História
Seti I foi Faraó da XIX dinastia do Egito no Império Novo. Era filho de Ramsés I e Tiya, e também pai de Ramsés II. Seu reinado é mais comumente atribuído como tendo ocorrido entre 1290 a 1279 a.C.
Seti era filho do primeiro rei Raméssida: Ramsés I. Ramsés I era vizir e confidente do anterior faraó Horemheb. Este último é muitas vezes considerado como o primeiro faraó da XIX dinastia, contudo as ligações familiares de Horemheb colocam-no como último faraó da XVIII dinastia egípcia. De facto, a sua ascensão ao trono foi legitimada pelo casamento com Mutnedjmet, filha de anterior faraó-sacerdote Ay e irmã de Nefertiti, Grande Esposa Real de Aquenáton. Ramsés I conseguiu o trono do Egito porque Horemheb não deixou descendência e o indicou a ele, seu fiel amigo, como seu sucessor. Seti provem, assim, de uma linhagem nobre, de grandes comandantes militares. O seu avô, Seti, era um comandante oriundo do Delta. Seu pai, antes de se tornar faraó, fora um grande comandante. A mãe de Seti, Sitré (Filha de Ré) era também uma nobre de nome Tia.
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramsés II faraó do Egito, cujo nome significa a mais bela, a mais perfeita e é muitas vezes seguida pelo epíteto amada de Mut. Nasceu aproximadamente em 1290 a.C. e morreu em 1254 a.C..
Os pais de Nefertari são desconhecidos, pressupõe-se que a sua origem foi uma família humilde. Uma possibilidade é que fosse filha do General Nakhtmin e de Mutnodjmet.
Ramsés II desposou-a antes de suceder a Seti I e embora este tenha vivido muito mais tempo que ela e tido outras mulheres esta foi sempre designada excepcionalmente como a favorita.
Existem registos da sua presença numa festa em Luxor onde foi apresentada nos seguintes termos: A princesa, rica em louvores, soberana da graça, doce no amor, senhora das duas terras, a perfeita, aquela cujas mãos seguram os sistros, aquela que alegra o seu pai Amom, a mais amada, a que usa a coroa, a cantora de belo rosto, aquela cuja palavra dá plenitude. Tudo quanto pede se realiza, toda a realidade se cumpre em função do seu desejo e conhecimento, todas as suas palavras despertam alegria nos rostos, ouvir a sua voz permite viver.
Interpretando as escrituras à letra Nefertari teria dado quatro filhos e duas filhas a Ramsés II. Mas, por vezes, a noção de filho corresponde a um título. Ao longo do seu reinado, Ramsés II adoptou um número consideravel de filhos régios e filhas régias, o que levou certos egiptólogos a crer que tinha sido um procriador proverbial.
Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto econômico, administrativo, cultural e militar. Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egito, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.
Pois bem, eu também acredito que a graça da vida é poder escrever a própria estória. Se jogar para o desconhecido, para o novo, mesmo com medo do que o amanhã reserva. Amadurecer na raça e com garra, fora de casa, fora da caixa...
Vejam quais os animais eram divinizados no antigo Egito.
O crocodilo domesticado (deus Sebek), O carneiro (O criador da raça humana), O escaravelho (deus-Sol), O Falcão (deus solar), A gata (A deusa Bastet), O babuíno (deus da escrita), A leoa (deusa Sekhmet), O chacal (Anúbis), O boi (ápis), As serpentes (a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite), A vaca (deusa do amor), O hipopótamo (Tueris), A ave (Íbis), O cachorro (deus do mal).
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A ave.
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis era outra das representações daquele deus.
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A vaca.
Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.
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O hipopótamo.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmeos erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
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O crocodilo.
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
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O cachorro e o bode.
Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.
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O carneiro.
O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos é descrito como autor das coisas que são origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.
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O falcão.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
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O gato.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
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O babuíno.
O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
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A leoa.
Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
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O chacal.
O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além-túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
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O boi.
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
O que é bonito para você pode ser horrível para outro! O que é caro para você é barato para outro! Deus te deu o livre-arbítrio como a maior dádiva da vida para você justamente ter a sua visão e forma de lidar com cada experiência de sua história.
Temos que saber os dois lados da história,para saber onde há doença ,podemos curar e não alimentar a ferida.
Quem sabe falar por trás, tem que ter a mesma capacidade de falar na frente com provas e argumento.
Quem ama é duro pra ensinar,quem não ama é fácil para manipular e julgar...
O inteligente consegue influenciar,o sábio não manda que os sigam,as atitudes atraem.
Biografia : Eu sempre fui a favor da Paz e contra a maldade , tenho andado por esse País em buca que coisas novas e sempre renovando minhas histórias , meus poemas e poesias estão guardados em minha alma e pronto pra sair no papel através de seus olhos é que me encontro e faço poemas felizes e poeisas a refletir , meus filhos Renata e renato eu os amo de verdade , sempre estive a disposição e nunca neguei se quer um carinho de Pai , nasci em São Paulo capital no Bairro de Vila Maria alta , em 28 de outubro de 1958 e viajei por esse País chamado de democratas , mas nada se pode fazer, tentei diversas com palavras modificar alguma coisa , mas foram palavras ao vento e me recordo que eu citei a palavra amor. recentemente eu conclui um livro Uma Carta ao Poeta , divulguei aos meus colegas escritores e leitores que em breve estarei escrevendo outro , mas creio que ira demorar um pouco , me sinto ocupado e tenho algo a resolver e a questão é que não faltara poemas publicados nas minhas páginas do Facebook , sempre publico algo novo e tenha certeza que é de grande valor , meus fãs eu agradeço o carinho de cada um de vocês . Eu pensei , eu imaginei que um dia eu pudesse ajudar a africa m termos de leitura , mas a fome os castiga e seus governantes estão fora desse caos . Tenho modificado o meu modo de ser , mas ainda continuo colocando o amor em primeiro lugar cujo o dono é Deus , as vezes fico triste por ver e não poder fazer nada , mas de braços ccruzados que não posso ficar , escrevo chamo atenção de alguns , mas é lento o sistema brasileiro , meus Pais ja se foram , meu irmão mais velho e miha querida irmã Miriam castelhano , também não esta entre nós , tenho um amor que eu sinto que jamsi pude amar a sim como os lírios de vale , mas é nessa fé que tenho Deus em meu coração e nada reclamar , tenho recebido do alto glórias e vitórias , sou um Cristão , não deixo de falar do amor de Cristo , mas um dia escreverei um livro sobre a minha trajetória cristã. Quais são os fundamentos de uma vida saudável ? poucos sabem mas uma vida com Cristo é pra continuar a viver , escrevo todos os dias , me orgulho de meus poemas as poesias e pensamentos estou no dia a dia , mas as história real é que eu sou feliz por ter um amor e ser correspondido pela altura de um coração feliz e sadio , não tenho malícias e em sequer te hulgar pelo que você faz , eu prefiro ficar com o amor, Sou conselheiro e ajudo no que posso , nunca me comparei com artista nenhum , eu sou eu mesmo e não mudarei o meu jeito de ser. Parabéns pelo que você a meu respeito , sou eu Roberto castelhano.
Tudo que sabemos sobre o Diabo foi dito por Deus e os seguidores deste, então está na hora do príncipe das trevas contar sua versão da história.
Não há uma lei que rege a história e que diga que depois do capitalismo virá o socialismo. O que há é uma possibilidade disso acontecer, mas sem a ação das pessoas tal ideia não passará de um sonho da esquerda.
A nossa missão é narrar a história da nossa vida por meio da plenitude do Espírito Santo em nos, sendo a verdade do nosso testemunho.
Desde pequeno eu aprendi que uma história deve ter começo, meio e fim.
E por isso eu vim aqui convidar você para ser o começo da minha história, para que possamos ter um meio juntos e um final feliz.
A verdadeira finalidade do ascetismo cristão, portanto, não é libertar a alma dos desejos e das necessidades do corpo, e sim colocar o homem todo numa completa submissão à vontade de Deus expressa nas exigências concretas da vida em toda a sua realidade existencial. Uma espiritualidade que apenas encerre o homem no isolamento de sua própria vontade e de seu próprio ego, fora do alcance de todas as exigências da carne, da história e do tempo, seria não só vã, mas também serviria, talvez, para confirmá-lo no mal daquela autonomia
espúria que é surda ao apelo da salvação e da obediência proclamado no Kérygma do Evangelho.” [a proclamação, o anúncio e a pregação do Reino, por Cristo, nos Evangelhos.)]
Hoje é o dia perfeito para colocar ponto final no capítulo anterior e dar início ao capítulo mais feliz da sua história de vida.
"Era uma vez" e será sempre assim, não se canse de ouvir ou até de contar. Somos mortais, e essa é a história que podemos deixar.
Às vezes sou como um homem de papel...
Já fui escrito por diversas histórias de diversas mãos.
Já rasurei alguns erros escritos, mas que ainda assim estão marcados em mim.
Já tive bons escritores, que já não se fazem mais presentes;
Porém, alguns ainda continuam escrevendo.
Já pensei diversas vezes que o fim da minha história estaria próximo.
Mas o que aprendi ao longo do tempo, é que toda história termina com um ponto final.
Não com uma virgula, ou ponto e virgula, mas com um ponto final.
Não sei como ou quando será escrito o meu fim.
Mas seja como for, as histórias que foram escritas valeram a pena serem lidas.
No mundo presente não há quem tenha razão, mas a razão é comprovada com a história contada no futuro.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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