, mas isso... não o atraía.
Fora a realidade, o vazio, a tristeza e a natureza errante de Bukowski que prendera a atenção.
Em uma das curtas narrativas ele se reconheceu. Não que aquilo lhe fosse surpreendente, o autor, que transpassava seus tropeços em poesias melancólicas sempre o tocava. Mas, dessa vez, foi diferente!
Era uma ideia corrompida de uma breve história que pregava um romance banal, uma literatura de estética crua e repleta de diálogo frio e baixo calão. Talvez, aquilo bastasse para o autor, a ideia era refletida como ele bem quisera... personagens sem expectativas, reféns da sociedade capitalista que gerava ganhadores e perdedores.
Chamava-se “Numa Fria”, e, de um modo não atraente, falava do amor.
Quem contrariaria a ideia de que amar é “entrar numa fria”, quando todos alguma vez na vida se decepcionaram ao amar? O amor em certas ocasiões destrói, entretanto, mesmo com estes efeitos colaterais sempre o buscamos. Possa ser esta a hipocrisia do livre arbítrio.
Era um poema de um trecho desta mesma narrativa que dizia: “Esse diviníssimo acidente nos reuniu,
juntou, mesmo que você seja barro e eu carne... nós nos tocamos. De algum modo nos tocamos”.
Eu estava acostumada com trechos de romancistas, mas compreendi sua maneira de ser recíproco.
E em resposta à isso, deixo-lhe também uma frase: “Se o homem pode fazer apenas uma pessoa feliz durante toda uma vida, então sua vida foi justificada”. Éramos duas almas perdidas e então... nos encontramos.
Acredito que o amor exista movendo mundos mas que não se movimenta no meu. Nas histórias de princesas salvas da morte por épicos príncipes em cavalos muito ligeiros, sempre acreditei mais nos cavalos. Os cavalos são a força e a celeridade. Os cavalos são os verdadeiros heróis.
Isto que acabei de dizer não é uma conclusão — é uma mão no peito.
Queria agradecer por compartilharem suas histórias e por me ajudarem a perceber que não estou sozinho. E é disto que eu preciso. Não ficar sozinho, não encarar isso sozinho.
Querer conhecer
Sonhos realizar
Histórias contar
Com os erros aprender
Lugares conhecer
Pessoas conquistar
Amor formar
Pessoa melhor tornar.
Um velho sofá, uma ilusão...
ou uma nova forma de amar?
Esse sofá tem muitas histórias,
Lembro do dia que seu desejo me prendeu,
E meu coração pela primeira vez se estremeceu.
Minha alma parecia estar no desfile de uma escola de samba... estava pela primeira vez alegórica... seria um sonho ou uma noite eufórica?
Oh fevereiro, anda devagar, ainda não me decidi se eu corro ou se devo me entregar. O medo me domina, e a alma tem medo de se magoar.
Minha alma implora por presença, mas o medo clama por ausência.
Esqueci apenas de uma coisa, não conhecia
Um encontro de almas, e nele aprederia que não existe espaço ou calma.
De repente, o som dos bloquinhos de rua não mais tinham melodia, e o carnaval gritava: ei, vem pra rua, estou aqui.. que heresia.
A alma simplismente se envolvia, em um encontro desconhecido com o que me consumia.
O toque dos teus labios no em pescoço, criaram um novo mundo... e no meu coração um alvoroço. Oh carnaval desculpe, não consigo sair deste abraço, estou presa no tempo-espaço destes braços.
Uma historia ou uma estória? Posso eu me permitir aceitar essa alforria que enaltece a minha alma? Ou peço pro meu coração ignorar, e dizer: ei, calma.
Esse sofá tem muitas histórias... com certeza nele vivi a mais bela de todas as minhas memórias.
Tem momentos em que precisamos ser maestro de nossas histórias, nunca será fácil reger os dias do passado com sua ausência, porque ela será sempre a essência dos pensamentos, sua saudade é presente.
Às vezes a vida coloca pessoas na nossa vida com as mesmas histórias para podermos aprender, saber como lidar com as situações e até mesmo não repetir os mesmos erros.
" Todos somos seres únicos, temos nossas próprias histórias, vivemos de sonhos; paixões; intuições; de grandes e nobres intenções, de erros e de acertos. Vivemos de causas e consequências...
E só há uma única forma de sobreviver: por amor."
Kate Salomão
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