Guerras
E assim, nos próximos tempos, novamente irromperão grandes guerras desumanas abrangentes, até os confins do mundo, e todos os tipos de doenças e enfermidades devastadoras trarão inúmeras mortes, e irá reinar nos tempos que virão, abrangentemente, até os confins do mundo, a falta de paz para a humanidade, que irá se matar em grandes massas, e aqueles que sobreviverem sem sofrimento e sem danos não saberão o que fazer; e muitos sucumbirão à insensibilidade, à indiferença e à apatia.
Evoluir é sobreviver aos cansaços, vencer as guerras interiores, restaurar os sonhos que se perderam no caminho, reconquistar o vigor pela vida, transformar-se!
As guerras de nações, cujos líderes são retardados, egoístas e débeis mentais, amontoam o sofrimento indesejado, mas nada disso é comparado com o sofrimento que eles irão curtir no espírito quando vier o fogo eterno.
Em tempos de valores esquecidos, guerras, intrigas e trapaças; Em tempos de gente roubando e tirando de quem precisa; Em tempos de amizades desfeitas, amores traídos, distanciamento da família; Em tempos onde pessoas viram as costas; Em tempos onde a maldade está na moda; Em tempos onde não se importar está em voga; Em tempos que parecem o fim dos tempos, no limiar da esperança, hoje, na maior tragédia do esporte mundial, uma luz no fim do túnel brilhou. Gestos belos, atitudes maravilhosas, aconteceram durante o dia todo, vindos de todos os lugares, das mais diferentes maneiras. Hoje, no dia mais escuro do futebol mundial, não houve cores, não houve hino, não houve gols, hoje não houve futebol; hoje houve solidariedade e compaixão. De coração, hoje eu senti uma gigante tristeza pela perda de tantas vidas e tantos sonhos, e também senti uma enorme emoção a cada belo gesto fraternal para aqueles que se foram e àqueles que deixaram. Peço a todos que reflitam, que perdoem, que mudem, que digam "eu te amo" para quem vocês amam; que ajudem ao próximo; que apoiem quem precisa de apoio; que não abandonem aqueles que te amam; que vivam e amem como se não houvesse amanhã, porque você nunca sabe quando realmente será.
Claro que as palavras têm poder: "Eu Te Amo" já acabou muitas guerras. E "vá para o inferno" já começou muitas!
Para falar mal é essencial conhecer bem, ou virá guerras por privilégios e competição de razão sentimental!
Ódio em tempos de Likes.
A história da humanidade se constitui por guerras, invasões, ocupações e colonizações, há quem diga que também havia amor entre uma coisa e outra.
Se há algo de humano é a agressividade "gratuita", talvez não tão gratuita. Freud nos sinalizou que o ódio antecede o amor, que o desconforto está na origem e assim o ódio ao desconforto. O amor vem depois, quando encontramos algum aconchego.
Em um mundo que já passou o ser e ultrapassou o ter, nos resta aparecer. E quando a vida, as circunstâncias, a sociedade, ou a família nos impede de nos vermos como gostaríamos, nos resta odiar.
Como diz Sandra Niskier Flander:
"Então, se, constitutivamente, o ódio vem primeiro, por outro lado ele desponta como o resultado da constatação de uma deficiência do Outro em suprir aquilo que o sujeito lhe demanda."
Cultivamos o amor a aparência, não só estética, mas a aparência de prazer, de sucesso, de satisfação. E quando o outro está mais à frente do que a gente acha que deveria estar, nos resta o ódio, a inveja e o rancor de não poder (se) amar.
Bruno Fernandes Barcellos
Psicólogo Clínico - CRP:05/39656
Atendimento para adultos e idosos.
www.facebook.com/psibrunobarcellos
www.facebook.com/motivapsi
A história da humanidade se constitui por guerras, invasões, ocupações e colonizações, há quem diga que também havia amor entre uma coisa e outra.
As guerras
Cantam as balas
Cheia de dores,
saindo das armas
atingindo os sofredores.
Tão velozes é que elas são,
Incríveis como a mente,
que saiem com muita pressão,
como o crescer do pomente.
Como são tristes as guerras,
originando as lágrimas humanas,
ao defenderem as suas terras,
para a criação de pomanas.
Quando todas nossas guerras internas são vencidas, chega o momento de avançar. Enfim, buscar um equilíbrio, conquistar novos sonhos, pois o crescimento só depende de nós.
A LAVRA
Com essa lavra, lave a terra
e não sobrará, guerras nem favas,
para alavancar as lavras,
que você sulcou em clamor....
As lavras que você lavrou
e os efeitos do amor.
Essa lavra acesa, te lambe
tornando-te, batata, inhame
lá no fundo do tatame,
sem ter corda nem baldrame,
vira monturo e como cinzas...
Arriba para se dissipar aos ventos
no lombo do seu terror.
Antonio Montes
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