A nuvem parou Ou se move tão lentamente Que não vejo que está se movendo?
Ao sol do deserto A sombra do guarda-chuvas É quase um oásis
A verdade, As vezes, dói Mas sempre constrói!
Chuva começa Tempestade faz festa Lama que resta
- Não, não só de amor, - Quê se vive o homem... (Ego ao depor)
Aquele monstro Rixa no eclipse do: Perverso outro
Que em Ti, Senhor, eu seja maior que minha dor. LA
O Oriente pensa por dentro, o Ocidente, por fora. LA
Canto de Sereia Atraindo sonhadores Ao fundo do mar
Matemágika Regra não favorece Seja exceção
Quando espera Sinceramente cansa Na esperança
Chuva e trovão Fogos balançam rede Time campeão
Aeroporto É mais um sem teto Seu limite
Na branca Izushi Toris sangram a neve — Marcas no caminho
Chego ao templo pro retiro de verão — Amigos reunidos
Lanternas acesas brilham no Bon odori — Parentes queridos
Vento frio sopra — Ah, pão no forno compete com o café fresco
Aqui sozinho Desfio meu canto, crio Um novo ninho
Sois circos virtuais! Vós, nos picadeiros das: Redes sociais.
- A quintessência: Aonde fui me meter? Fito o éter...
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