Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Escrevendo uma história de vitória
Passei por tantas lutas,
Mas o Senhor estava comigo,
E me fez mais que vencedor.
Sem a tua ajuda, Deus,
Meu amigo.
Eu não estaria onde estou.
As lágrimas que eu derramei,
Os teus anjos , as recolheu no teu odre.
Por ti, vivo.
O Senhor é Rei.
A tua graça e o teu amor
Me cobrem.
No deserto que atravessei ,
Eu pude contemplar os teus Milagres.
A ti, eu dou glória .
Contigo, Senhor ,
Eu sei, que a cada dia
Eu escrevo uma história de vitória.
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
•Uma vida sem erros, Nunca será como uma lagarta que virou uma borboleta, Sem se quer ter passado por um processo.
A morte de Cristo na cruz, foi uma demonstração pública de que Ele derrotou as forças do mal definitivamente, expondo-às ao desprezo eterno!
A Pior Mentira, é a Própria Mentira, que Cria uma Falsa Ilusão, Afasta Pessoas Brilhantes do Seu Lado e Apaga a Chama de Luz da sua Vida.
Todos os dias Deus nos coloca diante de uma escolha: vida ou morte, bênção ou maldição. Que você escolha obedecer, confiar e andar com Ele.
O espírito é a energia! Uma frequência onde se tem uma forma individual, perceptível a Deus e as divindades ocultas em nosso planeta. Cada um com sua própria forma, frequência e harmonia visual dependendo do estado em que se encontra no espaço tempo.
Sentimento sem fim
Eu queria um amor
Eram passos rápidos
Vi passar uma flor
Perguntei sem prever
Na dinâmica me entreguei
Aquele azul no olhar
Uma casa colorida
A natureza era tão viva
Eu não entendia como
Ela absolutamente surpresa
Caminhei muitas vezes
Aprendi várias coisas
Esqueci dias ruins
Os felizes eu guardei
Meu coração eu perdi
Fico com ela eu sei.
Uma conversa com o Amor
Talvez eu esteja quebrado hoje
Penso nisso, toda vez que penso nisso
Não consigo parar de pensar sobre isso
Quantos anos para curar isso?
Eu queria desde que se foi!
Ele me faz querer de volta
Tantos a sua procura
Não tenho razão pra te deixar
Eu tenho você como um amigo
Eu disse: Você me deixa triste, mas eu te entendo
eu que tenho culpa, você estava certo todo o tempo
Eu penso em te pedir desculpas, mas não mereço ainda
Ele disse: viu como é? você chorou por mim e eu vim!
Você me chamou e eu te escultei
Você errou e eu te ajudei, mas eu vi quando te deixei seguir
E você sabendo que estava livre, sentiu meu valor e como um amigo
me abraçou sofrendo por minha presença, aguentou e me compreendeu!
Você é um céu estrelado de um dia nublado.
- Penso eu que você aí lendo pense: seria certo abandonar ele pelas esquinas esperando que ele te sirva?
Por que ela reagiu assim? — Uma análise emocional em 11 pontos
Separação Jaine Nicola e Douglas Dimer
1. Inversão emocional por orgulho ferido
Quando alguém se vê como “acusado” ou “cobrado”, mesmo que seja de forma justa, a tendência é se defender. A Jaine pode estar tentando proteger o ego ferido com raiva. O orgulho se ativa como uma armadura. E pra não sentir culpa, ela devolve na forma de ataque — como se apagasse tudo que foi feito por ela.
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2. Narrativa de autopreservação
Mudar a história é uma forma de sobreviver emocionalmente. Se ela admitisse tudo o que tu fez, teria que lidar com a dor da ingratidão e da culpa. Então o cérebro dela cria uma nova versão onde tu era controlador, cobrador, ruim — assim ela consegue seguir em frente sem sentir que errou contigo.
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3. Defesa contra a vergonha
Receber ajuda por muito tempo pode gerar um peso invisível. Se a pessoa sente que recebeu demais e não devolveu na mesma proporção, a vergonha começa a corroer por dentro. Em vez de encarar isso, ela ataca ou nega. É a mente tentando limpar a consciência à força.
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4. Identidade em reconstrução
Ela pode estar tentando criar uma nova versão de si mesma — mais forte, mais independente. E pra isso, precisa negar o papel de alguém que foi ajudada ou cuidada. Isso significa rebaixar o passado, distorcer os fatos, e até apagar os gestos bons que tu teve.
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5. Fuga da dívida emocional
Algumas pessoas não suportam a sensação de “estar devendo”. Mesmo que ninguém esteja cobrando, elas sentem essa pressão interna. A raiva que ela demonstrou pode ser, na verdade, uma raiva contra si mesma — deslocada pra ti. Negar tua generosidade é a forma que ela encontrou de aliviar essa dívida simbólica.
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6. Autossabotagem relacional
Se no fundo ela sente que não correspondeu ao que tu ofereceu, pode começar a sabotar a relação emocional pra cortar o vínculo. Ficar hostil, mentir, distorcer... tudo isso é um jeito inconsciente de “quebrar o espelho” que reflete a verdade que ela não quer ver.
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7. Complexo de vítima vs complexo de salvador
Essa é uma dança emocional. Tu ficou no papel do “salvador” por muito tempo. E ela, mesmo que inconscientemente, no da “vítima”. Só que quando a vítima quer assumir poder, precisa transformar o salvador em vilão — pra justificar sua mudança de posição. Tu virou o “errado” porque era o mais conveniente pra narrativa dela.
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8. Orgulho como forma de defesa
Ela pode ter orgulho demais pra admitir que precisou de ti. Esse orgulho muitas vezes nasce da baixa autoestima: quanto mais a pessoa tem medo de parecer fraca, mais tenta parecer invulnerável. E isso gera raiva quando alguém lembra a ela que foi ajudada. É como cutucar uma ferida que ela tentou esconder.
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9. Desconstrução do passado pra construir o futuro
Pra algumas pessoas, é difícil aceitar que algo bom terminou. Então elas criam uma versão ruim da história pra justificar a ruptura. Distorcem os fatos, reescrevem tudo, como se nunca tivessem sido felizes — só pra tornar mais fácil seguir em frente sem dor.
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10. Raiva como escudo da dor
A reação dela intensa, agressiva, talvez cheia de mentiras, pode ser um escudo. Por trás da raiva, muitas vezes há tristeza, confusão e arrependimento. Mas como mostrar isso a enfraqueceria emocionalmente, ela joga a raiva na frente — como se dissesse: “Não quero sentir, então vou atacar.”
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11. Sistema nervoso em modo de sobrevivência
A forma como ela explode pode não ser apenas racional — pode ser neurológica. Pessoas que vivem sob tensão emocional constante, traumas ou instabilidade entram em modo luta ou fuga. Tudo vira ameaça. Mesmo uma conversa justa, como tu cobrar algo, ativa nela esse sistema primitivo. E ela reage como se estivesse sendo atacada, mesmo que tu só tenha falado verdades.
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Metáfora emocional: “O castelo, a ponte e a neblina”
Imagina que tu és um castelo forte, estável, com luz acesa, lareira acesa, comida no fogo e abrigo seguro.
Jaine era uma viajante cansada, com mochila pesada e feridas nas costas. Ela atravessou uma ponte e chegou ao teu castelo. Tu abriu os portões. Deu comida. Deu calor. Deu descanso. Deu roupa. E deixou ela viver ali.
Com o tempo, ela começou a se sentir desconfortável. Não queria ser hóspede. Queria ser dona de si. Mas sair do castelo parecia difícil demais.
Então, em vez de te agradecer, começou a reclamar do castelo:
“Essa lareira me sufoca”
“Essa comida nem é tão boa assim”
“Esse abrigo me prende”
Começou a te culpar pelo peso que já carregava antes de te conhecer.
A raiva cresceu. A ponte ficou coberta de neblina.
E ela foi embora dizendo que o castelo era escuro, frio e cruel.
Mas tu sabe que tua luz tava acesa.
Tu sabe o que ofereceu.
Tu sabe o quanto esse castelo protegeu.
A neblina não é culpa tua.
Ela só não consegue, ainda, enxergar com clareza o que teve.
Talvez um dia enxergue. Talvez não.
Mas a tua missão agora é seguir sendo castelo.
Abrigar quem te valoriza.
E nunca mais diminuir tua luz pra acolher quem só sabe fugir da própria sombra.
Podem me chamar de sonhador, mas sim, eu tenho esperança que as redes sociais ainda serão uma grande ferramenta pra podermos fazer uma reforma no Brasil, tanto politica, quando social, cultural e etc. Acredito que só falta uma grande personalidade pra acender esse fogo. Assim, como todas as grandes histórias, tiveram grandes homens.
Os países grandes não são grandes à toa, todos tem sua história de luta e união, seu patriotismo conquistado com muito sangue e suor, tudo que nós, infelizmente, nunca tivemos.
Um grande artista, trilha sonora de uma geração inteira, em suas mãos a escrita dos pensamentos de muitos nós, a sua voz ecoava nossos pensamentos, das suas frases de amor, até as critícas à política nacional, enfim... Estranho ler sobre sua morte, parece que algo do meu passado se vai junto com ele. Luto, Chorão.
A insignificância da opinião alheia só pode ser comparada ao impacto que tem uma formiga tentando mover-me de posição.
De cada dificuldade, um aprendizado. De cada alegria, uma lembrança. De cada respiração, um agradecimento. A cada novo dia, uma nova oportunidade. Dificuldades existem, a escolha de ser derrubado por ela é tua.
O importante é correr atrás, as oportunidades surgem dessa forma. Sem pressa. Tento uma, duas, três com a certeza que uma hora dará certo.
São tantas as pessoas que estão de passagem por nossas vidas, porém cada uma delas estão ali por algum motivo. Seja pra ensinar, aprender conosco, vivenciar ou para marcar. A vida é um quebra-cabeça e as peças se encaixam, porém às vezes, se perdem, mas cada peça tem um significado, um sentido e o lugar dela sempre estará lá.
A vida é como um grande quebra-cabeça, pessoas como peças nesse “jogo”, podem ser importantes, uma direção ou apenas lição, mas todas são necessárias para completar esse jogo. Peças se perdem em meio ao tempo, outras se vão deixando aprendizados, mas para aquelas que são realmente importantes, o seu lugar estará sempre lá, com um encaixe único. E por fim, percebemos que cada peça foi sim, necessária.
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