Guerras

Diante de situações absurdas até as guerras têm um certo sentido...

PENAS E GUERRAS

O homem em busca de paz
Escolhe armas para lutar
O poeta em busca de mais
Recolhe as penas que os escreve poemas
Transforma em asas
Para voar.

Não haveria guerras se houvesse diálogo e a sociedade soubesse respeitar pensamentos diferente.

Fazemos guerras sob a testemunha dos nossos próprios olhos, criando mundos onde só o ego alcança; criando deuses institucionalizados e os templos dissolutos com cercados de pavor... o amor doado ao amado é de um falso altruísmo; o olhar ao necessitado voa a jato e à superfície...

Se não houvessem tantas religiões, não haveriam tantas guerras.

Eu ainda espero o dia em que eu possa ver a "humanidade em harmonia, sem desavenças,ou guerras,SEM SANGUE NAS MÃOS E NAS RUAS
ESSE É O MUNDO QUE EU QUERO"

Enquanto A defender A e odiar B, B defender B e odiar A etc. Haverá guerras se ambos não abrirem e chegar ceder exceções, não somente exceções.

As mais intensas guerras são travadas no campo ideológico, neste cenário intelectual não há espaço para amadores.

Silêncio!!!
E o mundo acaba;
E as guerras também.

" Sombras de alheios,
aviões de guerras
lutas pelas terras
uma confissão
o poder na batuta,
da capa do ancião
e o medo covarde
insano medo
atropela até o amor
sufrágios, latidos, cães
ávidos pelos potes de ouro
que abundam dos nossos tesouros
impostores,
seus amores são ridículos
aposto nas suas inércias, como matriz
de um novo amanhecer...

Existem mais guerras que amor no mundo,
por que o amor não dá dinheiro. O amor da paz. E a paz impede a guerra. Que dá dinheiro.

Pratique o amor e iremos evitar muitas guerras.

Olhando o Japão na copa me veio a mente; este são os índios asiáticos que sobreviveram as guerras, aos terremotos, com sua escrita cheia de símbolos, são índios mesmo, e índios que dominam a tecnologia mundial hoje, é se não fossemos tão tropical e se não tivéssemos tanta riqueza, poderíamos ser como eles, livre desta corrupção que mesclou e colonizou com mão grande nossa nação brasileira.

O amor é tudo!
Que a chamas do amor rompa as cinzas deixadas pelas guerras!

A pior arma que existe não são as de guerras, é a própria mente do ser humano.

Antes de Jesus Cristo muitos batalharam por DEUS em guerras, pela força... Cristo é a mudança, com a mensagem renovada!
Alexandre O Grande lutou pelo seu Deus, crendo honrar o Seu nome contra os bárbaros pagãos, espalhados por diversas culturas do planeta... Esta é uma guerra de milênios! Resumir Alexandre O Grande como um sanguinário, ou é ignorância ou má intenção. É bom lembrar que ele foi Rei e Faraó do Egito! Não foi pouca a sua importância!! Alexandre mudou o mundo muito positivamente, com a disseminação da cultura, e crenças gregas... Com a propagação do helenismo, ele influiu e deu bases conceituais ao cristianismo... Era filosófo e aluno de Aristóteles, que o orientou à fazer muito do que fez...

Se os erros servissem para corrigir pessoas, não haveria mais guerras, misérias, injustiças e tantas outras formas de violências. O que corrige não são os erros, mas o que se aprende com eles e o amor.

Todos os conflitos racionais e todas as guerras sociais se findam perante a máxima do equilíbrio! Infelizmente não somos seres equilibrados e nossa balança só pende para o lado certo: O nosso!
O que é o terremoto, senão a Terra tentando se acomodar confortavelmente?

De todas as calamidades que se abateram sobre o Século XX, além das duas guerras mundiais, a expansão da educação universitária nos anos cinquenta e sessenta é a mais duradoura. É um mito a crença de que as universidades são o berço da razão. São o abrigo de todo tipo de extremismo, irracionalidade, intolerância e preconceito; um lugar onde o esnobismo intelectual e social é propositadamente instilado e onde professores passam para os estudantes os seus próprios pecados de orgulho. A nova forma de totalitarismo – a Mentalidade Politicamente Correta – é, inteiramente, uma invenção universitária .

No futuro as guerras substituirão os gatilhos por teclas, as balas por ondas radioeletrônicas, as baionetas por raios, os estrondos pelo quieto, o sangue por cinzas, os gritos pelo silêncio e a morte não será mais, talvez, um medo, mas uma necessidade