Histórias com Moral de Histórias
O dia em que a sociedade tiver alguma moral para ao menos limpar o chão que eu piso, então, vou começar a cogitar a possibilidade de pensar em me importar com a opinião da mesma. Mas enquanto isso não acontece, vou valorizar seus julgamentos com mesmo valor que dou ao lixo do banheiro.
“Se te faltar humildade te faltará fé, se te faltar fé te faltará moral, se te faltar moral tu estarás preso aos bens matérias que estão ao teu redor e isto você não poderá levar para o outro lado da vida quando partir dessa curta estádia aqui na terra e entregar tua alma a Divindade Suprema.”
Tenho a impressão de ter atingido o auge da minha maturidade, mas não tenho espaço físico ou moral pra existir nessa condição. Estou pronta pra largar tudo pra trás todos os dias, mas algo finca meus pés no chão sem eviso prévio.
Desculpe, não tenho princípios,
Não tenho moral,
não tenho bons costumes,
não me preocupo
com a sua opinião.
Há pessoas que Vivem para ser Feliz. Há pessoas que são Felizes por Viver. A moral de tudo é que o Importante é Ser Feliz!
“Quem guarda rancor, coleciona lixo moral e, consequentemente, termina enfermando. O mal que te façam, não deve merecer o teu sacrifício. Se alguém deseja ver-te infeliz, age de forma contrária, vivendo com alegria. Se outrem planeja perturbar-te, insiste na posição de harmonia. Se aquele que se tornou teu adversário trabalha pela tua desdita, continua em paz. Para quem procura infelicitar os outros, a maior dor é vê-los imperturbáveis. Sê inteligente e não te desgastes à toa.”
A moral religiosa é um conjunto de superstições sobre a consciência do indivíduo, útil, contribui para a formação da máquina de crendices e ilusões.
(A. Valim)
A DIFERENÇA ENTRE MORAL E ÉTICA
Imagine uma calça. Ela tem três aberturas: a da cintura e as das duas pernas.
A abertura da cintura representa a moral. Ela é ajustável de acordo com o peso que damos às coisas. Para isso, temos o costume de usar um cinto que equivale às regras da etiqueta. Ora mais justa, ora mais folgada, a moral muda com o tempo.
Ela atua, sobretudo, na área da sexualidade.
Por isso, como extensão da cintura, há um zíper que deve ser mantido fechado em público. Já as aberturas contidas na boca de cada perna são fixas. Isto é, não são ajustáveis como a cintura. Elas representam a ética. São duas porque a ética diz respeito à maneira como convivemos com quem está para além de nós.
O que vale para um, vale para o outro. Ninguém anda com uma perna boca-de-sino e a outra no estilo 'pescando siri', ou uma dobrada para dentro e outra para fora. Elas devem ter o mesmo modelo, comprimento, espessura. Assim é a ética. Independe do peso que atribuamos a uma ou outra questão. Independe da época ou da circunstância. Tenho a impressão que temos invertido as coisas. Damos à moral o valor que deveria ter a ética, e à ética o valor que tem a moral.
Todo ser racional deve ter moral de motivação internamente em subconsciente, porque moral é o êxito de sucesso!
Comprei um celular caro e me senti como uma criança dona de um possante. Moral da história: certas coisas são desnecessárias, apenas nos iludem. Percebi que não utilizava ele em tudo, desperdiçava noventa por cento do seu potencial para criar relacionamentos fúteis que não eram do meu interesse. Uma pena, pois escolher objetos por achismos e pessoas por deduções não nos completam.
Biologia e relativismo moral
A maioria das pessoas concebe a moralidade como uma criação social, um complexo composto de regras evoluídas através do tempo, do discurso e do debate, também, pela religião e os tratos culturais que normatizamos e aplicamos, apesar de não serem universais à todas culturas.
Apesar de aplicarmos um conjunto específico de conceitos organizados que sugere maneiras no pensar e agir, de modo integral nosso sentido moral repousa, relativamente, na biologia, que nos concede a vocação para a sensatez, nossa identificação e compreensão do próximo, a predisposição para ajudar os outros e, nos faculta o significado moral para desenvolver um sistema de normas que se aplica a sociedade, corrigindo, também, àqueles que fogem das regras.
Podemos ver a moral no sentido de evoluir, de mudança. Também, numa acepção sem relativismos, de melhoria, como a emancipação da escravatura, a punição pelos crimes de tortura patrocinados pelo estado, a luta pela observação dos direitos humanos e a liberdade de expressão.
Se levarmos em conta essa relatividade moral biológica, que, naturalmente, nos remete a um pensamento socialmente centrado em preconceitos de um grupo, percebemos que evoluímos nossa habilidade de pensar objetivamente.
Não somos um povo sem memória. Somos um povo sem moral, pois fazemos exatamente o mesmo que os políticos que elegemos.
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