Hipocrisia William Shakespeare Amor
Porque você só tem o hoje...
"Você aprende a construir seu caminho no hoje" (Shakespeare).
Porque você só tem o hoje... o ontem está muito distante, foi seu por um instante e se apagou bem diante de seus olhos.
e o amanhã é invisível.
Você trilha no hoje, que é concreto, que é o certo, que é o que está realmente perto... que não trai você, está sempre aí... com você, pra você.
Um dia você aprende a deixar o passado no lugar em que ele tem de ficar, você deixa de tal peso carregar... e vai leve, pelo caminho do hoje.
Um dia você aprende a não antecipar o amanhã, porque ele não se deixa antecipar, não da forma como você o quer... ele virá, mas será do jeito que ele quiser... e você a ele terá de se conformar.
Um dia você aprende a amar o hoje porque é no hoje que você está, no hoje que você conseguiu chegar, no hoje é que você é quem você é...
no ontem você foi...
no amanhã você será...
no hoje você É!
Minha mente é como um diário velho
abandonado, que foi escrito por Shakespeare
se julgá-lo pela capa, vai achar horrível
mas, se abri-lo, verá que coisa extraordinária.
Eu querendo ser popular, tentando escrever como Netzche e Shakespeare.
Bastava ter escrito CANETA AZUL...😕
O carnaval na minha cidade nunca passa, parece inspiração de Shakespeare, aqui o que não falta são as máscaras que mudam de cara em cara. Pessoa demorou para perceber que tinha de trocar a sua máscara, ao que tudo indica aqui, em vez de tirarem por completo as máscaras trocam uns com os outros. Como é difícil encontrar uma só (mas)cara na minha cidade.
À Ophélia de shakespeare -
Está morta Ophélia
em ataúde fechado - matou-se!
Seus olhos selados, longínquos,
rasos d'água dois pássaros caídos
vindos do passado.
Suas mãos em flôr dois barcos sem amarras,
sem côr.
O crepúsculo seu corpo inteiro, imóvel,
parado...
Ophélia matou-se! Matou-se!
E de braços em Cruz sobre o peito,
segue Ophélia pela morte, sem jeito,
como segue um romeiro ...
E aonde irá?!...
Qual será seu mote?!
Lívida a face.
Leva nos olhos a morte!
Dois pássaros caídos dum céu aberto.
Um céu que é longe mas que já foi perto.
Ophélia matou-se! Matou-se!
E com estrelas repousando no regaço,
botões de esperança a cada passo,
procura ainda sem descanso,
jaz morta arrefecida, no abraço do rio,
p'la face do seu amado ...
Shakespeare escreveu mesmo não sabendo para aonde estamos indo o que importa é caminhar , eu chamo isso de uma busca sem sentido pela vida , e mesmo amando esse poeta confesso e creio que ele foi infeliz , pois sim temos que ter foco e saber para onde estamos indo e ultrapassar os desafios , e considerando o fato que a vida e o destino não irão facilitar , em suma ao lêr as palavras de SHAKESPEARE , eu defino apenas como um poeta frustrado, que expressou bem em palavras como andar sem sentido em buscas vãs e infelizes pela vida .
quem escreve para ser eterno
mais cedo ou mais tarde se desapontará
até mesmo Shakespeare está com os dias contados
Soneto para Shakespeare
Enquanto sirvo-te, vives a me agredir
Para ti não passo de alguém estranho
Como um cão fiel persisto em te seguir
Tua vil ofensa pra mim é doce ganho.
Assumo as faltas, não oculto o inferno
Dei tudo de mim em troca de migalhas
Fui imaturo, mas sempre amável e terno
Meu amor é puro, como são as falhas.
E que lucro eu tiro deste árduo ofício?
Sendo humilhado em troca de nada
O bem que te faço é arte de suplício.
Um dia eu me canso de tanto repetir
Terás saudades de uma alma cansada
Em pé à tua porta, querendo dividir
"Mais magro", sussurra o velho cigano de nariz carcomido
para William Halleck quando ele e sua esposa Heidi saem
do tribunal. Apenas estas duas únicas palavras, carregadas
pela doçura enjoativa do hálito dele.
"Mais magro". E antes que Halleck possa recuar, o velho
cigano estica o braço e acaricia-lhe a face com um dedo
retorcido. Os lábios dele entreabrem-se como uma ferida,
exibindo alguns cacos de dentes que despontam das gengivas
como lápides quebradas. Cacos de dentes enegrecidos e
esverdeados. A língua do velho se esgueira por entre eles e
então desponta, para lamber os amargos lábios sorridentes.
"Mais magro "
Como dizia William Faulkner, devemos ter sonhos grandes o bastante para não perdê-los de vista enquanto os perseguimos.
Sabe... um escritor chamado Thomas William que já morreu, ele disse que a ideia para um livro é como uma pequena fogueira em uma noite escura. E, um por um, os personagens vêm ficar em torno e aquecer suas mãos. E eu sempre achei que essa fosse a metáfora perfeita para explicar como funciona. Ficar juntos e aquecer as mãos.
Eles ficam em volta do fogo e, aos poucos, ele vai crescendo e você os vê de forma mais clara e ...Isto é um livro , a história
cresce.
A PONTE
William Contraponto
O que há no horizonte
É só uma miragem?
Onde está a ponte
Que deveria ser passagem?'
Trilhar o caminho e achar a travessia
Parece um teste de sabedoria.
Essa paz sentida na imensidão
Ela também nos apavora,
Traz à tona toda motivação
Que a fuga é da margem opressora.
Aquele lugar onde a crescente afonia
Tem como causa a hipocrisia.
Qualquer pessoa que ousa questionar
Povoa a sua própria vastidão ,
Até a tal ponte encontrar
E atingir o abrigo para a expressão.
Muito além daqueles antigos rabiscos
Que ensaiavam sobre sermos nós sem riscos.
Se faltar a coragem de atravessar
Que seja a esperança,
Existe uma música no ar
Nos inspirando segurança.
Após o passo em seguida
O recomeço, uma nova vida.
O que há no horizonte
Não é uma miragem,
Ela é a ponte
Que nos dá a passagem.
Trilhar o caminho e fazer a travessia
É a continuação mais necessária.
Com Todas as Letras
William Contraponto
Com todas as letras
A verdade seja dita,
Crenças e suas regras
Valem só para quem acredita.
No jogo da ambição
Onde certas cartas são valiosas,
Quem tem a da religião
Tem a das mais poderosas.
Mas não se engane com as aparências
Nem viva na ilusão,
Essa carta trás experiências
Que geram caos e divisão.
Com todas as letras
A verdade seja dita,
Crenças e suas regras
Valem só para quem acredita.
Muitos vão se retirar da mesa
E outros ainda sair na mão,
Nessa disputa sem gentileza
Não é raro vinho tinto pelo chão.
É quando a luz acaba
Que a intenção fica clara ,
A jogada sempre foi antropófoba
Oposta a toda prédica que vendera.
Com todas as letras
A verdade seja dita,
Crenças e suas regras
Valem só para quem acredita.
William Branham, "O Profeta da Igreja Assembléia de Deus" não é uma afirmação demagógica, inverídica. Se existe uma denominação que beneficiou-se e muito com o ministério evangelístico deste pregador Batista, esta é a igreja Assembléia de Deus. Só para você compreender a veracidade desta afirmação polêmica, de 1946 a 1951, período inicial de seu ministério, 500.000 pessoas aceitaram a Cristo como seu salvador, nas campanhas de cura divina de William Branham. A maior parte destes novos convertidos ingressaram nesta denominação pentecostal, pois o Rev. Branham nunca fundou denominação alguma para abrigar os conversos. E estou contabilizando somente os convertidos norte-americanos, sem contar os dos avivamentos ao redor do mundo, todos com patrocínio desta denominação. Nunca, em toda a história da igreja houve um evangelista como William Branham, capaz de alavancar o movimento evangélico em todo o mundo, como ele o fêz. Foi um avivamento sem precedentes na história da igreja Cristâ. Praticamente todas as grandes denominaçôes evangélicas de todo o mundo estiveram presentes. Então, dizer que este pregador Batista é o profeta da Igreja Assembléia de Deus não está longe da verdade. Agora, dizer que este pregador tem parte com o demonio, como dizem alguns teólogos pentecostais é incriminar a sua própria Denominação, já que o Rev. William Branham pregou mais na Igreja Assembléia de Deus do que em sua própria Igreja, em Jeffersonville, Indiana
Agosto de 1946, cidade de Camden, Arkansas. É o segundo avivamento conduzido por William Branham, mas, devido à sua importância para o movimento evangélico, foi considerado como o "Divisor de Águas". O avivamento de Camden destruiu o paradigma evangélico de que Deus não atuava mais milagrosamente entre seus filhos. Camden, uma cidade com apenas 15.000 habitantes seria o começo verdadeiro do ministério evangelístico que resgataria a fé apostólica em cura divina e os dons espirituais. O primeiro avivamento de William Branham aconteceu em St. Louis, Missouri. As novas das curas e milagres acontecidas em St. Louis espalhara-se como "fogo na palha" pelos estados do Sul e meio-oeste americanos, surpreendendo a todos que ouviam a história de como um anjo comissionara um pregador a levar um dom de cura divina a todo o mundo. A campanha de Camdem, organizada pelo Rev. Adams, iniciou-se com uma carga excepcional de ceticismo entre os presentes. As novas de que aleijados, cegos, surdos e outras enfermidades foram curadas em St. Louis, Missouri, pela oração , em nome de Jesus, do até então desconhecido William Branham, trouxe uma audiência totalmente movida pela curiosidade, esperando ver com seus próprios olhos o que se ouvia de boca em boca. Durante seu sermão, o Rev. Branham tentou convencê-los de que Deus enviara seu anjo e que ele estava ali, presente. Em dado momento, a atmosfera de incredulidade e ceticismo mudou repentinamente. Parecia que uma presença sobrenatural se fazia sentir pois as pessoas começaram a olhar ao redor, incomodados por um sentimento indefínivel, que não conseguiam compreender. O Rev. William Branham também sentiu. Do púlpito onde estava ele viu um redemoinho, um círculo de fogo entrando pelas portas do fundo do ginásio. "Eu não preciso mais falar sobre o anjo, pois ali vem ele", disse o reverendo. O fogo sobrenatural adentrou o ginásio, movendo-se pelo corredor. Ao verem aquela forma inacreditável movendo-se acima de suas cabeças, a multidão alvoraçou-se. Mulheres e crianças desmaiaram. Outros recuaram assustados. A presença sobrenatural abalou a multidão presente. A incredulidade dissolveu-se como "fumaça ao vento". O ginásio, lotado, viu aquele fogo sobrenatural. Não foi uma, duas, três pessoas, mas umas três ou quatro mil pessoas (quantidade incerta). A presença sobrenatural do anjo de Deus se fêz visível, dissolvendo o ceticismo. Quando a luz adentrou o ginásio, um ministro Batista, assentado em uma cadeira de rodas, estava posicionado no corredor, na frente. Quando a luz passou sobre sua cabeça, ele rapidamente se livrou de sua cadeira, louvando a Deus em alta voz, entusiásticamente. A multidão, em estado de choque, ao ver um aleijado lançar fora sua cadeira de rodas, foi elevada a um estado de fé indescritível, já pujante devido à manifestação sobrenatural. Eles estavam ali para verem com seus próprios olhos as curas e milagres. Mas, o que eles viram foi muito mais do que isto. A manifestação sobrenatural diante de milhares de pessoas era, para eles, uma prova incontestável do poder de Deus. A luz sobrenatural avançou até o púlpito, até´pairar sobre a cabeça do Rev. Branham. O reverendo Adams estava do outro lado do púlpito. Neste instante, um repórter presente levantou-se rapidamente e tirou uma fotografia (foto no site: www.biblebelievers.org) da luz sobrenatural. Diante deste quadro inacreditável, inusitado da presença de Deus, a fé das pessoas atingiu um patamar, uma intensidade indescritível. Curas e milagres aconteceram às centenas. O reverendo orou pelos enfermos até depois da meia-noite, encerrando o culto quando seu braço ficou totalmente dormente. Já de manhâ, enquanto orava em seu quarto, ouve-se uma discussão próximo à sua porta. Era o repórter que estava na reunião da noite. Um funcionário do hotel barrara-lhe, quando tentara abrir a porta do quarto do reverendo, situação resolvida quando William Branham interviu, convidando-o para entrar. Este estende-lhe uma foto, em preto e branco, tirada na reunião anterior. Nela, William Branham estava de pé, na plataforma, enquanto sobre ele pulsava a luz sobrenatural. "Irmão Branham" , diz o repórter: "Eu admito que no inicío eu era céptico. Pensei que a história do anjo e cura era psicologia. Mas aqui está nesta foto. Há quatro luzes espaçadas e uniformemente posicionadas abaixo da galeria. Eram as únicas luzes atrás de você. Isto significa que esta luz pulsando ao redor de sua cabeça é algo sobrenatural." "Eu pertenço à igreja Batista, mas eu quero o Espírito Santo da forma que você o tem." Antes que o reverendo pudesse abrir a boca, alguém bate à porta. Era a gerente do hotel. William Branham mostra-lhe a foto. "Esta é a razão pelo qual estou aqui", diz ela. "...eu estava ali a noite passada e vi esta luz também." "...irmão Branham, eu - eu quero ser nascida de novo". Os três, humildemente ajoelham-se e ambos, a gerente e o repórter, rendem-se completamente à Deus. Um pouco mais tarde, um garoto vem entregar ao reverendo um telegrama de um desconhecido Rev. G.Brown, pedindo a Branham para ter reuniões em Litlle Rock, Arkansas. O garoto se dirige ao reverendo, comovido: "Meu papai tinha algo errado em suas costas por anos. Na noite passada ele foi curado e hoje ele está diferente. É como ter um novo papai. Eu quero conhecer Jesus também." "Abençoado seja seu coração, filho", diz o reverendo: "Entre e feche a porta. Você pode encontrar Jeus bem aqui. Não é difícil". Colocando seu chapéu no chão e ajoelhando-se tal qual o repórter e a gerente do hotel momentos atrás, o garoto entrega seu coração a Cristo. A jornada de fé e milagres, no avivamento de Camden continuou ao longo da semana. Cada vez mais a multidão crescia, movidos pela inacreditável história de que Deus estava manifestando-se de maneira estraordinária na cidade, de maneira sobrenatural, visível e palpável aos olhos humanos. Os cultos de cura prolongaram-se até depois da meia-noite, com o reverendo Branham orando por uma interminável fila de pessoas. E assim foi até o último dia de avivamento. Ao término da campanha, na mesma cidade, estava agendado para o Rev. Branham pregar em uma congregação local, no domingo de manhâ. Após o culto, escoltado por quatro policiais, o reverendo se dirige ao carro do Rev. Adams. A multidão se espremia para ver o Reverendo, enquanto este passava. Os policiais continham a custo a multidão afastada. Enquanto se dirigia ao carro, entre a massa de pessoas, o Rev. Branham ouve alguém gritar: "Tenha misericórdia! Tenha misericórdia!" Procurando ao redor, ele vê um ancião de cor, junto a uma mulher, distante da multidão de cor branca, em um outeiro. William Branham pára, um sentimento indefínivel, de alguma maneira ao Sr. de cor, de pé no outeiro próximo. O reverendo caminha em sua direção. Um dos policiais que o escoltava pergunta-lhe: "Aonde você vai, reverendo?" " O Espírito Santo quer que eu vá onde está o homem de cor," responde-lhe. "Não faça isto", adverte o policial. "Com todas estas pessoas brancas ao teu redor, você vai causar uma revolta. Isto é o Sul". "Eu não me importo quais são suas leis . O Espírito Santo está me dizendo para ir falar com aquele homem" . William Branham, juntamente com os policiais, dirigem-se ao outeiro onde estava a mulher e o homem de cor. "Querido, aí vem o pastor", avisa ela ao seu acompanhante, alto o suficiente para o reverendo ouvir. Os poilicais formam um anel protetor ao redor de William Branham para manter a multidão afastada, enquanto este pergunta ao ancião: "Posso te ajudar, tio?" O homem levanta a cabeça na direção errada da do reverendo, demonstrando que era cego. O ancião gagueja: "É - é você, pastor Branham?" "Sim, tio." O ancião passa as mãos por sua face. "Oh, você é um jovem", surpreende-se ele. "Não muito", diz o reverendo. "Eu tenho estado enclausurado em um pensão para cegos por dez anos. Eu moro a 320 quilômetros daqui. Eu nunca ouvi falar de você em minha vida até esta manhâ. Por volta das três horas da manhâ eu acordei em meu quarto - é claro, eu não posso ver nada - e olhei, e bem distante de mim estava minha velha mâe. Ela já morreu há muitos anos; mas quando estava viva, ela tinha uma religião como a que você tem. Minha mamâe nunca mentiu em sua vida. Esta manhâ ela estava ali e disse: ´Filho querido, levante-se, coloque suas roupas e vá até Camdem, Arkansas. Pergunte por alguém chamado Pastor Branham e você terá sua visão´. Então aqui estou eu. Você pode me ajudar?" O reverendo comove-se, ao ouvir o ancião. Colocando sua mão sobre os olhos do homem, ele ora: " "Pai celestial, eu não entendo sua mâe vir até ele em um sonho, porém eu te peço no nome de Jesus para dar de volta sua visão". A multidão ao redor começa a alvoraçar-se, deixando os policiais em dificuldades. William Branham vira-se para sair, não sem antes ouvir o homem dizer calmamente: "Obrigado, Senhor, obrigado". Sua esposa pergunta-lhe, espantada: "Querido, você vê?". "Certamente que eu vejo. Eu te disse que se eu viesse aqui eu veria. Olhe ali", apontou o carro usado por William Branham. "Vê aquele caro ali? Ele é vermelho". "Oh Jesus !" Grita sua esposa, abraçando-o entusiasmada. A multidão entusiasma. Os policiais escoltam o Rev. Batista William Branham em segurança ao seu carro.
Bom falaram pra mim falar sobre o William Fernandes
namoradinho dd mentira rsrs ..
boom po mlk daora
super legal
no dia q eu conheçi ele
foi o dia mais especial da minha vida
dps começo as brigas
tipo espalharam um bang de mim e dele
qe eu namorava com ele e tal's
e eu descubri qem foi
maiss maan' voo nem correr atras
sabe
se ele qiser continuar sem falar comigo fmz (y)
aa unica coisa que eu consigo fazer
é desviar do caminho dele
:(
qem mandou eu escrever sobre ele ?
.. Joice Lopes ç22
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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