Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Meus Amados Leitores,
Hoje, convido vocês a refletirem sobre uma bela metáfora: "Deixe a vida fluir como um rio." Assim como a água que corre livremente, enfrentando obstáculos, contornando pedras e desbravando novos caminhos, nossa vida também deve seguir seu curso natural. Enfrentaremos desafios, mas é importante manter a serenidade e a confiança de que, assim como o rio encontra seu destino, nós também alcançaremos nossos objetivos e sonhos.
Com carinho,
Psicóloga Adriana Matos
Em uma analogia feita pelo escrito Diego Bosso, conclui-se que todo casal tem três escolhas após o fim da relação:
Essa analogia ajuda a entender que, independentemente da escolha que fazemos, cada caminho tem suas próprias implicações e desafios. Reconhecer essas opções permite refletir sobre o que realmente quer e quais esforços estará disposto a fazer para alcançar um relacionamento saudável e feliz.
I. Primeira opção: Nunca voltar e manter o orgulho, até o tempo afastá-los para sempre.
Ao refletir sobre a primeira escolha, percebo que o orgulho muitas vezes nos impede de dar o primeiro passo em direção à reconciliação. Em um relacionamento, manter o orgulho pode significar deixar de lado uma oportunidade de resolver os problemas e encontrar um caminho de volta. Vejo que, ao escolher nunca voltar, estamos, na verdade, permitindo que o tempo nos distancie cada vez mais. A falta de tentativa de reconciliação pode significar que preferimos a comodidade do orgulho à vulnerabilidade de abrir nossos corações novamente. A consequência é que o tempo se torna nosso maior inimigo, afastando-nos para sempre e deixando para trás qualquer possibilidade de redenção ou compreensão entre nós.
II. Segunda opção: Decidir voltar sem o esquecimento total dos fatos, e sabe-se que a qualquer momento pode acabar de novo.
Ao refletir sobre a segunda escolha, vejo que reatar sem resolver as questões passadas cria um terreno instável para o relacionamento. Voltar sem ter esquecido o que aconteceu é como reconstruir algo sobre uma base frágil. Os problemas anteriores ainda estão presentes e podem ressurgir a qualquer momento. Essa decisão implica um risco constante de repetir os erros do passado e viver com uma sensação de incerteza. Embora haja a possibilidade de encontrar soluções e melhorar com o tempo, a falta de resolução pode levar a novos conflitos e desafios, tornando a relação instável e vulnerável.
III. Terceira opção: Recomeçar felizes e decididos a construir um futuro juntos, com o objetivo de ir até a eternidade.
A terceira escolha representa a opção mais desejada, mas também a mais desafiadora. Voltar e ser verdadeiramente feliz exige um compromisso profundo para resolver todas as pendências do passado e trabalhar juntos na construção de um futuro sólido. Significa que ambos estão dispostos a se esforçar, a se comunicar abertamente e a apoiar um ao outro sem reservas. Escolher esta opção é um ato de maturidade e determinação, onde ambos estão alinhados em um objetivo comum de um relacionamento duradouro e verdadeiro. É uma decisão de enfrentar os desafios com um compromisso de amor e dedicação para a eternidade.
Bosso, D. (2024).
Cada dente conta uma história; cabe ao dentista decifrar e reescrever essas narrativas com cuidado e precisão
Cada experimento é um passo em direção à verdade, cada erro, uma lição valiosa no caminho do conhecimento.
A ciência é um legado de conhecimento que passamos de geração em geração, cada uma acrescentando seu próprio capítulo à grande história da descoberta.
A mácula deixada pelos maus políticos é uma chaga profunda no tecido da sociedade, um câncer que corrói os alicerces da democracia e subverte os ideais de justiça e equidade. Esses indivíduos, que deveriam ser os guardiões do bem comum, transformam-se em marionetes dos próprios interesses, manipulando a verdade com palavras vazias e promessas vãs. Sob o véu da retórica, escondem a ambição desmedida e a corrupção, traindo a confiança daqueles que os elegeram. A sua incompetência e desonestidade não apenas destroem sonhos e esperanças, mas também erodem a fé nas instituições, deixando um rastro de desilusão e desconfiança. É imperativo que a sociedade, armada com conhecimento e vigilância, reivindique a integridade e a transparência, exigindo que os políticos sejam exemplos de virtude e não símbolos de decadência.
A distorção das palavras é capaz de fazer uma grande destruição moral em indivíduos, além de também sujar a imagem das pessoas de bom caráter e índole, portanto, seja seletivo e muito sábio quando falar alguma coisa, e triplique a sua sabedoria e inteligência, quando for falar com alguém. Em muitos casos, o silêncio é de grande valia.
(DVS)
Se atualize em uma versão melhor de si mesmo, e mantenha a simplicidade e humildade, e exclua o egocentrismo e a hipocrisia!
(DVS)
Quem sente o peso de ser
Deve ser ,sem o peso de errar
Às vezes dá para ser
uma safra de amora mais doce
Basta tentar,com menos medo
Trecho do poema amora
Talvez o trauma, o frio, a dor, o medo e a escuridão sejam apenas aspectos circunstanciais de uma vida ampla que transcende o alcance dos dias ensolarados e das expectativas de curto prazo. Talvez a noite e a escuridão façam parte destes jogos de construção de nós mesmos que devam ser mais celebrados e menos temidos.
“A mente, o cérebro e a natureza dançam em uma sinfonia eterna,
Cada célula, cada pensamento, um verso na poesia da existência.
Em cada interação, um reflexo da alma,
Em cada desafio, a chance de se tornar inteiro.”
(@Marcellodesouza_oficial)
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.
No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.
Por onde andas
Você fez uma promessa
Quando grande ser feliz
Cadê seus sonhos, sua luz
Cadê a estrada que conduz, não induz
Está na indulgência, volta criança
Pare! Volta? Vai e segue! Não pare?
Não olhe para trás! Esse é seu tempo?
Escolha somente e vai....
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências
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