Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
A luta consigo é vencer
se há valor de qualquer forma
um entrave sem dó, por si só
no melhor ou pior transcorre parada
pois o importante é a alma transparecer
Rap, dancei
Faço prosa com as palavras
Nas ideias de um mesmo teclado
Mó elo dos mortais
Com a praia da caverna
Onde viveram ancestrais
Baratas
me deixem patacas
quando me invadirem
das vizinhanças pacatas
para dar ao bom dia
da chama ao que amas
pois de forma alguma deixam, vocês
de serem para-lamas
para alagados deste cristal
tal qual capital
quando a chama chega chamamos o xamã e choramos pelo chamado
Bom dia para quem é de dia!
Boa noite para quem é de noite!
O que faz bem para nossas células (em sua demasia), deve estar nas pautas (em primeiro lugar), dos governos.
Tende-se a crer que «toda a aquisição de poder seja simplesmente progresso, aumento de segurança, de utilidade, de bem-estar, de força vital, de plenitude de valores», como se a realidade, o bem e a verdade desabrochassem espontaneamente do próprio poder da tecnologia e da economia. A verdade é que «o homem moderno não foi educado para o recto uso do poder», porque o imenso crescimento tecnológico não foi acompanhado por um desenvolvimento do ser humano quanto à responsabilidade, aos valores, à consciência. Cada época tende a desenvolver uma reduzida autoconsciência dos próprios limites. Por isso, é possível que hoje a humanidade não se dê conta da seriedade dos desafios que se lhe apresentam, e «cresce continuamente a possibilidade de o homem fazer mau uso do seu poder» quando «não existem normas de liberdade, mas apenas pretensas necessidades de utilidade e segurança». O ser humano não é plenamente autónomo. A sua liberdade adoece, quando se entrega às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo, da violência brutal. Neste sentido, ele está nu e exposto frente ao seu próprio poder que continua a crescer, sem ter os instrumentos para o controlar. Talvez disponha de mecanismos superficiais, mas podemos afirmar que carece de uma ética sólida, uma cultura e uma espiritualidade que lhe ponham realmente um limite e o contenham dentro dum lúcido domínio de si.
Encíclica Papal
26 é um número muito bom
muito bom o número 26
era a soma que se faziam na Babilônia
dos dedos e suas dobras dos dedos das mãos
Conserva um número sagrado também
o 52 que é como os Maias identificavam algo prodigioso
Poderíamos conservar essa ideia
mas já temos a computação quântica
já sabemos a importância do zero
sabemos o dedo do poder que nos da asas
podendo ser, mesmo menor, positivas ou negativas
Como na história de Ícaro.
Temos ideia que cada parte do tato, nossa grande armadura
pode levar a uma parte diferente do cérebro, sendo cada uma delas
um sentido.
Pensando assim na hora de fazer matemática
fica tudo mais divertido, pois tem-se uma lógica abissal
ao que nem deveríamos ter
Para viver em prol da natureza.
Utilizando-se das matemáticas que nela se conservam
Sem precisar tanto entender, em comunhão com seres raros
Feitos principalmente de água
Somos um fio de vida, de água um fio
Quando em conjunto
Somos mais que um fio, um rio
Ame a si próprio para estar vivendo só
Ame mais ao próximo quando estiver junto
Mas eis o porém, ninguém está sozinho
O problema da mídia é expor soluções contraditórias de pouco impacto, em demasia, tirando a confiabilidade do expectador, deixando apenas uma sombra de dúvida para quaisquer das partes. Apenas mais um chamado da esperança no invisível, que diz, na dúvida, compre, se não puder, coma, que você faz a sua parte. O pior disso é a perda da identidade de quem contava as histórias e sabia do valor da única vida que tinham...
Quando for escuridão
relembre luz
procurando estrelas
Quando for chuva
relembre calor
para ser arco-íris
Quando tudo for mais número que linguagem
quando soubermos o quanto somos filhos da Terra
ainda assim o que foi escrito fará algum sentido
não pelo que foi escrito, não por usar símbolos
esse que podem se referir até mesmo a um mapa
não de nossa mente, talvez até por ela, mas do universo
afinal, a esses desenhos damos suma importância
mas sim pela arte que pode ter sido feita
nas entrelinhas.
Então falar pouco e ir direto ao ponto é noção.
Léxico pueril
Dédalo - Aquele que deda o que dá.
iCaro - Aquele que acha tudo barato.
Asas são aquilo mais externo de nosso corpo
e uma pena não temos. Trocamos por puro cálculo!
Há aproximadamente um ano, uma pessoa que eu amava muito faleceu. Sei que, fisicamente, ela está aqui. Quando estamos vivos, temos mil opções, mas a única certa é a de ser feliz com quem está ao seu redor. Você não sabe se amanhã ou na outra semana essas pessoas estarão aqui. Então, amem as pessoas em vida.
Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo, há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo- porque se poderia ter, já que está vivo.
Há duas maneiras de abrir a cabeça de uma pessoa: ler um bom livro ou usar um machado. Recomendo o de Assis.
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