Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
"Em meio às palavras que escolhi, você se tornou uma aula de
conhecimento. Um pensamento que nunca antes habitou minha mente. A vida, percebi, não se resume apenas a conhecer alguém, mas sim a envolver coração, corpo e mente."
(Publicado em 21/06/2025)
No âmago das arquiteturas ideológicas, a suspensão do juízo doutrinário em prol de uma racionalidade autônoma e criticamente cultivada revela-se condição sine qua non para a navegação lúcida entre horizontes político-discursivos antagônicos, imunizando o pensamento contra a cristalização sectária e favorecendo uma consciência histórica de viés emancipatório.
O hip-hop, como expressão artística e cultural, tem sido historicamente uma forma poderosa de dar voz à comunidade negra e denunciar as injustiças e opressões sofridas por ela. É importante ressaltar que o hip-hop não foi criado como incentivo ao crime, mas sim como uma forma de resistência e empoderamento. A narrativa que associa o hip-hop ao crime é, muitas vezes, uma generalização simplista e preconceituosa.
Cada cultura tem suas próprias expressões artísticas e musicais, e o reggaeton, por exemplo, é uma manifestação cultural importante para a comunidade latina. No entanto, isso não significa que o hip-hop deva ser desvalorizado ou associado de forma injusta ao crime.
É fundamental reconhecer e respeitar a diversidade cultural e as diferentes formas de expressão artística de cada comunidade. Negar a importância e a legitimidade do hip-hop como um espaço de resistência e representatividade para os negros é perpetuar a colonização cultural e o racismo estrutural.
Portanto, é essencial promover o diálogo e o entendimento mútuo entre as diferentes culturas e valorizar o hip-hop como uma forma legítima de expressão artística e social, sem cair em estereótipos e preconceitos infundados. É preciso reconhecer a riqueza e a diversidade das manifestações culturais e musicais, respeitando a história e as lutas de cada comunidade.
A sua voz...
Eu quero enxugar as suas lágrimas.
Pelo menos, uma vez...
Só uma vez.
Eu quero abraça-la sem fazê-la chorar...
Desejo beijá-la sem fazê-la sofrer.
Tentando defendê-la de seus pesadelos...
Dessa vez,
Eu tentei ser melhor que o “ex”, e feriu-me.
Hoje,
Eu sei de todos os seus pecados.
Por isso, que mereço enxugar as suas lágrimas...
E em noites assim,
Eu guardo o seu coração aqui.
Quando amanhecer,
E não vou deixar que você se vá...
A paz reinará sobre os nossos pés,
Eu vou ficar aqui,
Com um livro na cabeceira da cama,
Uma TV desligada na sala,
E o seu quadro na parede do quarto.
Eu ouço a sua voz,
Dizendo-me que me amas...
E que logo iriamos viver juntos.
Eu a espero em casa,
Com as cores escolhidas por você.
E eu sei que tomemos a decisão certa.
Eu a ouço e peço para descansar...
Que naturalmente, tudo dará certo, na hora certa!
Titânico Mello
de todas a cores que se posso imaginar so tem uma que me faz vibrar minha pele de todas as cores . Vibrarem sua cor sinta sua verdade . meu coração em realidade!!
🌧️✨
Começa mais uma segunda,
com cheiro de chuva e alma quieta.
Que tudo venha no seu tempo
e no tempo de Deus.
Boa semana para quem respira fundo.
PRISÃO (soneto)
Ó meu verso, meu falto verso que choras
As lágrimas tão sentidas de uma saudade
Na qual as estrofes que amargam as horas
E, deixam o suspirar cheio de profanidade
Não quero sentido que o desejo imploras
O suave amparo de uma cáustica vaidade
Quero o perfume suave das ternas auroras
De outrora: o beijo, o olhar... e a vontade
Ó prisão, ah infortúnio, ah cântico pobre
Que tira o tom do coração poético e nobre
Inspirando as lembranças só com rancor
Ó solidão, junta ao enredo nostálgica cena
Sussurrando versos com sensação pequena
Onde um tempo grassou o manifesto amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22 junho, 2025, 14’49” – Araguari, MG
Silêncio atípico” é uma expressão curta, mas carregada um grande significado. Ela descreve um silêncio que foge do comum — que não é o esperado numa certa situação. É aquele silêncio que estranha, que pesa, que faz pensar e refletir.
É quando se esperava apoio e houve omissão. Quando você de repente se cala.
É o tipo de silêncio que não passa despercebido — porque fala muito mesmo sem emitir som.
O amanhã é um mistério, e o ontem, uma lembrança que já ficou para trás. Tudo o que temos é este breve sopro chamado agora — e ele pode cessar a qualquer instante. Não permita que orgulho ou mágoas silenciem o amor que você sente, nem o amor que alguém sente por você. Ame com verdade, perdoe com leveza e viva com presença. Porque o hoje pode ser o último capítulo... e quem pode garantir que não seja?
Domingo: O Abraço Silencioso do Tempo
Domingo tem uma força silenciosa que toca fundo na alma. É o dia em que o tempo desacelera e os sentimentos revisitam, sem avisar. Carrega consigo a saudade da ausência aquela falta que dói e ninguém pode preencher; o alívio da presença o conforto discreto de quem está ali, mesmo que só em pensamento; e o mistério da cura que chega devagar, como a bruma que se espalha numa manhã fria, sem pressa, sem promessa, sabendo que algumas feridas precisam de silêncio para se fechar.É nesse dia que o silêncio fala mais alto, que as memórias invadem com doçura, e o coração se permite sentir tudo ao mesmo tempo. Domingo é especial porque é raro; e triste porque carrega a inevitável sensação de despedida, mesmo quando não há um adeus. É o abraço invisível do tempo, uma dança delicada entre o que foi, o que é e o que ainda poderá ser, um sussurro suave que acalenta e inquieta a alma.
"Domingo é aquele abraço silencioso do tempo: carrega a saudade da ausência, o alívio da presença e o mistério de uma cura que chega devagar… como quem vem, mas nunca promete ficar. É um dia especial e, ao mesmo tempo, inexplicavelmente triste."
A proclamação de uma única verdade em público é suficiente para desencadear uma reação em cadeia de comportamentos narcisistas, que, ao negarem a fragilidade de seus egos, movem-se em conjunto para silenciar a voz dissidente. Essa dinâmica é um exemplo clássico da doxa aristotélica, na qual a opinião comum é utilizada para reforçar a própria autoimagem. Além disso, a tendência dos narcisistas em cometer atos antiéticos e criminosos para refutar a afirmação de que são antiéticos é um exemplo da vontade de poder nietzschiana, na qual o indivíduo busca afirmar sua própria superioridade moral a qualquer custo, e do fenômeno de dissonância cognitiva no qual vivem.
