Hipopotamo com Alma de Anjo
A ferida rasgou, só sinto dor
O sangue jorra, quente e viscoso
Sujando tudo, até a alma
Vermelho vivo, o oposto de mim
Me vou junto com ele, mas dessa vez não é lento, é pulsante
Cada músculo, nervo, em espasmos tenta combater
Mas cada célula do meu corpo quer o vazio
O vazio do não sentir, o vazio do não ser, o vazio do não existir
A ferida está grande demais pra ser ignorada, a dor forte demais pra ser remediada
A cura foi quem me feriu. O que faço agora?
SENHORA
Cânticos meus desatinados,
No realce da penumbra
Desmaiam-me a alma às sombras
Assobio lentamente no erguer dos faróis
Escrevi-te, um cântico,
Amores de Millennium
Espero superar-te a surdez.
Gota orvalho
alma toca o coração.
no brilho que ofusca
sem mais o horizonte
diga por passagem
amor tão vivo,
no destino o luar,
sentimento restrito
que em um abraço sem fim
deslumbro a virtude,
entre tantos desejos
seu amor vai e vem
ensinando que desejo
pode atravessar a luz.
desordem no desejo das letras
que são o prazer descomunal,
em sonhos que arrebatam alma...
entre as sombras do devaneio
o delírio escupido em gemidos.
Pior do que a escravidão do corpo se torna o da alma, pois o corpo pode está até prostrado, mas é alma que se submete a corrupção da moral e de sua própria dignidade, por coisas efémeras e meramente mesquinhas... É dar perolas aos porcos, vender a alma ao seu maior inimigo, o EGO.
Dei cor para mais uma alma, agora é momento de partir, entenda minha decisão pois não foi fácil foi uma honra ter te ajudado conseguir seu objetivo mesmo eu tendo que passar por cima dos meus próprios desejos. Agora aqui sigo ainda preto e branco buscando colorir outra alma necessitada.
(Se cuide "K")
O brilho de um olhar está na luz que emana da alma.
Não sei se transmite calma ou é só peculiar.
Águias tem olhares fortes .
Raposa é sagaz .
Pode ser o destino ou talvez sorte.
Mas nessa caminhada sigo sem desatino .
Com a alma de um sábio e coração de menino.
Amor belo amor, amor que se alastra como o fogo é sempre imprudente, nos queima a alma e as vezes a gente nem sente, e é depois que as brasas apagam e as cinzas se acalmam que se vê o quão ruim é esse desamor que se aloja na vida da gente, amor não dói, amor não chora, amor não fere nem desola, amor sincero sim, afaga, trás paz para a nossa alma e nos faz viver conformados que a cada passo dado não haverá nenhum reprimido, abra as asas, voe, vá conjugar o verbo "Amar" no infinito para o próximo inquilino que pedir morada nesse teu coração.🌷
@lucashhi
Poesia também é súplica
da alma e do coração
É o bálsamo em forma de música
a resposta da oração
Alívio da alma e do espírito
alcança até o infinito
as palavras da canção.
PROMETE-ME O TEU AMOR
e eu te darei a minha alma salgada!
Levar-te –ei na ondulação do mar,
para poderes adormecer suavemente nos meus braços.
Embalar- te – ei com a força das minhas entranhas
Aquecer-te-ei com as algas verdes da paixão
Afagar-te-ei o corpo com a espuma macia das ondas
Beijar-te-ei com sabor intenso da maresia
Conduzirei o teu corpo até às profundezas da ternura
Envolver-te -ei numa dança feiticeira e louca até o quanto o desejares
Cantarei para ti a mais bela melodia ritmada pelos acordes do mar
Serei a tua sereia
Que te dará os cinco continentes
Vem !
Vem saborear o meu canto
por este mar imenso sem fim
Vem!
Promete-me o teu amor ,
e eu te darei, a minha alma salgada!
Minh’alma vive
Quisera eu me aconchegar no teu colo,
Igual uma criancinha
A quem se cobre de carinhos...
Saber que teus afagos
Nunca mais me deixarão.
De que adianta a beleza de uma flor
Se eu não tiver o teu amor?
Por que sentir o aroma do teu corpo
Dispersando pelo ar?
Se o meu corpo ele não vem impregnar.
De que me vale tanto te amar?
Se ao teu amor
Eu não posso me entregar.
Por que eu ainda insisto em te sonhar?
Se nos teus braços eu não posso acordar.
É que tudo vale apena
Se a minh’alma vive pra te amar...
Edney Valentim Araújo
1994 / 1996
A celeridade da vida nos faz acreditar que bom mesmo para a saúde do corpo e da alma é caminhar em paz
Tenho por linhagem “ousadia”
Rasgo os sonhos, a alma, o corpo, cantando!
Sim! Cantando!
Componho réstias de sangues que geram melodias.
No âmago, sou ave.
Livre do passado, livre no presente.
Amo voar!
Delicia-me se for em bando.
Tu e eu! Sem ser preciso somar.
Abraçados de amor, abençoados pelo vento, que nos concede viagens no tempo.
Tempo!
Que é, só isso mesmo.
Tempo!
Fazemos do nosso voar bênçãos concedidas divinamente?
Os abraços?
Os amores?
Do tempo que não tem tempo?
Não!
Fazemos a Luxuria tornada pecado? Ou licor adocicado?
Não!
De cálice na mão, com o mundo inteiro no coração.
Fazemos!
Sim,Fazemos!
O cântico da sangria da paixão, que se mistura no sangue.
Corremos!
Cantamos!
Talvez os sonhos sejam lugares de partida!
Tanto Amor só pode gerar VIDA!
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