Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Lamentações
Que tolo sou eu
Mais uma vez sofrendo por um adeus
Como pode tanta alegria se transformar em dor?
Tantos risos, tantos cheiros
Tantas declarações
hoje sei que não passava de ilusões
Desse pobre sofredor
Sonhei que iriamos nos casar
na praia, no sol, na lua
Pois nunca imaginei que iriamos chegar ao fim
Você seguiu seu caminho
Eu vou seguir o meu
Você com suas crenças
Eu quase um Ateu
Quem um dia ousaria em imaginar
Que Deus fizesse nosso amor acabar?
Hora eu queria uma vida normal, outrora notei que com minha anormalidade, o possível era tudo aquilo que para os outros era impossível. E então gostei, fiquei.
A crença em uma teoria tem um poder de infecção e expansão semelhante ao de um vírus. A verdade é a única cura para ele.
As vezes a caminhada de uma amizade começa sair do trilho é necessário colocar no lugar para pode continuar andando
O QUE MAIS ME FAZ SER MUITO GAÚCHO ? - É saber que o povo gaúcho vale mais que uma sigla ou seja: Grenal.
Os sonhos são a base de uma realidade desejada, projetos de uma vida melhor, portanto, realize-os com a força de seu trabalho e terás um amanhã pleno de êxitos
A razão de toda a existência.
É possível avaliar um sentimento? Pesar uma afeição? Medir o entusiasmo ou regular uma paixão? Estamos conectados, seguimos uma ordem natural, um preceito imposto a cada ser como dádiva divina. Somos cativos a esses sentimentos, o ser humano é um indivíduo coeso, de origem racional e segue os próprios instintos. Não há como negar, existe em cada ser a necessidade de suprimir as emoções, mitigar os anseios e saciar desejos concupiscentes. O campo sentimental é como uma selva em que vence o mais forte, em seu interior existe um contrassenso, um leão a ser abatido. Todavia, esse caminho é uma senda serpeada, um campo minado, pérfido, onde vence o perspicaz. Esse “vencedor” não somente se valia de sua argúcia instintiva, como de um desprendimento sentimental especial, diferente dos demais. O ser humano é capaz de amar racionalmente, responder a esse sentimento e submeter-se a suas condições. Desde o útero aguardamos o contato materno, a ânsia pelo amor tornou a experiência embrionária um ensaio prodigioso. O amor, no entanto é um admirável paradoxo, um bem comum, o atributo peculiar em cada ser, o domínio de um e a sujeição do outro. Se estivermos compelidos a amar de forma irracional, estaremos impelidos ao inefável abismo solitário da razão. O amor é inerente como a alma, é a essência de cada ser, um nobre sentimento, uma busca; a razão de toda a existência.
