História de vida
O tempo tem uma história de vida o qual nos mostra a sua capacidade de entendermos o intervalo entre o antes e o depois. Este, é a medida exata que precisávamos para a tomada de uma decisão precisa.
Tem dias que você é tão eu,
Extensão do meu coração,
Um pedaço de mim,
Da minha história,
Minhas linhas,
Suas palavras,
Nossas memórias.
Seu rosto tem cara de lar,
Calmaria, eu no seu olhar.
O passado e uma caixinha de historias da sua vida, nela tem muitos arrependimentos e conquistas, mas o seu presente é maravilhoso pois e ele que vai trazer todo o seu futuro, pense antes de agir, se arrependa de erros passados e siga em frente no seu futuro, a felicidade é um estado emocional, siga feliz e terá tudo ou pelo menos nunca se arrependa de nada, caso se arrependa lembre-se do seu presente e siga seu futuro.
Tempo ao Tempo.
A vida é assim
Nos botequins da vida conta-se uma história em tom de piada.
Um motorista dirigia em uma estrada pouco movimentada, ou melhor deserta.
Com fome, avistou uma casa simples com uma placa na porta de entrada: "restaurante".
Parou o carro e entrou.
Acomodou-se em uma mesa, chamou o garçom e disse: traga o cardápio, estou com muita fome.
O garçom retrucou: só temos arroz, feijão e um ovo.
Somente isso - arroz, feijão e um ovo?
Exatamente, confirmou o garçom:
é o que temos para hoje.
Complementando, o garçom perguntou: doutor, o senhor vai querer ou não?
O restaurante mais próximo está a duzentos quilômetros, mais ou menos há três horas de viagem...
Pois é, caro leitor, a vida é assim: é o que temos para hoje...
Casas
Em cada uma delas, uma história.
Ruas
Muitas ainda como antes
Na minha memória.
Por elas andei, corri, me estatelei.
Novos prédios
Muitos prédios novos
Para os que nasceram nela
Ou para quem chega de outro chão
Para viver novos momentos
Na terra da promissão
Itaperuna
Lugar para onde a minha razão
Quer ir
Onde meus últimos passos quero dar
Meus últimos dias
Quero viver.
Itaperuna
É a minha sina
De ti não esquecer
Fostes o começo da República
O começo do meu tempo vivido (Ref: JSS)
Minha vida nunca foi fácil
Mas também não seria melhor
Longe de você ter nascido.
...
Poema em homenagem aos 129 anos de Itaperuna - 10/05/2018
Seja protagonista da história de sua vida, jamais mero coadjuvante de suas circunstâncias, tampouco expectador de fracassos
Lembranças de você
Nossa história chegou ao fim...
Apenas sobraram lembranças de você junto a mim...
Lembranças que guardarei em meu coração...
Seguindo minha vida,
Em companhia da solidão
Já parou pra pensar que a vida é mais que um Feed organizado? Mais que uma história compartilhada? Que um Status de uma viagem?
Se você se preocupar tanto com essas coisas não vai te sobrar tempo para aproveitar os momentos da vida. Momentos bobos e divertidos que gera uma roda de amigos. Sorrisos, abraços... Pequenos encantos que não se sente verdadeiramente atrás de uma tela.
Melhor do que qualquer medalha de ouro, ou de qualquer outro tipo de retorno material, é a História que cada um pode construir e compartilhar em sua Vida!
Quero que saiba, eu nunca contei a verdadeira historia da minha vida e não pretendo contar sobre as trevas que destroçaram minha frágil alma.
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Retratam uma história,
Ocultam segredos,
Em baixo a glória,
Criando desassossegos.
O escudo da sua cor,
Transmite Pureza,
Na luz do seu calor
Elevados na sua grandeza.
Ao reflexo dos outros
Chamam se cegos,
Nela esses encontros
Cravaram-lhe pregos.
Na rejeição ele insiste,
Ficando sem escudo
Na força ela assiste
Armação sem fundo.
Batalhas perdidas
Campos de glória
Mensagens medidas
Na triste história.
“A historia da vida é tal qual uma musica, para ser conhecida tem que ser repetida varias vezes, não importa o quanto ser erra ou se acerta”.
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