Ha como eu Queria q ela Soubesse
Carta que nunca te entreguei
Você chegou como quem não pretende ficar, mas sem perceber, foi ficando. Aproximou-se com a naturalidade de quem conversa com o vento — leve, imprevisível, e ainda assim, marcante. E eu, que vivia em silêncio, me vi ouvindo você como quem escuta uma canção pela primeira vez: atento, curioso, encantado.
Antes de você, eu era só mais um entre muitos. Não havia laços, apenas presenças passageiras. Ninguém permanecia. Mas então você veio, e pela primeira vez, senti que alguém me via — de verdade. Com você, até a solidão parecia ter sentido.
Seu sorriso era como o sol invadindo um quarto escuro. Seu jeito de falar, as pequenas expressões, a maneira como olhava o mundo… tudo em você era poesia sem rima, mas com alma. Me encantei. Me entreguei. E mais do que isso, te amei.
Não daquele amor romântico dos filmes, mas do tipo que escuta, que cuida, que espera em silêncio — mesmo quando está doendo. Acreditei que o destino havia costurado algo entre nós. Que o universo, por um breve instante, havia sido generoso comigo.
Mas o tempo mostrou que nem tudo que brilha permanece. Vieram novas pessoas, novas histórias. E com elas, você foi se afastando. Dando mais de si a quem não sabia te ler. E quando se partia, quando o mundo te quebrava, você voltava.
E eu te recebia. Sem cobranças. Sem perguntas. Porque no fundo, sempre preferi te ter por instantes do que te perder por completo.
Você me contava tudo: seus dias, suas dores, suas confissões noturnas. Mas, aos poucos, o som da sua voz foi se tornando raro. As mensagens se espaçaram. As palavras viraram ausências. E mais uma vez, me vi esperando.
Esperando… você.
Talvez por esperança. Talvez por amor. Talvez por tolice.
Mesmo sabendo que, se voltar, é possível que me troque de novo. E mesmo assim… estarei aqui.
Porque amar, às vezes, é aceitar ser esquecido… e ainda assim lembrar.
Com tudo o que restou de mim,
Aquele que nunca deixou de te esperar.
As cortinas ficaram lindas, o meu sorriso solto registrado no ar assim como as borboletas rondando o pequeno jardim, que perfeição é a natureza, Deus é muito maravilhoso e apesar de tudo eu vou sempre agradecer mais por ter visto coisas boas do que por ter vivido momentos ruins, a decepção é muito grande é uma dor que não tem remédio além do próprio tempo, a pior pessoa é aquela que diz amor eterno como se fosse bom dia e quando você não acredita mais em apenas palavras ela começa a se mostrar como realmente é, então do dia para noite você se vê do lado de um desconhecido que dá medo, pelas ações e atitudes e você não sabe se está ficando doida ou se o óleo realmente virou água.
É triste a realidade pós-falso amor.
A energia corpórea é como um rio: se não for mantido em movimento, seca. E quando seca, poucos conseguem fazê-lo correr novamente.
Jesus Cristo veio em completa submissão ao Pai e ao Seu eterno propósito, entregando Seu corpo como oferta sacrificial pelos pecados de toda a humanidade.
A dificuldade de entendimento da realidade do outro e a ineficiência na comunicação são como um câncer para as relações humanas!
As situações difíceis servem como um juiz silencioso, manifestando o que verdadeiramente reside em nosso coração.
Como é feliz um pássaro que pode apenas fazer aquilo para que foi criado: cantar e voar. Imagine alguém não poder cantar e voar…
A vida é como um campo de batalha onde jamais sabemos qual será nossa última luta. Ao olhar para meu histórico, talvez não encontre muitas vitórias, mas se surpreenderá com a resiliência demonstrada em cada derrota da qual me ergui, ainda mais forte.
A brevidade dos dias são como os orvalhos em folhas ao resplandecer da aurora, se formam e logo evaporam.
Os ponteiros são alados e mesmo que calados voam alto de forma tal que não podemos alcançar.
Ele não para, não volta e não pula fases, só existe agora. Não se preocupe com o que não pode controlar.
"Quando a Chuva Fala"
Cai a chuva, em verso manso,
como quem canta um velho canto,
que embala a terra em doce transe
e lava o tempo do seu pranto.
O som que faz é quase abraço,
um sussurrar de acalentar,
batendo leve no telhado,
como se a vida fosse ninar.
E o cheiro... ah, o cheiro vem
como lembrança de outro dia,
de pés descalços na infância
e alma limpa de poesia.
Cheiro de chão, de folha e vento,
de coisas simples, sem demora,
de tudo aquilo que é eterno
e cabe inteiro numa hora.
A chuva chega sem pedir,
mas deixa tudo mais bonito.
O som, o cheiro, o existir —
num instante infinito.
Se o ser humano tomar a si mesmo como referência para medir sua moralidade, considerará até razoável a índole da maioria das pessoas — enxergando-as como regulares, ou até mesmo boas. Mas o padrão correto é Deus. Ele é a verdadeira referência. E diante da santidade absoluta de Deus, todos nós nos revelamos como pecadores profundamente depravados. Deus é santíssimo.
Avaliar a moral humana com base no próprio homem é como medir a escuridão com sombras. O resultado parecerá aceitável. Mas quando usamos Deus como referência — santo, puro e perfeito — toda nossa pretensa bondade se desfaz. Diante Dele, somos revelados como pecadores indignos da Sua glória.
E talvez a pergunta que reste, no fim de tudo, seja simples — mas profunda:
“Como posso cuidar de mim enquanto sinto tanto?”
Porque não se trata de deixar de sentir.
Se trata de aprender a ser abrigo para aquilo que, dentro de mim, transborda.
E se for pra amar, que seja com verdade.
E se for pra doer, que me ensine.
Mas que, acima de tudo, eu nunca mais ache que ser quem sou é demais.
"Como se forma uma lágrima?...dor no peito...aperto no coração...alma vazia...saudade...lembrança...tristeza...as vezes uma pitada de remorso...esperança ou gratidão...cada um sabe o tamanho da sua dor...ou da sua alegria...não importa o ingrediente...o que importa é a emoção que seca nosso coração...inunda nossa alma e transborda nossos olhos."🥲
"Divagações das Minhas Saudades"
Divago nas minhas saudades,
como quem caminha sem rumo
em um deserto de palavras não ditas.
As horas passam lentas,
como velhos amigos que se despedem,
e eu, perdido entre os ecos do que fui,
me encontro em cada lembrança,
navegando por mares de silêncio,
onde só restam as ondas do que ainda arde.
As saudades se transformam em terra,
em raízes que crescem dentro de mim,
tocando a carne com a delicadeza das palavras
que nunca foram ditas ao seu tempo.
Cada fragmento de memória é uma chama
que me queima e me refaz,
porque, no fogo da saudade,
encontro uma verdade
que não cabe em discursos vazios,
mas dança nas sombras de quem ama.
O vento traz o teu nome,
e, por um instante, é como se te ouvisse
nas notas de uma música esquecida.
Mas, ah, como são pesadas as notas
que nos deixam!
Como são imensas as distâncias
entre o toque da tua pele
e a lembrança do meu abraço!
E, ainda assim, divago.
Porque a saudade é também a saudação
ao que foi, ao que se foi e que, em mim, permanece.
E o que permanece em mim não é apenas o eco,
mas o amor que transcende
as fronteiras do tempo,
que desafia o desgaste da carne
e se ergue, eterno,
na poesia dos momentos que nos pertencem,
mas que o mundo se esqueceu de guardar.
Jesus ainda quer entrar em nossas vidas, não apenas como um governante temporário, mas como o Senhor das nossas vidas!
Amadurecer não é apenas pensar como um adulto, é agir como um, falar como um, mais não é necessário ser um.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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