Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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⁠Sempre que consigo
contabilizo cada
militar aprisionado,
Porque por cada
filho do continente
Sempre me interesso,
Hoje, oro e relembro
recorrendo ao jornal
que da Guarda Nacional
estão aprisionados:

2 Generais de Divisão,
4 Generais de Brigada,
Dói o meu coração
e me deixa inconformada,
Excesso de rigor pode
não dar em nada.

Retomando a lista,
me faz pensar
no futuro e na vida:
5 Coronéis,
1 Tenente Coronel,
1 Major, 4 capitães,
2 Primeiros Tenentes,
3 Tenentes
e 30 Sargentos,
Até quando tantas prisões
e consecutivos lamentos?

Não escrevo para afrontar,
mas para chamar
a consciência para dialogar;

Longe de mim querer
interferir negativamente
ou perturbar,
Só quero que a paz
e a concórdia
retomem este lugar.

E o General que
nada fez consiga
novamente
a liberdade retornar,
Perdoa-me porque
não consigo
ser indiferente,
Apenas busco
um pouco mais de
humanidade simplesmente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Deste distante torrão
de terra sulino,
Venho escrevendo
poemas feitos
de lágrimas, chamas
e de multidão,...
As FAES são um
capítulo já visto,
Por mim entendido
e por quem nada
entende condenado.

Sul-americanos
versos para clamar
pelo resgate
do continente
em degradação,
Convidando a um
minuto de silêncio
e uma oração:
Pelo miliciano
que covardemente
por paramilitares
foi [tombado],
Peço que prendam
os culpados.

Ah, amada Pindorama,
o Estado Plurinacional
e toda a Abya Yala
neste momento
estão sendo
lambidos pelo fogo,
e a Primavera
tem que ressurgir.

Temo que não
sobre mais nada
para o nosso povo;

Daqui de Rodeio
ando sentindo
o mau cheiro
dos incêndios
das nossas matas,
e a dor continental.

Quero acreditar
nas palavras
do General
dos olhos
de azabache
inabaláveis
que pede por
camaradagem,
solidariedade,
companheirismo,
e mais amizade
ante o bloqueio
e as perturbações,...
Quando
virá
a justa liberdade
do General?

Vamos escrever
novas histórias
no livro da vida?

Vem, e me diga
quando acabará
a pena da tropa?

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Me perdoa, me desculpa
e sinto muito,
mas alguém tem que
ter a amorosa franqueza
de tocar onde há aspereza.

Militares têm sido
expulsos e degradados,
escrevo para rogar
por eles e por um
General que foi
injustamente aprisionado.

A conta só aumenta,
e falta pouco para
alcançar a uma centena,
falta consciência.

Nem o heróico Tenente
não deveria ter sido
expulso por não
querer portar um
calabouço mental,
e denunciado
as torturas no sótão.

Lágrimas do Arco Minero
correndo pelo Orinoco,
derretimento amazônico,
e excede a ganância
pela nossa América do Sul
não quero e resisto
abandonar a esperança.

Dizem que há deserções,
que não estão unidos
e que estão submersos
em inconformações:
são sinais de que estão
faltando calma,
diálogo para tocar na alma
e ansiedade para a indomável
madrugada da reconciliação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Depois de
tudo mandar
vestir as cores
nacionais
para fingir
que todos
seguem iguais,
é monstruoso!

Não participarei
desse show
de hipocrisia.

O quê sobrou
da floresta
virou cinza,
e ainda arde
porque não
vi o quanto
deveria
ao certo
para saber.

Não cooperarei
com este show
de absurdo.

Pouco a pouco
a geopolítica
vem fazendo
a paz foragida,
tem Pátria
vizinha
obrigando
a outra
a trajar-se
de laranja,
enquanto
deveria
colaborar
com diálogo
e constância.

Como o vento
passou em
Bahamas
em mim estão
os vestígios
e das florestas
as chamas.

Na mesma via
há povo, tropa
e um General,
passando por
o quê há de pior,
sem janela,
sem ventilador
e sem devido
processo legal.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Terra de General
preso injustamente,
sem ventilador,
sem devido
processo legal,
e tropa na
mesma situação
todos vivendo
tragicamente.

Em La Mulata
não há mais
segredo para
tantos segredos,
e sabemos
bem o porquê.

Não estou em
nenhum desses
dois lugares,
mas quando
tu pensares
agredir o povo
é a mim que
estás agredindo.

Há terror em
Palma Redonda
que não
mais transita,
e sim ele
fixou moradia.

Não estou em
nenhum desses
dois lugares,
mas quando
tu pensares
desassistir
o povo é a mim
que estás
desassistindo.

É por ele que
vivo, persisto
e assumo
que sofro,
Ninguém aguenta
mais ser agredido.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠As lágrimas
de Odessa
e o susto
de Al Janiah
são águas
da mesma
correnteza
deste mundo
que respira
as cinzas
da Amazônia
em chamas.

A cela estreita,
sem janela
e sem direito
a um ventilador
se encontra
um General
lá na Venezuela,...
É povo
e tropa
no mesmo barco
remando contra
as correntes,
a dor por lá não
está escolhendo
nem a patente,
não há privilégios
para ninguém
simplesmente.

Nos olhos de
um capitão
vi que condenaram
a juventude dele
a destruição,
mas não mataram
no guerreiro
o bom coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Dá vontade
de falar
o diabo
por esta
viração
estranha
na América
do Sul,
É preciso
tomar
cuidado:
Há até
um General
preso sem
merecer,
sem justiça
e sendo
maltratado.

O Tupamaro
foi liberado,
Este capítulo
foi encerrado,
Ainda bem
que ele não
se tornou
mais um
dos injustiçados.

O ar pesado
e o cheiro
amazônico
de queimado
pairam como
um assunto
inacabado.

A senhora
campesina
e a criança
presos
em Guarico,
Não soube
se foram
libertados,
Vejo um mar
de calados.

Não soube
mais do
namorado
de Anabel,
No continente
que virou
rotina tomar
cuidado:
infelizmente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Testemunha
dos passos
do General
dos olhos
de azabache
inabaláveis
em busca
de ir atrás
de assinaturas
para dizer
sim à paz
e não à guerra.

O continente
em chamas
até o Chaco,

e eu versos
sobre um
General,
o povo
e uma tropa,

que estão
presos
há tanto
tempo faz.
Precisamos
muito de
um mundo
com tolerância
e mais
compaixão,

há tanto tempo
que repito
essa oração.

Carabineros
passando
há tempos
dos limites
com os filhos
de Neruda,

Meio milhão
que está sem
acesso a água
e todos os dias
recebendo
mil desculpas.

Na Bolívia
enquanto
o Supertanker
apaga o fogo
na Chiquitanía,
Não há
nada que
me conforme

que da parte
da minha
Pátria
a reação
não foi
imediata;

não é a primeira
vez e nem
será a última:

que assumo
que não
consigo
ficar calada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Lembrando delas,
das borboletas grávidas
e todas chilenas,...
nostalgia dolorosa
e sul-americana;
entrego a minha vida
nas tuas sedosas mãos
para acalmar a minha
mente e não deixar
que furtem a lucidez,
pois vocês bem sabem
de quais pessoas que
me refiro e que têm
por hábito fazer pouco
do sofrimento passado.

Que me custe a vida
e cada sílaba aqui dita
nesta Pátria distraída
em zelar por si mesma,

Desta vergonha eu
jamais irei morrer:

o quê pude rogar
para saber a verdade
sobre a Amazônia
incendiada,
falei o quanto pude.

Desta vergonha eu
jamais irei morrer:

o quê pude
lutar por cada
irmão indígena
que esteve ao
meu alcance
nunca me neguei,
a minha vida arrisquei
e jamais desistirei.

Desta vergonha eu
jamais irei morrer:

o quê eu pude fazer
para manter
a consciência pátria,
sempre farei
até o meu
último dia de vida.

Desta vergonha eu
jamais irei morrer
de ter sido omissa
pelos filhos de Bolívar:

pela tropa e o General
que foi preso inocente
jamais deixarei
de pedir a libertação,
e até pelos
Comissários transferidos
para Ramo Verde
também peço
do inferno a salvação.

Não há noite escura
a vida inteira que dure
muito tempo nem
dentro de um poema.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todos os dias
inconformada
com a prisão
da tropa
e do General,
minh'alma
arde como
a Amazônia
em chamas:

a rima assopra,
a poesia alenta
e me faz pedir
um destino
feliz à Pátria
sul-americana.

É necessário
abandonar
o fatal
e como ideal
assumir
a tolerância
com todos os
mais frágeis:

enfermos,
pessoas com
deficiência
idosos,
mulheres,
crianças,

e naturalmente
com a Natureza.

Você bem
sabe que
quero saber
dos nove
comuneros
e que não
é correto
mantê-los
presos,...
e sei que não
sou ninguém
para dar
lição de moral:

que sejam
capturados
os que fazem
mau uso
da ágora digital;

Comemorações
em letras laranjas
que anunciaram
a liberdade
da campesina,
em nós vibra
um continente
que não olvida
de abandonar
o sonho de
vir a ter uma
terra produtiva.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Intrépidos vão
estes versos
de liberdade
apoiando
o General
de inabaláveis
olhos de azabache
em campanha
contra o bloqueio.

Não adianta
só ir a Igreja,
se não há
entendimento
que o povo
não pode
mais aguardar.

A fome avança
e a desesperança
aos passos
das operações
e desencontros
nos mais
humildes rincões.

Que desconfiem
e achem exagero,

Diria a cada um
deles que estão
e grosseiro erro,

e o meu espírito
em cansaço e berro.

Depois de tudo
o Império propôs
o tripúdio
ao Governo
mesmo que
uns não gostem,
ele que é o real.

Ofereceria
a reconciliação
nacional,

porque dar
ouvidos a quem
não tem nada
a nos oferecer,

nos distrai
do dever de casa
que se urge fazer:

libertar a tropa
e o General
que tem alma
de recomeço.

Inserida por anna_flavia_schmitt


Na voz do pequeno filho
que ainda nem tem
vocabulário para falar,
E assim sou a voz
dos que não
podem ter voz,
mas justamente
todos estes me têm;

Eis me aqui a reivindicar
junto a sua consciência
para que coloque toda
essa história no lugar,

Inclusive, sou contra o feroz
bloqueio que não deveria
nem ter começado,...
Cadê a liberdade
do General
que nem deveria
seguir aprisionado?

Enfim, superam cinco
centenas de discordantes
pelos cárceres,
os militares em mesma
situação há confronto
de cinco dados,
mas superam
a duas centenas;
Não dá para esperar
para trabalhar
por um país reconciliado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Muito pouco provável
que algum dia
ele tenha me lido,
O General nem sabe
que eu existo,
A história dele eu
conheço como as
linhas das palmas
das minhas mãos
E cada poema que
está sendo por mim
escrito é de minha
total responsabilidade.

Venho refletindo sobre
a trajetória dele,
E de tantas outras
que precisam
receber a liberdade.

Desejo crer que
serei escutada pelo
Foro de São Paulo
de verdade,
O General sempre
dedicou a vida toda
a Pátria dele
com integral lealdade.

Não me permito
medir forças
porque não as tenho,
E também não faria
nenhum sentido
mesmo se as tivesse,
Todo o diálogo de
última consequência:
sempre condeno,
Porque só a paz
sempre será
melhor caminho.

Porque por pior
que seja um Governo,
O Império não tem
nenhum direito
de condenar a todo
um povo ao bloqueio.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O General leal
ao Comandante
Supremo teve
o seu direito
de reunião violado,
Ele foi preso
no dia 13 de março
do ano passado,
E está tendo
o direito
de defesa negado.

Preso sem culpa
em Fuerte Tiuna,
teve o direito
de dar um abraço
na própria Mãe negado;
Não tem acesso
a nenhuma literatura
e ali para ele
até ler a Bíblia
passou a ser pecado.

O quê falta ao povo
e o quê dói nele,
A mim me falta
e também me dói,
Por isso além
do General falo
de outros que
estão presos
nos sótãos
e calabouços
em meus
versos atordoados,
rogando a intercessão
do Foro de São Paulo
para que todos
sejam libertados.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Os meus acenos
pedem tolerância
quando alguém
vier a se expressar:

Ouça com o coração
para depois falar;

Não importa quem
e da forma que seja,
primeiro ouça
e depois abra a boca,

Para que não prenda
sempre que houver
um 'pirracento' a chiar:

Como aquele que
foi devolvido ao lar.

Porque há em cada
poema um dilema,
latinoamericanidades
e histórias de muitas
gentes para contar.

Sempre que houver
uma mão militar
erguida para agredir
ou para tirar o quê
é de direito do povo
ou do irmão de farda:

A tropa inteira
perderá a mística.

Se para entender
é preciso ao menos
de um exemplo:
recorda-te do General
que está preso
injustamente há
mais de um ano,
e sem acesso a justiça.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Levaram preso
um jovem
sob alegação
de ameaça,
Mas no fundo
só pode ter
havido pirraça,...

Enquanto houver
juventude sempre
haverá contestação,
não querer entender
é cruz invertida,...

E quando houver
dificuldades
sempre haverá
rebeldia em prol
da transformação.

Pai, afasta de nós
esse TIAR que
dói, castiga e faz
guarimbas verbais,...
Porque
de guerra
já basta a de nervos
que todo o dia um
país inteiro consome,

O General está preso
injustamente há
mais de um ano,
não está mais
em greve de fome
e ele sequer viu
o sol da justiça.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Se o caminho
é a esquerda,
centro ou a direita,
Desde que leve
ao diálogo,
ao entendimento
e ao coração;
É emocionante
ter visto o povo
com uma faixa
na mão pedindo
pelo General
a libertação...,
E que venha ser
o quanto antes
como o voo
da Morpho
Helenor Cramer;

Porque um clima
de tempestade
não pode durar
para sempre,
que se aprende
a lição do tempo
e com boa vontade
se pode cessar
todo o sofrimento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Através do vento
veio a notícia
que ele recebeu
a visita da família
em Fuerte Tiuna,
Se é verdade
ou não com
o tempo a gente
irá ficar sabendo.

Se o General ainda
está ou NÃO
em GREVE DE FOME,
NÃO há como saber
porque não tenho
a quem recorrer...,

Daquipara frente
o quê interessa
é que para
a luz da justiça
e se desfaça
contra ele
o novelo dessa
grande mentira
que o aprisionou
INJUSTAMENTE.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A paz só existe
com reciprocidade,
e sobretudo
com boa vontade,
Ninguém sabe,
ninguém viu,
e dizem que
desapareceram
três militares
e um civil...,

Por isso empresto
as letras e voz
a todo o preso
de consciência.

Lindo é o voo
das guacamayas
em lugar dos pássaros
de aço do Império
que invadem os céus
sem pedir licença,...
Essa gente faz
qualquer um perder
a santa paciência,
Mas precisamos
mostrar a resiliência.

E contando tantas
histórias como
quem para
o relógio olha
para saber as horas,...
Onde
e como está
o General INJUSTIÇADO?

Ele foi preso desde
no dia 13 de março
do ano passado,
está em GREVE FOME
desde o dia 8 de julho
e há mais de dois
meses está
INCOMUNICADO.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Os Generais foram
torturados
pela revolução,
E um deles que
tenho confiança
que é INOCENTE
se encontra em
GREVE DE FOME
na prisão desde
o dia 8 de julho,
Parece uma história
sem solução;
A fronteira arde:
guerrilheiros
atacaram o posto
de La Mulata,
A tristeza do povo
que nunca passa
justamente porque
uns colocam política
em tudo que sempre
acaba aumentando
toda essa desgraça.

Um dos médicos
foi libertado,
Além de Marulanda
se me lembro
bem existem outros
ainda presos;
Para a nossa
perplexidade existem
uns desorientados
que optam pela via
que os consome,
que preferem
guerrear com
os doutores
e o povo,
E optam em deixar
de entrar em guerra
contra o bloqueio
e a maldita fome.

A história mesmo
em si pertence
aos jovens anônimos
da resistência
sem farda e com ela,
A maior glória
do mundo e a honra
inquebrantável
aos caídos que
pela liberdade
deixaram o legado
para que nunca
deixemos nos
dar por vencidos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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