História de vida
A verdadeira historia da vida do Cristão, consiste em se fazer da sua vida uma continuação da história de Cristo.
As circunstâncias da vida podem colocar quantas vírgulas que quiserem na nossa história, MAS é sempre Deus que determina o ponto final.
A vida é uma página em branco, na qual escrevemos a nossa própria história. Nunca é tarde para mudar o final. A caneta está nas suas mãos.
Lá Estava Ele
Lá estava ele a ser sentido:
Sua história é que era sofrido,
Mas, se quisesse, seria divertido!
Que teria sacrifícios, mas,
Se quisesse, não teria suplícios!
Que teria escolhas:
_ Se mal, teria dores!
_ Se bem, teria amores!
O Amor estava lá...
Só a espera de ser sentido!
Autor: Vauvei Vivian
Do livro: Acordes Para Sonhar
A vida foi feita para que cada um possa escrever a sua história, mas se não aproveitar o tempo dado, não dá nem para deixar um curto bilhete de recado.
A vida é um livro aberto, que em qualquer momento pode se fechar, aproveite a historia, pois o final só você ira contar.
"Não entender a geografia, é não entender a história do homem. É não dar sentido a nossa existência."
Poesia luz...
(Nilo Ribeiro)
Hoje a poesia vira luz,
a escrevo como história,
é uma passagem de Jesus,
que ficou na memória
eu dormia no hospital,
acompanhava minha mãe querida,
ouço um anjo celestial,
que mudou minha vida
“a medicina fez o possível,
tua mãe foi desenganada,
mas Deus faz o impossível,
e tua mãe está curada
querido e crente poeta,
que sempre doou e orou,
para você a porta está aberta,
por tua fé tua mãe se curou
faça um sinal da cruz,
na testa da minha escolhida,
em honra do Meu Filho Jesus,
dou a tua mãezinha mais vida”
é um testemunho minha poesia,
pois, vivo um milagre a cada dia...
"Cada passo uma trajetória, cada trajetória uma nova história, cada história um exemplo, cada exemplo, uma experiência, cada experiência, um novo ser e um novo pensar"
Nara Nubia Alencar Queiroz
MEU BAIRRO DE BANDEIRANTES
Conheçam a bonita história do
Bairro de Bandeirantes
Hoje é muito povoado
Somos todos imigrantes.
Quando iniciou sua formação
De tão simples que era
Nem podia ser favela
Pois não havia população.
Sem saneamento básico
E também água tratada,
Os moradores se viravam
Guardando água enlatada.
E aos poucos foram chegando
Moradores para o morro
Não havia nem igreja
Nas casas rezava o povo
Vejam só que interessante
Esse exemplo sereno
A comunidade recebeu
Como doação um terreno.
Homens e mulheres uniram suas forças
Construíram um barraco de madeira
E todos juntos com fé
Para as orações costumeiras
Não havia sequer uma imagem
Nem da Santa Padroeira
Mas saibam que com alegria
Uma moradora de bom coração
Doou uma imagem da Santa
Catarina de Alexandria
Que comovente ação.
Sob um sol escaldante
Mulheres unidas avante
Em procissão foram buscar
A santa para o altar.
Lá pelos anos oitenta
Quem aqui veio morar
Trazendo a família e o comércio
Meu tio Jair Bento, aqui trouxe progresso.
Com muita gente chegando
O bairro foi melhorando
O que uni a comunidade
É a força da unidade
Uma igreja de alvenaria
É o que todos ali queriam
Aquilo que era sonho
Agora é realidade...
Eta povo igrejeiro
Todo ano se comemora
A festa da padroeira
E no mês de Maio
As crianças com alegria
Entoam suas homenagens
À Mãe de Jesus, Maria.
As festas tradicionais
São as festas juninas
Barracas, bebidas quentes
E a beleza das meninas,
Muita comida típica pra saciar aquela gente,
Gincana forró e quadrilha
Vejam só que maravilha,
Foguetes e bandeirinhas
Todo mundo se admira.
As equipes se entrelaçam
Nas pastorais do Batismo,
Dízimo e Acolhida, abraçando a Liturgia,
Crisma e Coroinhas.
A catequese infantil,dos adultos
O terço dos homens e Círculo Bíblico.
Todos tem a sua vocação
Os Vicentinos e Homiliastas
E o Apostolado da Oração,
O Ministério de Música
Ministros da Eucaristia,
Não esquecendo os idosos
Que já foram jovem um dia.
Precisamos fortalecer as pastorais
Da juventude, do Menor e da Criança que
Enchem a igreja de vida, o nosso coração
De alegria e o mundo de esperança.
Recordamos com saudade
Todos que por aqui passaram
E aos que hoje atuam
Da limpeza à coordenarão
Para buscar a salvação,
Chegaram para nos ajudar
Carregando as cruzes
A força e determinação
Das queridas Irmãs Azuis.
Nossa eterna gratidão
À toda comunidade
E aos nossos visitantes
Principalmente nossos vigários
Que se doam com alegria
Que sigamos os exemplos
Do Cristo Rei Jesus e
Santa Catarina de Alexandria.
SETEMBRO 2006
Djanira do Carmo Lopes
A menina vivia cantando, sonhando, escrevendo sua história. Olhando pela janela de seu quarto, perguntando se havia algo mais. Os campos que antes a cercavam, já não estavam mais ali. Os dias iam passando, e a menina não mudava. A menina presa no tempo, há anos não mais sonhava.
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