Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Quando eu
olho nos teus olhos
vejo todas
as razões do porque
Minha vida vale mil céus
Você é o amor mais
simples que já conheci
e o mais
puro que eu terei
Não, você
nunca ficará sozinha...
Minha Baby você
É a razão de eu conseguir
voar...
E por causa de você
Eu não tenho que querer
saber o porque.
Minha Baby
Não há mais nada,
apenas começar perto
Você é a razão
para eu me sentir vivo...
e por falar em saudade .... cá estou eu , com mil razões me perguntando Porque essa distância tão grande , que me faz chorar de saudades de você
E por falar em saudade ....
Estou cá
com mil razões me perguntando:
O que aconteceu
Se a culpada fui eu.??
Por essa distância tão grande , que muito me faz chorar
Minha esperança não foi embora, mas
Meu coração chora
na incerteza,
por não saber se você vai voltar.
Aí que saudades dos verdes dos olhos teus !
Então me calo fico pensativa quieta e no
E no silêncio faço uma oração pois
Tudo tem seu tempo certo
Dentro da vontade de Deus.
Eu só quero te-lo de novo aqui.
Em minhas preces
Clamo a Deus para trazer você pra mim
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Como é que alguém pode ser feliz a tentar ser outra pessoa? Acabamos por ser apenas personagens secundárias da nossa própria vida.
E agr só foi mais um ano novo ruim,bom,depois do ano novo passado eu comecei a me cortar...E agr? Qual será meu próximo fracasso?
Pelo menos o futuro tinha a vantagem de não ser o presente, sempre há um melhor para o ruim.
Na receita de mulher há de se conquistar, não vencer. Sucumbir, não perder. Não chorar, se afogar em pranto. Não rir, gargalhar! E nunca, jamais ir embora, talvez, partir…
NÃO FALTA ninguém no jardim. Não há ninguém:
somente o inverno verde e negro, o dia
desvelado como uma aparição,
fantasma branco, de fria vestimenta,
pelas escadas dum castelo. É hora
de não chegar ninguém, apenas caem
as gotas que vão espalhando o rocio
nestes ramos desnudos pelo inverno
e eu e tu nesta zona solitária,
invencíveis, sozinhos, esperando
que ninguém chegue, não, que ninguém venha
com sorriso ou medalha ou predisposto
a propor-nos nada.
Esta é a hora
das folhas caídas, trituradas
sobre a terra, quando
de ser e de não ser voltam ao fundo
despojando-se de ouro e de verdura
até que são raízes outra vez
e outra vez mais, destruindo-se e nascendo,
sobem para saber a primavera.
Ó coração perdido
em mim, em minha própria investidura,
generosa transição te povoa!
Eu não sou o culpado
de ter fugido ou de ter acudido:
não me pôde gastar a desventura!
A própria sorte pode ser amarga
à força de beijá-la cada dia
e não tem caminho para livrar-se
do sol senão a morte.
Que posso fazer se me escolheu a estrela
para ser um relâmpago, e se o espinho
me conduziu à dor de alguns que são muitos?
O que fazer se cada movimento
de minha mão me aproximou da rosa?
Devo pedir perdão por este inverno,
o mais distante, o mais inalcançável
para aquele homem que buscava o frio
sem que ninguém sofresse por sua sorte?
E se entre estes caminhos
– França distante, números de névoa –
volto ao recinto da minha própria vida
– um jardim só, uma comuna pobre –
e de repente um dia igual a todos
descendo as escadas que não existem
vestido de pureza irresistível,
e existe o olor de solidão aguda,
de umidade, de água, de nascer de novo:
que faço se respiro sem ninguém,
por que devo sentir-me malferido?
Não há dúvida de que podeis obter mais, em vosso mercado, por um litro de leite do que por um litro de sangue, mas não é ao mercado que os heróis levam seu sangue.
Como é que se explica que o seu maior medo seja exatamente em relação: a ser? e no entanto não há outro caminho. Como se explica que o seu maior medo seja exatamente o de ir vivendo o que for sendo? como se explica que eu não tolere ver, só porque a vida não é o que eu pensava e sim outra – como se antes eu tivesse sabido o que era! Por que é que ver é uma tal desorganização?
É um filme de pessoas automáticas que sabe aguda e gravemente que são automáticas e que não há escapatória.
É engraçado que pensando bem não há um verdadeiro lugar para se viver. Tudo é terra dos outros, onde os outros estão contentes.
Começo até a pensar que entre os loucos há os que não são loucos.
Não há nada que se possa fazer a não ser carregar por um tempo um peso sufocante de impotência: eu escolhi que aquele fosse o último abraço.
Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens. Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse sempre a novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias. Mas preparado estou para sair discretamente pela saída da porta dos fundos. Experimentei quase tudo, inclusive a paixão e o seu desespero. E agora só quereria ter o que eu tivesse sido e não fui.
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