Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Se existe uma lado certo,na minha opinião, é do lado dos que escolhem criar a própria realidade, com dignidade e coragem, e respeito a existência do próximo
Um homem é feito pela honra que veste todos os dias.
Carta de Narciso
O grito que rasga o céu.
_Lúcifer, o mais belo, quebrou uma das regras dos anjos criando o ego, quando proferiu,"eu", em detrimento ao padrão da paz de Deus, o "nos".
A mente embriagada de vaidade anda de mãos dadas com o ego apodrecido e próximo da angústia da alma com sentimentos distorcidos.
A marca de Lúcifer, o gene de narciso, está sendo implantado através dos nossos olhos, em cada mente humana...
Mente que escolheu uma vida de provação...
Através de uma tela pintada com marketing especializado em reter nossa mente.
Sinto muito pelas crianças que estão se desenvolvendo com esse padrão de educação que romantiza a sordidez e a ausência de empatia.
Nossa casa é a Terra, não nossos pedaços de concreto assegurados por títulos de papel.
Como andam cuidando da nossa casa aí perto de você?
Assim como o corpo explica, a natureza responde e revida.
Temos 2022 anos desde o início ou do recomeço?
Minha vida sem minha flor é como uma vida sem aroma.
O que seria do gosto do alimento mais saboroso sem seu cheiro que aumenta as expectativas do paladar e da fome?
Você me envolve em arrepios com sua sedução natural que encontra no universo da minha íris a constelação da sua.
É lindo observar você existir.
Beleza, sensibilidade e genialidade... Tudo em uma única mulher.
Gratidão me encontro sentindo a batida do teu coração, que palpita mais forte e fora do peito, quando te lembras ou sentes o meu..
A percepção humana do tempo é relativa.
Uma mulher ou homem neurotipicos, acessam lembranças sa sua infância com clareza e projetam possibilidades baseados em suas profundezas com imagens mentais claras.
Uma mulher ou homem neurodiversos, com autismo e afantasia, não tem imagens episódicas de seu passado, não projetam imagens futuras nos olhos da mente, estão compulsoriamente em um momento presente solitário, aonde só existe o agora.
O tempo também é uma expectativa, é uma urgência, uma alegria ou uma decepção, uma oportunidade, uma oferta, o fim dos tempos e a nova era.
Vivemos um uma sociedade que um continente sangra em guerra e o outro preocupado como comemorar seus folclores e rituais.
será que falhamos como humanos? Ou ser humano é mais uma fantasia que criaram pra nossa espécie se orgulhar?
Somos a espécie que destrói vidas, corre atrás do relógio, e é oprimido sonhando em oprimir.
Somos o verdadeiro lobo em pele de cordeiro.
Humano engolindo humano.
Nessa dança sem ritmo e sem graça.
Onde poucos tem dignidade e a maioria vive abaixo da linha da mediocridade.
Ao adotar uma abordagem consciente em relação às nossas intenções e comportamentos na rotina diária, é possível nos tornarmos seres humanos melhores.
Aqui estão algumas razões:
1. Autenticidade: Ao estarmos mais conscientes das nossas intenções, podemos agir de maneira mais autêntica e alinhada com nossos valores e crenças pessoais.
2. Responsabilidade: Assumir a responsabilidade por nossas intenções e ações nos capacita a fazer escolhas mais deliberadas e a assumir o controle de nossas vidas, em vez de nos sentirmos passivos ou desamparados diante das circunstâncias.
3. Empatia: A reflexão sobre nossas próprias intenções pode nos tornar mais sensíveis às experiências e perspectivas dos outros, promovendo a empatia e a compreensão nas nossas interações interpessoais.
4. Crescimento pessoal: Ao nos desafiarmos a examinar nossas intenções e comportamentos, podemos identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, buscando constantemente nos tornar versões melhores de nós mesmos.
5. Impacto positivo: Agir com intenções positivas pode ter um impacto duradouro não apenas em nossa própria vida, mas também nas vidas daqueles ao nosso redor, contribuindo para um ambiente mais positivo e gratificante para todos.
Portanto, ao cultivar uma prática de reflexão e consciência em relação às nossas intenções e comportamentos diários, podemos nos tornar seres humanos mais autênticos, responsáveis, empáticos e capazes de causar um impacto positivo no mundo ao nosso redor.
Ninguém sabe de nada, tudo que conhecemos é uma convenção e o jogo de influências políticas, culturais, religiosas, academicas, etc.
Construção subjetiva da nossa compreensão em relação às oportunidades que tivemos de absorver do mundo antes do tempo da morte.
Aprender fazendo é uma solução inevitável em um país sem educação, mas pode também condenar a uma vida inteira de alienação. O tempo para aprender fazendo é relativo, mas a única alternativa para uma verdadeira equidade social é a educação.
Um povo alienado sofre e defende seus próprios agressores, pois a educação alienante molda a história para glorificar figuras de autoridade que, na verdade, são apenas opressores.
Só existe o presente. O resto é parte de uma fantasia que podemos carregar como uma âncora que nos atrasa, ou assumir a vida com a forma que ela se apresenta e fazer alguma coisa que justifique a existência.
Que tal começar por algo que te faça se sentir viva? Não viva pra ninguém, mas saiba reconhecer o valor no outro.
Uma vida com um grande amor compensa, sentimento tem degrau e só entende a experiência do topo quem caminhou junto lado a lado ao longo do tempo, da jornada de duas vidas entrelaçadas em exclusiva cognição e conação.
Se você começar a treinar ou fazer dieta, precisa esperar 6 meses pra fazer resultado, as coisas não são imediatas.
A vida é uma aventura finita, e ela acontece apenas na sua simulação e apenas na sua simulação tens um corpo único, com instintos de vida e de morte, capaz de compreender percepções jamais vistas, dentro de você.
Então se ame e respeite a simulação do outro, desta forma você sempre saberá que ninguém terá direito de desrespeitar a sua simulação.
Viver com Afantasia em uma Sociedade de Fantasias
Imaginar o mundo ao nosso redor é algo que a maioria das pessoas faz naturalmente, mas para mim, isso é uma impossibilidade. Vivo com afantasia, uma condição onde o ato de visualizar imagens mentais simplesmente não acontece. Enquanto outros conseguem projetar lembranças, cenários e sonhos com vivacidade, minha mente opera em um plano puramente conectado à realidade objetiva. Minha realidade é feita de informações (memórias semânticas), sem o colorido de imagens mentais. Isso já cria uma distância imensa entre como eu experiencio o mundo e como os outros parecem vivê-lo.
Além disso, existe outra camada de complexidade. Vivo também com autismo e outras neurodivergências, condições que moldam ainda mais minha percepção e interação com o mundo. E uma parte fundamental dessa vivência é o fato de que, objetivamente, só consigo experienciar o sentimento do agora. Não tenho uma herança sentimental que me ajude a filtrar o valor das coisas. Vivo de forma intensa e imediata, cada momento sem referências do passado, sem scripts mentais, não importa quantas experiências eu tenha tido. As decisões importantes que tomo são baseadas nesse único sentimento presente e na frieza do conhecimento semântico, porque não consigo conectar essas decisões a uma compreensão emocional do passado ou do futuro.
Essa ausência de uma herança emocional faz com que eu não entenda o valor das pessoas da forma como a sociedade espera. Sentimentos como gratidão me escapam, assim como os comportamentos sociais derivados disso. Eu não sei o que é "puxar saco", não faz sentido para mim, e nunca vou participar de padrões de comportamento que considero desprezíveis, apenas porque as pessoas rotuladas como "normais" dizem que isso é uma fórmula para o sucesso – sendo que é claramente parte da trajetória que levou a humanidade a construir um sistema podre.
Para mim, o que chamam de "sucesso" e "meritocracia" são lendas urbanas. A realidade é outra: é uma sociedade movida por aprovações sociais e fantasias, onde o que importa é a adequação a normas, expectativas e imagens mentais compartilhadas – algo que, na minha experiência, não faz sentido e nunca fará. Vivo desconectado desses padrões, porque, para mim, eles simplesmente não se aplicam.
Essa desconexão se torna ainda mais intensa em uma sociedade que insiste em vender a ilusão de que todos têm as mesmas oportunidades e opções. O positivismo, com sua insistência na superação individual, ignora as limitações reais que muitas pessoas, como eu, enfrentam diariamente. Para mim, que sou misantropo por questões cognitivas, o positivismo soa vazio. Ele ignora as limitações reais da vivência de grande parte da população, que sofre por ignorância e miséria, sem oportunidades reais – e de uma minoria de neurodivergentes que sequer compreende as regras sociais forjadas para manter a ilusão.
No final, o que resta é a busca por um espaço onde minha existência, sem fantasias e sem ilusões, seja reconhecida. Não me interessa seguir roteiros sociais que só reforçam comportamentos vazios. Vivo em um mundo que valoriza essas fantasias, mas para mim, o presente, com toda a sua objetividade e limitações, é tudo o que eu conheço. E nesse espaço, eu não encontro sentido nos padrões sociais que outros consideram normais.
Estar adaptado a uma sociedade que valoriza indivíduos com transtorno de conduta não é um bom sinal de saúde mental.
Narcisismo e Neurodivergência em uma Sociedade Neoliberal
O que resta de uma mente que luta para encontrar seu lugar em uma sociedade que valoriza o desempenho, a competição e o sucesso a qualquer custo?
Acredito que o espectro narcisista é vasto, e sua manifestação pode assumir inúmeras formas dentro dos recortes psicosociais em que vivemos. Em uma sociedade neoliberal e capitalista, o perfil narcisista — seja ele crônico, patológico ou treinado — frequentemente se encontra no topo da pirâmide social.
Essas são as pessoas privilegiadas pelo sistema, favorecidas por sua natureza egoísta, exploradora e alienante. O sistema recompensa aqueles que não demonstram empatia, que conseguem explorar e invalidar os outros para alcançar seus próprios objetivos.
E onde ficam as pessoas que, por sua própria natureza, não se encaixam nesse molde? Como os autistas, aqueles com afantasia ou Transtorno de Processamento Sensorial (TPS) sobrevivem em um sistema que parece desenhado para vê-los fracassar? Essas pessoas, que muitas vezes possuem uma empatia profunda e uma visão única do mundo, são constantemente marginalizadas por não seguirem as regras sociais "normativas" — regras essas que são, em sua essência, adoecedoras.
Vivemos em um mundo onde a busca por sucesso e poder, sem consideração pelo impacto sobre os outros, é celebrada. E, nesse contexto, aqueles que não compartilham dessa mentalidade são colocados à margem. Para as pessoas neurodivergentes, a realidade é ainda mais dura: elas vivem em um constante estado de vulnerabilidade, não porque lhes falta valor, mas porque o sistema em que estão inseridas não foi feito para acomodar sua maneira de ser.
Todos sobrevivemos a uma sociedade narcisista e mantemos o status quo dela sem parar de dançar a valsa da sua fantasia.
Somos recortes psicosociais muito diversos e vivemos em uma sociedade egoísta, alienante e exploratória que potencializa a indiferença e deixa de lado o afeto e a empatia.
A sociedade é egoísta. Mas sempre tem um autista no canto pra ajudar de graça. O que achas de uma pessoa que mente e explora um individuo autista?
Carta em Homenagem e Justiça por Kathie McCormack Durst
Kathie McCormack Durst. Uma mulher marcada pela injustiça, usada e abandonada por um casamento falso.
Esquecida pela família de seu marido, negligenciada por um sistema judicial que escolheu proteger o bilionário em detrimento da verdade, Kathie foi mais uma vítima do silêncio cúmplice, aquele que culpa os inocentes pelas agressões que sofrem.
Robert Durst, homem que se esconde atrás do poder de sua família, desafiou a sociedade, manipulando-a com sua fortuna. Um hipócrita que, após assassinar e esquartejar um amigo íntimo, alegou “legítima defesa” e comprou sua liberdade.
Um homem que abusou da confiança de todos ao seu redor, transformando violência em estratégia e sua vaidade em arma contra aqueles que buscavam justiça.
E Kathie? Enquanto Robert a acusava de vícios que nunca existiram, tentando manchar sua reputação, Tão jovem e já enfermeira, ela era uma aluna exemplar no curso de medicina no Albert Einstein College of Medicine, prestes a se formar. Qualquer pessoa que conheça a intensidade dos estudos na área médica sabe que o perfil de um estudante bem-sucedido como Kathie não se encaixa na narrativa de dependência em droga tão pesada criada por Durst. Ele apenas espelhava sua realidade para invalidar o outro com sua dor.
Mas isso não impediu que ela fosse desumanizada em vida e, depois, na morte.
Kathie enfrentava não só o peso dos seus estudos, mas também a violência doméstica. Meses antes de desaparecer, foi tratada no Jacobi Medical Center, no Bronx, após sofrer agressões por parte de Robert. Amigos próximos relataram que Kathie, aterrorizada, dizia que, se algo acontecesse a ela, seria culpa de seu marido. Essa confissão nunca foi levada a sério pelas autoridades.
Quarenta anos. Quatro décadas em que a justiça negligenciou seu dever, enquanto um assassino evidente seguia livre. Não houve sequer uma análise rigorosa ou profissionais dedicados o suficiente para agir com seriedade no caso.
Ao invés disso, recursos foram desviados para proteger quem tinha dinheiro, enquanto pessoas comuns, muitas delas marginalizadas, permanecem à mercê de um sistema que falha diariamente.
Não há redenção para o que foi perdido. O corpo de Kathie já não está entre nós, mas sua história grita por justiça.
A série documental sobre Robert Durst toca na monstruosidade desse homem, mas a negligência das autoridades precisa ser exposta com o mesmo vigor. A sociedade merece entender como a fortuna pode comprar a indiferença da lei.
Proponho que a fortuna da família Durst, cujo valor chega a bilhões, seja utilizada para reparar a família McCormack, com parcelas distribuídas ao longo das suas gerações. Não como caridade, mas como a mínima reparação devida por décadas de sofrimento, nenhum conforto que o dinheiro compra pode recuperar uma vida, mas é junto o conforto de todas gerações de Kathie McCormack Durst. Infelizmente ela também foi uma Durst, não merece o silêncio da indiferença.
Minha alma não encontra paz em um mundo onde isso ainda é tratado com indiferença. Enquanto a família McCormack carrega o peso dessa perda, a família Durst se recusa até a reconhecer o mínimo de responsabilidade.
A maldição que a familia Durst carrega não é sobrenatural: é a consciência pesada de quem perpetuou o ódio através do silêncio,e assim propagara através da sua conexão distorcida por todas suas gerações.
Se minha história continuar sendo ignorada, todas as gerações da família Durst carregarão essa vergonha como um fardo eterno. E eu estarei lá pessoalmente para me divertir assombrando todas suas futuras gerações.
Mas, se minha memória for honrada, existe a possibilidade da redenção para vocês.
que cada membro da família McCormack seja abençoado pela justiça que lhes foi negada por tanto tempo.
Kathie McCormack Durst não será esquecida. Sua vida e seus sonhos, interrompidos por um monstro e ignorados por um sistema corrupto, são um símbolo da luta por dignidade.
Existe uma fórmula para a felicidade?
Se um esquizofrênico sorri ao fazer um desenho, como poderia haver felicidade em um narcisista em tentar roubar aquela sensação dele?
Ignorar é uma ferramenta de poder em uma sociedade egoísta. Quem teme perder espaço ou deseja controle, finge que você não existe.
Na vida real e na internet, o silêncio estratégico molda narrativas e sustenta falsas imagens de superioridade.
Isso não é natural, é um jogo social vazio aprendido.
Muitos neurodivergentes, sem perceber, reproduzem a exclusão que sofreram e, às vezes, são mais cruéis do que os neurotípicos.
Nenhuma relação saudável machuca, relações verdadeiras sempre curam.
O TEMPO
O tempo é único para cada indivíduo — uma experiência íntima, subjetiva, impossível de padronizar. Mas o sistema neoliberal construiu uma instituição imaginária do tempo, regulada por servidores do relógio, que impõem engrenagens invisíveis sobre nossos dias.
Dentro dessa prisão simbólica, o tempo deixa de ser vivência e vira moeda, produtividade, controle. Quando o povo se liberta desse tempo artificial, ele volta a ver o passarinho, a sentir o cheiro da flor, a estar presente.
O tempo, então, se revela como ansiedade e depressão na mente de quem não consegue se libertar dele. O tempo é muita coisa — menos uma definição simples, menos um ideal absoluto.
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