Guimaraes Rosa a Menina de La
Não é noite tampouco dia, e sim, uma mistura dos dois, e lá… no meio dessa mistura, duas almas que foram lançadas em mundos diferentes. De repente, outros ares, novas cores, outras armaduras.
Mesmas almas.
Não há erros nos planos de Deus, talvez sua dor não lhe permita compreender isso agora, mas lá na frente verás que se hoje você tropeçou é pra lá na frente você não cair.
Um segredo não procure ver todos os degraus, com fé dê o primeiro passo, Deus te fará chegar lá em cima, no topo.
Bem prá lá da amoreira, depois do riacho dourado
Mora um gnomo bondoso
Que cuida de um jardim encantado
Quem dera eu pudesse habitar
Na casinha ao lado dele
Cantar suas canções delicadas
Ouvir os sinos a soar...
Assoviar ao nascer da aurora
Dançar ao cair do dia...
De vizinhos , a Fada Rosa
Duende verde e Bruxa da Colina
Todos felizes e animados
Com cada semente que ali germina...
Visito ali de quando em quando
Sempre que o sono me domina
Volto porque os amo
Aqui encontro amigos
Que sabem levar a vida!
A natureza contém tudo que os habitantes da Terra precisam para viver. Necessitamos respeitá- la como Ela merece, harmonizando-nos e usufruindo com parcimônia deste presente. O contato estreito e íntimo com nossa verdade interior nos levará finalmente a nossa origem : pura e simplesmente uma parte importante e preciosa da Criação.
Bem lá longe e aqui bem perto
Existe um lugar repleto de luz
Magia e encanto borbulham e exalam
Perfume e beleza por todo canto
Os sentidos aguçam
A vaidade se vai
Quem chega aqui só pensa em brincar
É o Reino das Fadas e dos elementais
Em cada árvore frondosa
Em cada flor a se abrir
Procure por ele,
Liberte sua criança, solte as amarras
Siga tua intuição...é fácil descobrir
Um final de tarde cinza...
Ossos gelando, é isso
Ameaça de chuva lá fora
No peito um coração relutante
Enfrento o frio e a chuva
Ou me encolho no medo ?
Obedecer as pernas nem querem
Dão um nó só de pensar
Tantas cobertas na cama
Meu alter ego quer se deitar
Porém no meio do cinza,
Há espaço de sobra pra beleza
Abro a porta, a janela, a vida
E já estou ali fora
Percebo então, decidida
Que em meu mundo há espaço
Pro Sol, pra Lua, pra chuva...
Pra poça d'água na calçada...
No infinito azul deste céu
Minha alma se encantou
Com asas translúcidas, tão leves
Prá lá de Marrakesh voou
Cheia de paz e ternura
Nos quatro cantos passeou
Depois, com saudades de casa
Para teus braços voltou
A cura vêm de dentro
A cura vêm da alma
Ela vêm do centro da nossa verdade
Lá aonde mora a alegria
Onde habita a gratidão
Onde vive o bem querer
A cura pulsa em cada interior
Ansiosa por ser chamada
Reconhecida e aceita
Receba a cura, acalente-a, admire-a
Somos perfeitos em cada imperfeição
Perdoe e perdoe-se
Olhe para si e os outros com carinho
A busca pela sabedoria e o amor...
É a resposta esperada
Aceite a cura, ela é tua, e tua sempre será.
Você sobrevive às armadilhas, aos conflitos, não por ser forte nem inteligente. Lá em cima o protetor vela por você. Pode acreditar, quem te ama de verdade não olha as tuas falhas.
Os mandemantos ensinam corrigi educa porém acordamos de lá pra cá seguindo o caminho de volta perdidos nos mesmos mandemantos.
Não te encontrei te procurei na inda não estava lá, não te vi na saída a estrada estava vazia, não te encontrei em meu subúrbio estava um silêncio condenadopor não te encontrar.
A parábola não diz vá lá na frente tudo será possível, quando o entendimento aflora as coisas tornam-se fácil mesmo seguindo a multidão sem compromisso de direção.
No recanto esquecido lá onde a estrada termina, mora o silêncio na mente feliz onde ninguém confronta a paz.
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