Habito da Leitura
A coisa mais difícil para um advogado é explicar ao cliente a diferença entre o direito e a prestação da justiça.
MEMÓRIA NACIONAL ÀS CINZAS!
O Museu Nacional em chamas, 200 anos de histórias reduzida às cinzas. Uma perda irreparável a memória da nossa NAÇÃO. Literalmente o PASSADO de nossa NAÇÃO se tornou cinza. O presente uma sensação de caos, e o futuro imprevisível. O que podemos construir das cinzas da memória Nacional?
POVO BRASILEIRO não disperse sua atenção, mas em estado de ALERTA e ATIVO vamos das Cinzas construir uma nova história para nossa NAÇÃO.
Assim como um pequeno barquinho que zarpa perdido sem destino, sobre as ondas ferozes buscando um caminho, na esperança de almejar um pedacinho de ilha, a natureza não é a única arma mortífera onde o mais forte que sobrevive é o mais esperto que escapa.
Os juristas não têm compromisso com egos engomados, com olhares disformes ou com leis sem proporção.
"A valorização tem que vir de você primeiro, e não dos outros" Marta Vieira da Silva
a MELHOR jogadorA de futebol
Se você vive em função de quitar suas dívidas, Cuidado! A cada de que se passa é uma prestação paga!
Vanusa Fernandes.
Não tem Deus
Nem pátria amada
Nem marido
Nem patrão
O medo aqui não faz parte do seu vil vocabulário
Ela é tão singular
Só se contenta com plurais
Se ao dormir você não perceber que foi capaz de ajudar alguém, mesmo que seja com uma só palavra, um sorriso e estiver ainda a consciência tranquila, é hora de você se perguntar: Qual o meu objetivo nessa vida? Porque eu nasci? Porque eu ainda estou vivo ,se eu só consigo pensar em mim?
Uma vida sem amigos,amor a família, sem ajudar o próximo é uma vida vazia!
Vanusa Fernandes.
'EU SÓ QUERO VIVER...'
Eu só quero viver. Esquecer a solidão que enche à alma de esperanças vãs. Aprender a chutar as amaldiçoadas sequelas da vida. Amanhecer e não ver as feridas nessas paisagens. Nem passagens medonhas cristalizando a alma a cada dia. O rio calmo definhando o coração espera-nos silenciosamente...
Eis de pôr as mãos nesse solo sagrado devastador. Deitar ao lado da escuridão e agradecer pela dores da vida. Por mais que sobrevivamos, quero agradecer os despenhadeiros trilhados, clãs vagando dolorosamente. Que a dormência acabe com os pesadelos periódicos, paradisíacos...
Quero abrir olhos e avassalar vaga-lumes alumiando os vernáculos. Adentrar a casa de palha que tanto sonha-se. Voltar a ser criança por um fio. Deixar o frio da madrugada percorrer a espinha nas horas incertas. Lembrar do filme que passa em segundos afugentando a trilha percorrida...
Vou respirar ares refutados. Esquecer as tristezas inesperadas que afagam o coração em formigamentos. Ter como sentimento a liberdade para ir e vir. Sonhar ao ver os olhos da esperança balançando bonança...
Só se quer alguns passos para abraçar pai e mãe infinitamente. Ver filhos brincando fazendo jardinagens. Olhar para a sinceridade cercando os dias felizes. Já tem-se outras vidas plantadas ao lado esbanjando Jovialidade. Pegar a imortalidade que aflige hábitos e costumes, fazer deles perfumes dos mais elaborados. Eu só quero a liberdade, de lado, suspirando outra vida...
'AMNÉSIA'
Recentemente, encontrei uma das minhas irmãs e dei-lhe um forte e longo abraço. Desses que nunca mais esquecemos. Eu não sabia onde morava. Tinha esquecido quem eu era. Para onde ia. Estava andando ao léu, talvez perdido como sempre. De repente, emocionado, falei-lhe:
- Sabia que eu sinto falta de todos vocês?
Naquele exato momento, o coração jorrava uma saudade repentina de tudo e de todos. Talvez do tempo perdido. Das conversas jogadas que nunca tivemos. Nós choramos por algum tempo abraçados...
Sua casa estava bem diferente da última lembrança. Tinha uma área bem simples na frente. Atrás, um lago enorme, onde dava para ver meninos pescando o almoço. Alguns peixes em fieiras estavam à mostra, ditando abundâncias. - O que você faz aqui?
- Estou meio perdido - Falei!
Os olhos dela estavam abatidos, mas por trás da retina consegui ver o brilho que tinha quando éramos crianças. Tomando banho na chuva. Fazendo traquinas. Vendo o pôr-do-sol em outra perspectiva...
Eu tinha uma lembrança e ela estava ali à minha frente, viva, pouco sorridente. Falando das coisas diárias e banais, outras surreais. de repente perguntei-lhe: - quem eu sou, onde moro?
- Você não lembra? Sua casa fica algumas quadras daqui. Vá direto e vire à esquerda, na terceira quadra.
- Quem você é? É uma pergunta difícil de responder. Você é o que é! E ninguém vai tirar isso de você! É um homem bom, com seus erros e acertos. Logo após, despedi-me e fui embora. A memória meio confusa, expressando a saudade de uma vida toda...
'RODADA'
Desesperançados pelas madrugadas
O olhar veemente [de todos] pede rodadas de Ilusão nas veias
Sem ceias de profusão à mostra
Sem respostas imediatas
Algumas pitadas de desilusão nos fins de semana
Vai deixando a vida menos ´monótona...
Fardos de subterfúgios nas costas replicando visões decaídas
É disso que todos precisam: viver menos!
Mais uma rodada de ilusão por favor!
- Sem pedaços de percepção
Precisamos cair no chão como sempre
Pois foi de lá [sem querer] que todos viemos...
Rodeados de amigos nas horas incertas
As rodadas sempre acabam uma após uma
Os camaradas também [se vão]
Espalhando confusão para quem assiste ao lado de fora
Talvez alguns não voltem
- Quem se importa?...
Tentamos aniquilar a vida tediosa
Pouco importa a aparência de zumbi
Somos guaranis nas selvas esquecidas
Homicidas nas rodadas diárias que nos mantêm vivos
Intrusivos
Tal qual espécies isoladas
Sinônimos de extinção...
'A ´ÁRVORE'
À minha frente uma árvore
Frágil
Porém
Jorrando vida e ar fresco
Caule submerso sob o pequeno rio
Sugando seus nutrientes para a vida...
Ressentida com alguns galhos quebrados
Ela nunca será mais a mesma
Os ventos vindos dos quatros cantos não são amigos
Porém
Ela resiste por um tempo...
Ainda está no começo
Pequenina em meio à tantas
Sufocada
Sua pequena sombra irá fazer falta nos dias de sol
Faltará seus dias trazendo felicidades pelas manhãs...
Seu caule precisa vencer a sujeira das águas
Sugar apenas o que é bom
Seus galhos secos caem um a um
A árvore está morrendo
Não há nada a fazer...
Apenas esperar o improvável
Frutos que nunca virão
Outras árvores suspiram a infelicidade da pequena
Já sem vida
Cair no esquecimento...
'TRAJETO II...'
O trajeto sempre oblíquo, faz da caminhada aceitação, mistérios. Para que esperanças nos sonhos? As pedras sempre afundam quando jogadas nas águas. Para quê admiração/espanto? Que diferença isso faz?...
Ele joga suas pedras demonstrando confiança. Mas o inóspito acerta-lhe o coração. Contratempos triviais e pontiagudos atingi-lhe diariamente e as pedras afundam: uma a uma. Lágrimas têm poucos significados nessas horas...
Ele viaja nos vagões. Sem passado ou futuro. Tudo sem sentido. Dicotômico e áspero. Percorrendo muros como sempre. Abrindo a geladeira pelas manhãs. Jogando petecas. Fingindo liberdade...
A viagem não é nada acolhedora. Algumas pedras flutuam fazendo mero acaso, como se o tempo fosse gentil. As cortinas são as mesmas. Início e fim são os mesmos. O trajeto continua, até que a esperança aconteça. Demarcando um novo ciclo...
"Concentre seu fluxo em você, em suas convicções fruto de suas próprias experiências, essa é a única forma de não se perder no meio dos outros, não se desgaste com os que ficam."
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