Ha como eu Queria q ela Soubesse
Há! O tempo... O tempo e seus caprichos. Há! O tempo. . Reservando_ nos encontros e desencontros. Há! O tempo. Tênue como os meridianos, mas avassalador como os maremotos. Há! O tempo. Intrépido em seu começo. Como uma brisa, passa e deixa em seu rastro, a certeza que a vida, sempre nós reserva um novo recomeço.
Há tempo..
Tempo de nascer...
Tempo de crescer...
De evoluir...
De aprender.
Tempo de sorrir.
Tempo de sofrer...
De chorar...
De ressignificar.
Há tempo de correr...
De caminhar...
Tempo de parar...
De voltar a andar.
Tempo de partir
E de chegar.
É tempo de viver...
De sorrir...
De recomeçar.
Hoje não há poesia que resolva.
Sem Minâncora, Mertiolate ou Mercúrio.
Estamos sem remédios para o tempo e
temos morrido irremediavelmente.
Feito de corações
o monumento se ergue.
Mais uma recordação em luto
outra guerra perdida.
E essa vida segue sem ser vida,
com a gente morrendo sem morrer.
Respirando enquanto pode.
Há pessoas que mudam de casa o tempo todo, sem perceber que o problema não está nas casas, mas dentro delas. Bastava que se olhassem por dentro periodicamente, se desfazendo de toda a mobília inútil acumulada por descuido ou por capricho.
Não há nada de errado não ser normal ..
Não seguir padrões... não há nada de errado em ser quieto .. introvertido .. amar o outono , o frio , a chuva caindo..folhas ao chão..aquele ventinho soprando ..barulho na janela.. o silêncio noturno ... eu prefiro ser assim.. estranho.. fora de moda .. fora do eixo .. estranha.. boca quieta ..mente barulhenta ...e assim que eu vivo e amo viver e ser assim .. não há nada de errado comigo .. eu sigo somente o meu coração..
O que há de errado com as pessoas, que não enxergam meus limites? O que há de errado comigo, que não consigo impor eles? Porque ninguém me fala nada de um modo que eu possa entender? E eu, fico aqui sentada, olhando para a porta a espera do socorro, ou, do último nascer de sol.
"A plenitude de um bom sentimento são as palavras; então se não há palavras, onde estará o sentimento?"
O REGRESSO
E o regresso ficou para esse tempo
Onde o desalento mora
E a tristeza chora.
Não há canto algum
Que faz rir a alma
Nem rimas de poesias
Nessa calma.
Tudo cessou!
A maresia
Até o mar chorou
E a poesia entristeceu
Junto ao céu
Que apesar de ser seu
Aguardava para outro dia
Dia qualquer!
Não tão breve nem tão logo
Mas como a vida se atreve?
A poesia entristeceu!
Roda da vida
Quantas lembranças
Há nessa vida
A gente finge que não sofre
Finge não vê, dá as costas
e saí batendo o ombro
O coração entende o recado
Empilha na gaveta e nos faz crescer
Despedida é triste
O que é, que resta?
Seguir, fazer o quê
Nada sabemos da vida
Se não viver
A gente sorri, chora, ama
Sente saudades, reclama
Ai de quem desistir...
Tem incertezas
Tem despedidas
Mas tem um sol de cada dia
Tudo passa, tudo finda
E só resta você
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 05/04/2021 às 11:45 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
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