História dos Sentimentos
É muito mais fácil motivar uma guerra do que motivar a paz. No decorrer da história, os homens, sempre foram motivados a julgar a guerra como o meio mais efetivo, para solução de um enfrentamento. Os intervalos de paz, serviram e servem, apenas, para que os homens soberanos se preparem para os futuros conflitos... JMJ
Cada dia uma nova história
Cada sorriso um motivo
Cada abraço um sentido contido despertando um sorriso.
Outra história, outro momento.
Em algum dia no passado,me vi em situações que jamais acreditei que sairia delas.
Achei que não estaria bem como estou.
A vida nos pregam peças, as pessoas nos põem obstáculos, mas somente Deus acredita em nós, isso desde nosso nascimento até nossas morte.
Somente Deus conhece nosso coração e do que somos capazes.
Normal pra qualquer ser humano se sentir falho, pq assim nascemos, uma coisa nunca mudará, viemos nesse mudo pra fazer a diferença, então faça e mostre quem realmente é qual o seu valor no mundo.
As perguntas do futuro repousam no passado
Você não estuda a história para entender o passado
Você estuda a história para entender o presente e tentar prever o futuro
A pessoa legal com quem você vai viver uma linda história de amor pode estar no lugar que você acha que não tem o direito de estar.
Quantas vezes sua autoestima já te boicotou?
Já te impediu de ir a lugares e corresponder sorrisos?
Tem alguém especial a tua procura. Se permita.
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
Evolua!
Das fontes da postura
Saí de mim
Encontrei culpa e
O que a história não conta
Não podendo calar
Tentei rir do tédio
Entre palavras de incentivo
Caiu moedas pelo caminho
Travei a batalha
Resiliência x Paranóia
Se alguém achar perdida
A batalha desta ida
E juntar as moedas
Do caminho
Ache o que está dito
Desde o início...
Riscamos passos, cosendo nas linhas do mundo, a nossa história!
Convenhamos que muitos registros destoam no descompasso do que queremos apresentar como se não tivéssemos arriscado nada!
A história nos conta !
A história nos conta que
Pedro Alves Cabral, foi quem
descobriu o Brasil.
No meu ponto de vista,
essa história está mal contada.
Pois quando ele aqui chegou,
a terra já era habitada.
Por homens valentes, guerreiros e
corajosos. Muitos perderam a vida,
mas não se entregou para escravidão.
Os português tentaram a muitos escravisar,
mas os índios corajosos, preferiam lutar.
A história esconde, mas só os cegos não ver,
que a riqueza do Brasil, ninguém pode esconder.
Me refiro aos primeiros habitantes,
que os portugueses encontrou,
tentaram calar sua voz, mas eles sempre triunfor.
Na história da humanidade ficam primeiramente registrados os maiores feitos do homem que tiveram relevância tanto em nossas vidas quanto para o futuro.
O CONTO QUE NÃO SE CONTA
Cada história possui o lado que contamos e, aquele que ela por si só vai dizer.
Não seria diferente nesta que vamos agora prosear!
Em fins dos anos de 1960, surgia aqui no Brasil um sujeito que doravante vai figurar como protagonista de nossa narrativa.
Aqui, porque lá fora ele já dava o ar da graça, não sei se com o mesmo rosto. E, só agora, meio século de seu nascimento é que passei a conhecê-lo e ter meus primeiros contatos, afetivo e efetivo com ele, e tudo aconteceu, Plá, assim. Como um estalo. E me apaixonei. Claro, não sei se foi recíproco o sentimento. Mas foi amor, e amor à primeira vista. Quando ele me foi apresentado, logo chegou de mansinho, ali, tímido, conciso e integro. Pequenino porem forte, sua suposta timidez paradoxalmente trazia consigo muita definição.
Eu, que sempre fui amante da arte, alguma coisa mais, digamos romântica ou prosaica por assim dizer.
Fiquei embasbacado com a beleza e sutileza daquela persona.
A cautela me faz não querer contar nada a principio.
À medida que nossa relação se consolidava comecei a tornar pública minha admiração àquele jovem, de gênero ainda não bem definido aos olhos da crítica literária que ainda, salvo as exceções, permite-se negar sua identidade e seu lugar de pertença.
Digamos a pequena cidade de Guaxupé – MG. Onde nascera e, antes de demandar pânico à sociedade feminina Curitibana como O vampiro de Curitiba... Aquele jovem já se apresentava incorporado em Amanhã, Camila, A mal amada, o sabor do humano e outros. Todos, filhos dos pioneiros do grupo de Guaxupé.
Em 1969, enquanto eu dava meus primeiros passos à adolescência, o nosso personagem já estreava como protagonista e estrela de capa da Plaquete “Cadernos-20” publicada pela imprensa oficial de BH. E hoje somos efetivamente casados e com uma proposta de afetividade em construção.
Sobretudo esse moço que teve sua identidade havia anos, velada, possui nome, e é filho de Francisca Villas Boas e seus contemporâneos. Atendendo pela graça de Miniconto. Apesar de sua grandiosidade. Sendo assim, é, sim, um conto que se conta.
Na intensidadeda da loucura
Percebi meu jeito de ser
Como um livro
Uma história mal contada
Com rascunhos
E com páginas rasgadas
Como todo mundo tem sua história
Eu tenho a minha pra contar
E se me permitir deixe-me apresentar
Sai de onde eu nasci e cresci
E decidi viajar pra fora
Em busca de melhora
Igual tanta gente
Que veio de longe pra cá
Por onde eu for ou passar
Logo tu vai me conhecer
Humildade e respeito
É o que tenho a te oferecer.
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