Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
A ILOGICIDADE DO AMOR
Não há logicidade para o amor,
não há razão para amar,
pois o amor é singular.
Amar pode ser vulgar,
amar pode ser bestificar.
Mas amar pode ser cuidar.
O amor não tem fronteiras,
inexiste ocasião,
o amor tudo espera,
o amor tudo supera.
O amor vem com a emoção,
pode dissipar-se com a razão,
e renascer com a ocasião.
Assim, viva o amor,
nossa peculiar expressão,
substantivo abstrato ímpar de afeição.
Não há mais como amar alguém?
Não há mais como acreditar em alguém?
Não há mais como pensar tão negativo,
Suas escolhas fazem você, fazem seu mundo.
Eu sei não é normal,mas o que é que há?se o meu coração só pensa em te amar?Do jeito que isso vai,onde é que vai parar?Se essa voz gritando em mim, não quer mais se calar?Sei la,não vou me preocupar,por que o amor não pensa o amor só quer amar.Sei la,não preciso saber,pois tudo o que eu preciso agora,é amar você.
Sem Tempo Para Perder
Não há tempo para perder.
Amar só é bom se for para valer
- amar a não mais poder, ainda
que reste o sofrer.
A COMPLEXA ARTE DE AMAR
E não há arte mais complexa, que a arte de amar...
É difícil ensinar ao coração, que deve se calar...
A mente compreende, que amar em silêncio é complexo, é arte calar..
Ordena ao coração, que deve silenciar... Que pode sentir, mas não deve falar...
Oh coisa complicada é em silêncio amar...
O coração grita, a mente manda calar...
E nesse maremoto de incerteza, você nunca vai me notar...
E o que posso fazer, se não posso falar...
Oh coisa complicada, é essa arte de amar.
Porque chorar, se há o Sorriso.?
Porque Desistir, se há o Recomeço.?
Porque não Amar, se há Prazeres no Amor.?
Porque sentar e esperar, se você pode andar e alcançar.?
Amar não é viver
Pois tudo que há em um caminho
E para ser realizado em cada momento
E em cada instante de uma vida amorosa.
Frio nos tornamos ao longo da vida
Não é que deixamos de amar
Mas é que ainda há ferida
Não é que deixamos o amor
Mas não quero nada inventado
Não é que deixamos de amar
Mas acho que a vida não é uma obra de Manoel Carlos
Não é que deixamos o amor
Mas na vida muitas das vitórias de iniciam na dor
Não é que deixamos de amar
Mas quero que conjuguem comigo o verbo sonhar,
“SIMBIOSE DO AMOR”
(Não há fronteira entre amar e odiar:
Ambos funcionam na mesma frequência!)
Quando no êxtase da vida o homem compreende o
Que é o amor, neste exato segundo do tempo, ele desaparece e o Ego se faz presente! É por isto que não há fronteiras entre amar e odiar, porque neste milésimo do segundo desaparece a consciência do ser, e o ego transmuta-se no ódio. É assim que no núcleo do relacionamento íntimo todos estão sempre mudando de humor, e de um polo para outro e não sabem o porquê da própria divergência!
Então, no frenesi do aconchego não há mais amizade, e surge a confusão sem a conscientização individual. É neste espaço alquímico que ocorre a transmutação do amor para o ego, porque não há desejo consensual! Nenhum ser humano é capaz de amar verdadeiramente; a não ser naquele milésimo do segundo, quando no momento da primeira compreensão graciosa do amor!
(Aforismo do Agenor-pensador)
(www.agenoralves.com.br)
NÃO SEI DIZER SE DAQUI HÁ 10,20,30,40 ANOS AINDA VOU TE AMAR
MAS COM CERTEZA PASSEI 40 ANOS TE AMANDO AINDA MAIS.
Se eu pudesse te amar, certamente te amaria, mas há um hiato do tempo entre nós. Por vezes ele não existe quando há amor, por vezes ele é cruel quando o preconceito predomina a alma daquele que quer a felicidade como companheira.
Eu sempre prometi há ti que não iria desistir de você,
Que nao iria deixar de amar você,
Que sempre estaria contigo,
Que iria fazer o possível e o impossível pra gente fica junto
Mas do que adiantou tantas juras?
Se quem me deixou foi você?
Ally_Limaz
