Guerras
Todas as calamidades – revoluções, guerras, perseguições – provêm de um equívoco inscrito sobre uma bandeira.
Tudo aquilo que o governo pode fazer é causar miséria, guerras e altos impostos além de tirar a liberdade individual.
Se todos fossem para a guerra só por causa de suas convicções, não haveria guerras.
Na vida dos povos, a história só nos aponta guerras e sedições: os anos de paz não passam de curtos intervalos de entreatos, uma vez por acaso. E, da mesma maneira, a vida do homem é um combate perpétuo, não só contra males abstratos, a miséria ou o aborrecimento, mas também contra os outros homens. Em toda parte encontra-se um adversário: a vida é uma guerra sem tréguas, e morre-se com as armas na mão.
Quem constrói barricadas com o intuito de levantar guerras, será mais adiante o desertor de trincheiras e um solitário na vida
Buscamos paz nós lugares , e em pessoas erradas, existem homens que foram feitos para guerras, a paz e quem vai nos procurar
Lutas, batalhas, guerras
Enfrentar o exército de Faraó que invejas e tende escravizar.
O preconceito e ódio do exército de Hitler, que um Holocausto tendes assassinar.
A legião de gafanhotos, devorando tudo, destruindo tudo, tendes aos bens ceifar.
Os leões ferozes e selvagens, com suas leis espirituais, alguns canibais, a carne quer comer.
Os tigres Asiaticos, famintos e sedentos, alimentando de chips para viver.
A intríseca mistura, Judes, Cananeus, Filisteus, a lei, o sangue, o massacre da antiga civilização.
Romanos e Cartagineses do mediterrâneo ás Américas.
A fibra Ótica, pelas águas do mar, subtuneos, esconderijos milenar.
O clima, haarp, a chuva querem roubar, o vento manipular, o sol contaminar.
O som, a luz, a energia, massa, força, atração, indução, repulsão, medidas binarias ocultas, a vida artificial implantada.
Quem poderá resistir.
A legião de golias.
O ninho de sepentes.
A ciência, tecnologia, religião, politica.
Algum desses pode dar a dica.
Quem são os quatro cavalos.
Apocalipse.
O artificial vai ou fica.
De certo devem ter levado plantas e animais a marte.
Haarp é capaz de levar a água a essa parte.
Eu aqui, contemplando a pomba branca.
Tenha santa misericórdia de mim, oh pai.
Eu pequeno, falho, pecador.
Sei do teu grande amor.
Meus pés tropeçam, minha mente manca.
Meu peito em prantos, és tu Altíssimo único, em nome de Jesus, o sangue, a cruz santa.
Sozinho não consigo, cercado estou, por feras covardes, traiçoeiras.
Cansado, fadigo.
Não se aparte de mim, suplico eterno, tua presença comigo.
O sangramento da minha alma, a dor implatada, essa vida manipulada, perdoe me, limpe me, mais uma vez suplico, livre me desse castigo, da perseguição do inimigo.
Giovane Silva Santos
Giovane Silva Santos
Em um mundo muitas vezes dividido por religião, política e guerras, é vital lembrarmos que a essência de Deus transcende essas fronteiras humanas. Deus, em sua pureza divina, é o próprio amor. Não está contido em dogmas, nem manipulado por interesses políticos ou justificado por guerras. Deus é a essência que une corações, inspira compaixão e transcende todas as barreiras. Quando entendemos que o amor é a verdadeira linguagem de Deus, percebemos que a busca pela conexão, empatia e bondade é a essência de uma espiritualidade autêntica. Que possamos enxergar além das diferenças criadas por nós mesmos e abraçar o simples e poderoso amor que reflete a divindade em cada alma e em todo o universo.
Se não escolhermos as nossas guerras, elas quebram nossa bicicleta.
E, para piorar, ainda nos escolhem.
A vida é uma estrada cheia de subidas, descidas e buracos invisíveis.
Em meio a tudo isso, a gente tenta pedalar — equilibrando sonhos, afetos, responsabilidades e o próprio fôlego.
Mas há dias em que o vento sopra contra, e a tentação de lutar contra tudo e todos parece inevitável.
O problema é que nem toda briga vale o pneu furado.
Guerras demais cansam, desviam, enferrujam o que ainda move a gente.
Algumas causas apenas disfarçam o ego ferido; outras são armadilhas bem pintadas de razão.
E quando lutamos em todas as frentes, esquecemos que a bicicleta — metáfora da vida que ainda precisa seguir — não aguenta tanto tranco.
Escolher as guerras é, antes de tudo, reconhecer as nossas fragilidades e escolher seguir inteiro.
É saber parar, respirar e entender que a paz não é covardia, mas sabedoria.
Porque, no fim, quem insiste em guerrear por tudo e contra tudo, se arrisca a ficar a pé — com o guidão torto, os sonhos empenados e a alma exausta.
Nem toda batalha merece tanto o nosso pedal.
Guerras e agressões são atividades extremamente caras. Os Estados empreendem guerras porque podem, através de impostos e criação de dinheiro, atribuir esses custos a todos os cidadãos que não estão diretamente envolvidos na guerra. Pelo contrário, para as empresas cujo financiamento é obtido voluntariamente no mercado, fazer uma guerra seria um suicídio econômico.
Os militares brasileiros parecem se atrapalhar com as armas sem guerras para combater. Assim, no tédio das casernas, sonham com poderes políticos.
Onde está o mundo mágico que me falaram, onde as pessoas se amavam e não mais se lembrava de guerras;
Destilar o ódio sem saber qual é a diferença para ir em frente quando não avesse lugar que pudesse acalentar suas ansiedades;
Mas prefiro recitar palavras de amor para reatar os sentimentos perdidos, porém com coragem de provar quem somos sempre;
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